sexta-feira, 31 de agosto de 2018

O modo como um escritor húngaro explicou a existência de Deus

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e bebé
No ventre de uma mãe havia dois bebês. Um perguntou ao outro:
"Você acredita na vida após o parto?"
O outro respondeu: "É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde."
"Bobagem", disse o primeiro. "Não há vida após o parto. Que tipo de vida seria?"
O segundo disse: "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora."
O primeiro retorquiu: "Isto é um absurdo. Andar é impossível. E comer com a boca!? Ridículo! O cordão umbilical fornece-nos nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação."
O segundo insistiu: "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico."
O primeiro contestou: "Tolice, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá? O parto é o fim da vida e no pós-parto não há nada além de escuridão, silêncio e esquecimento. Ele não nos levará a lugar nenhum."
"Bem, eu não sei", disse o segundo," mas certamente vamos encontrar a mamãe e ela vai cuidar de nós."
O primeiro respondeu: "Mamãe, você realmente acredita em mamãe? Isto é ridículo. Se a mamãe existe, então, onde  está ela agora?"
O segundo disse: "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir."
Disse o primeiro: "Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe."
Ao que o segundo respondeu: "Às vezes, quando você está em silêncio, se você se concentrar e realmente ouvir, você poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa lá de cima."

Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus.

2 Setembro 2018 – 22º Domingo do Tempo Comum – Ano B

Leituras: aqui

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Ceio numa Igreja perto de Deus e perto das pessoas


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Creio numa Igreja perto de Deus.
Creio numa Igreja perto do Homem.
Creio numa Igreja orante.
Creio numa Igreja humilde.
Creio numa Igreja embebida no Evangelho, amassada na esperança, aberta ao Espírito, comprometida na justiça, militante da Paz.
Essa é a Igreja de Cristo.
Essa é a Igreja para todos.
Que Ela se torne cada vez mais visível na nossa vida.
João António Teixeira

