terça-feira, 10 de julho de 2018

A discriminação de que são alvo os cristãos na Europa

O  Papa Francisco  diz que existem dois tipos de perseguição anticristã. A primeira é aberta, como se vê em locais como o Paquistão, e é clara, explícita e inegável. A segunda é “perseguição bem-educada (…) disfarçada de cultura, de modernidade ou de progresso”.
A perseguição aos cristãos na Europa divide-se em duas categorias com nomes mais coloquiais: “Apertar” e “esmagar”. Os apertos estão a transformar-se num fenómeno internacional, como se vê por estas discrições, (…): “Em França, um farmacêutico foi sancionado por se recusar a vender um DIU, um aparelho abortivo. Parteiras suecas que se recusam a participar em abortos perderam os recursos por despedimento injustificado e tiveram de pagar custas de tribunal. Um lar católico na Bélgica foi multado por impedir que os médicos administrassem uma injecção letal e outro na Suíça foi ordenado a permitir o suicídio assistido nas suas instalações, sob pena de perder os apoios estaduais”.
Mas os casos de esmagamento são ainda mais preocupantes. Muitos envolvem ataques por parte de muçulmanos a membros do clero ou a pessoas que ostentam cruzes ou outros artefactos religiosos. Se apenas ouve as notícias dos media generalistas, dificilmente saberia que estas coisas acontecem, a não ser que surja um caso impossível de ignorar, como o assassinato, em 2016, do padre Jacques Hamel, em França, às mãos de dois extremistas muçulmanos.
“Os líderes de opinião devem ter noção da sua responsabilidade em formar um discurso público tolerante, e devem evitar estereotipar negativamente os cristãos ou o cristianismo. Os artistas devem respeitar os locais e os símbolos religiosos, tendo em conta que o objecto da sua arte poderá ser muito sagrado para os fiéis”.
Fonte: aqui

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