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

19 de agosto: XX Domingo do Tempo Comum - Ano B –

“Felizes os convidados para a Ceia do Senhor”. Cada vez que participamos na eucaristia, ouvimos estas palavras que afirmam a felicidade daqueles que são convidados a participar e efectivamente participam na ceia do Senhor. No entanto, no meio de tantos convites e tantas solicitações muitas vezes o convite que o Senhor nos faz é posto de lado. É por isso que a liturgia da Palavra deste XX Domingo do Tempo Comum recorda-nos o convite que o Senhor a todos nos dirige: “Vinde comer do meu pão e beber do vinho que vos preparei. Deixai a insensatez e vivereis; segui o caminho da prudência”, “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna … permanece em mim e eu nele”.
A primeira leitura deste dia é retirada do livro dos Provérbios. O livro dos Provérbios recolhe os ditos sapienciais que nasceram da reflexão e da experiência dos antigos e pretende definir uma ordem da sociedade e do mundo. Para sermos mais precisos, a leitura deste dia tem como contexto o convite a adquirir a sabedoria. Na verdade, o livro dos Provérbios, através das imagens da senhora Sabedoria e da senhora loucura, pretende mostrar as diferentes opções de vida que podemos tomar e levar-nos a optar pela senhora Sabedoria que é a única que nos pode conduzir à vida e à felicidade. 
Para ajudar os seus leitores a fazerem a escolha correcta, a opção certa, o autor sagrado apresenta uma espécie de propaganda da senhora Sabedoria. A primeira leitura deste dia é um exemplo concreto da publicidade que a Sabedoria faz para que optem por ela. A primeira leitura deste dia apresenta-nos o convite que a Sabedoria faz aos inexperientes e aos insensatos a que participem no banquete que ela preparou. 
O texto começa por afirmar que a Sabedoria construiu a sua casa e levantou sete colunas. O número sete é um número simbólico que exprime a perfeição. Assim sendo, esta indicação textual mostra-nos que na casa da Sabedoria pode encontrar-se na perfeição. Depois disto, o texto continua a dizer que a Sabedoria enviou as suas servas a convidar os inexperientes e os insensatos para o banquete que preparou, para os animais, o pão e o vinho que preparou. É provável que a casa da sabedoria e o alimento aí servidos sejam símbolos da escola sapiencial e dos ensinamentos sapienciais. Assim como o alimento fortalece e dá alegria, assim os ensinamentos sapienciais não só ajudam a resolver os inúmeros problemas diários como também conduzem o homem à felicidade e à alegria. 
Os convidados para este banquete sapiencial são os inexperientes (simples) e os insensatos. Ninguém se deve sentir excluído deste banquete. No entanto, quem se fechar no seu orgulho, na sua arrogância certamente que recusará o convite da Sabedoria. Para abeirar-se da mesa preparada pela Sabedoria há que ser simples, dócil às propostas de Deus. É por isso que os insensatos para se aproximarem da mesa da sabedoria tem de fazer um esforço por deixar o caminho da insensatez e por seguirem pelo caminho da prudência, têm de saber renunciar aos seus esquemas e aderir aos esquemas de Deus.
O Senhor Jesus, no evangelho deste dia, também nos convida para um banquete. No entanto, o seu alimento não é um alimento qualquer. O alimento que Jesus nos dá é o pão do céu que é a sua carne.
O evangelho deste dia é a última parte do discurso do pão da vida que Jesus pronuncia na sinagoga de Cafarnaum no dia seguinte à multiplicação dos pães. Os estudiosos da Sagrada Escritura afirmam que o evangelho de hoje é uma reflexão, à luz da eucaristia, da primeira parte do discurso ou uma deslocação de uma série de materiais que antes estavam no relato da última ceia e que depois foram transferidos para o contexto do discurso sobre o pão da vida, uma vez que João preferiu dar relevo ao lava-pés na última ceia. Assim sendo, o texto do evangelho deste dia só pode ser compreendido à luz da eucaristia e ilumina a eucaristia. 
Depois de se ter apresentado como o pão vivo descido do céu, afirmação que os judeus com alguma dificuldade poderiam aceitar no sentido em que Jesus se apresentava como um mestre de sabedoria, Jesus afirma que só quem comer a sua carne e beber o seu sangue é que terá a vida eterna. Os judeus não podem compreender tais palavras. Só os discípulos de Jesus é que as podem compreender numa perspectiva eucarística. 
A carne de Jesus, ou seja, o seu corpo, a sua realidade física foi o lugar onde Jesus mostrou o seu amor e doação por todos os homens e o sangue de Jesus é uma referência à sua morte na Cruz. Assim sendo, podemos ver que o comer a carne e beber o sangue de Jesus está intimamente relacionado com o mistério pascal. Além disto não nos podemos esquecer que Jesus institui a eucaristia na véspera da sua paixão e morte e como chave de leitura de todo o mistério pascal: “Isto é o meu corpo, que vai ser entregue por vós; fazei isto em minha memória…. Este cálice é a nova Aliança no meu sangue, que vai ser derramado por vós” (Lc 22, 19-20). 
Assim sendo, o pão que Jesus nos oferece e que nos dá a vida não é um pão qualquer mas é a sua carne. “O pão que eu hei-de dar é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo”. Na verdade, a eucaristia é o memorial da paixão, morte e ressurreição de Cristo, ou seja, a eucaristia é celebrada em memória do mistério pascal de Cristo. No entanto, o memorial é muito mais que uma simples evocação do que aconteceu no passado. A celebração da eucaristia, em memória e segundo o mandato de Jesus, torna presente, de uma forma sacramental, o mistério pascal de Cristo. A eucaristia é um memorial na medida em que torna presente de uma forma sacramental o dom que Jesus fez de si mesmo, de uma vez por todas, na sua paixão, morte e ressurreição. Pela eucaristia realiza-se aqui e agora o que ela narra. A eucaristia torna presente e actualiza para nós o sacrifício da Cruz, tornando-os contemporâneos da cruz. A eucaristia enquanto memorial da Páscoa de Cristo renova os cristãos na participação do mistério pascal de Jesus. 
O evangelho deste dia também afirma que: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em Mim e eu nele”. Assim sendo, fica claro que a comunhão do corpo e sangue de Cristo tem como efeito a intimidade a e a comunhão de vida com Jesus. Neste sentido, a fé da igreja afirma que a eucaristia é “o banquete pascal no qual se recebe Cristo” (Constituição Sacrosanctum Concilium do Vaticano II sobre a Sagrada Liturgia, 47). Tal união com Cristo deve levar-nos a identificarmo-nos com Jesus e a comprometermo-nos com o seu projecto. Assim como quando comemos o pão material ele é assimilado e torna-se parte de nós, assim quando comungamos o corpo e o sangue de Cristo devemos ir-nos identificando com Jesus e com o seu projecto. No entanto, tal transformação não é algo que aconteça de forma mágica. Quando comungamos, somos alimentados e recebemos força para nos irmos conformando com Jesus mas isso não dispensa a nossa fé. Para que tenha os efeitos desejados a eucaristia deve ser celebrada e recebida com fé e com a disposição e o compromisso de nos irmos identificando com Cristo.
Como qualquer convite, o convite que o Senhor nos faz a aproximarmo-nos da sua mesa e a comermos do seu pão que é a sua carne para a vida do mundo pode ser aceite ou rejeitado. Se formos capazes de nos sentarmos à mesa do Senhor e de comer o seu corpo e beber o seu sangue podemos estar seguros que teremos a vida em nós e aumentaremos a nossa intimidade com Jesus. Que a celebração deste Domingo nos leve a aceitar com maior entusiasmo mas também com mais consciência este grande convite que o Senhor nos dirige.
Fonte: aqui











domingo, 12 de agosto de 2018

TRAFICANTES DE SERES HUMANOS

“Perante o drama dos refugiados,
que fogem à guerra, à fome,
à seca e à pobreza,
muitos morrendo pelos caminhos perigosos,
vítimas de máfias sem escrúpulos,
como cristãos e seres humanos
não podemos ficar insensíveis a tudo isto."
(D. António Vatalino)

O tráfego é um crime horrendo, monstruoso, inqualificável. Um dos mais chocantes do nosso tempo....
O traficante criminoso busca o lucro a todo o custo através da escravidão e exploração do outro mais frágil.
Gente que é seduzida, enganada e explorada para depois ser levada para o comércio sexual, o tráfego de órgãos, o negócio de armas e de droga, o trabalho escravo, etc
O pior, o que mais magoa é a indiferença com que a sociedade encara a situação.
Por qualquer coisa se faz hoje um berreiro imenso na comunicação social, nas novas tecnologias, na sociedade. Perante a monstruosidade do tráfego de pessoas, desce o silêncio, a indiferença, o "não te rales"!
E se amanhã, por desgraça, os traficantes levarem um filho, um neto seu?
Então não se cale antes que seja tarde.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

12 de agosto: 19º Domingo do Tempo Comum – Ano B



leituras aqui



Semana das Migrações
12 a 19 de agosto.
Portugal: Igreja Católica celebra Semana das Migrações
A Igreja Católica em Portugal vai celebrar a Semana das Migrações 2018, com o tema ‘Cada forasteiro é ocasião de encontro – Migrantes e refugiados no caminho para Cristo’.
 
O cardeal cabo-verdiano D. Arlindo Furtado vai presidir à peregrinação do migrante e do refugiado a Fátima, nos dias 12 e 13 de agosto, que marca o início da semana especial.

“Perante o drama dos refugiados, que fogem à guerra, à fome, à seca e à pobreza, muitos morrendo pelos caminhos perigosos, vítimas de máfias sem escrúpulos, como cristãos e seres humanos não podemos ficar insensíveis a tudo isto”, escreve D. António Vitalino, vogal da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Está a chegar o Sopé da Montanha de junho/julho

Vem mais volumoso. Merece atenção.
Leia, assine e divulgue o Sopé da Montanha.
O jornal agradece.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Senhor, transfigura-nos e ajuda-nos a transfigurar o mundo!

FESTA DA TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR
Em 6 de agosto, a Igreja celebrou a Festa da Transfiguração do Senhor
"Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João seu irmão
e levou-os, em particular, a um alto monte
e transfigurou-Se diante deles:
o seu rosto ficou resplandecente como o sol
e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz."
(Evangelho)
Senhor,
enche da Tua luz resplandecente a nossa vida, o nosso coração, o nosso caminho;
torna-nos atentos e generosos para com as necessidades dos irmãos;
não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal;
transfigura o nosso coração pela humildade e contrição;
transfigura a nossa mente, a nossa vontade e o nosso coração
para que nunca se cansem de perdoar;
não permitas que sejamos fim de via para qualquer irmão,
mas ponte que se abre à outra margem;
não nos deixes fechados no ressentimento, no medo e no legalismo,
mas liberta-nos para apoiar o voo da ave ferida;
livra-nos da tentação controladora e pidesca,
da vingança e da exposição dos irmãos;
faz-nos sentir que os nossos telhados de vidro não permitem
atirar pedradas aos irmãos;
transfigura-nos até escoarmos humanidade
por todos os poros da nossa existência;
encharca-nos do Teu amor
para levantar a pessoa caída,
apoiar a vacilante,
dar oportunidade a quem errou,
confiar mais na Tua graça
e menos nas nossas certezas.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Missa de agosto em Santa Helena

Em Agosto, a Eucaristia mensal em Santa Helena terá lugar no dia 12, às 17h.

sábado, 4 de agosto de 2018

SEMANA NACIONAL DE MIGRAÇÕES está a chegar...

'Cada forasteiro é ocasião de encontro – Migrantes e refugiados no caminho parta Cristo’ é o tema da 46.ª Semana Nacional das Migrações promovida pela Obra Católica Portuguesa das Migrações (OCPM), da Conferência Episcopal Portuguesa, de 12 a 19 de agosto.

O cardeal cabo-verdiano D. Arlindo Furtado vai presidir à peregrinação do migrante e do refugiado a Fátima, a 12 e 13 de agosto, na Semana Nacional de Migrações 2018.
‘Cada forasteiro é ocasião de encontro – Migrantes e refugiados no caminho parta Cristo’ é o tema da 46.ª Semana Nacional das Migrações promovida pela Obra Católica Portuguesa das Migrações (OCPM), da Conferência Episcopal Portuguesa, de 12 a 19 de agosto.
A  OCPM destaca que o bispo da Diocese de Santiago vai presidir às Eucaristias de 12 e 13 de agosto, respetivamente às 22h30 e no dia seguinte às 10h00, no recinto de oração do santuário.
A Peregrinação do Migrante e do Refugiado começa oficialmente com o acolhimento dos peregrinos às 18h30, do dia 12 deste mês, na Capelinha das Aparições, após a conferência de imprensa de apresentação, a partir das 16h00, na Casa de Nossa Senhora do Carmo.
A mensagem para a Semana Nacional das Migrações 2018 realça que em Portugal é preciso “rever a legislação sobre as migrações”, facilitando o acolhimento, a proteção, a promoção e integração dos migrantes e refugiados com “leis justas de reunificação familiar e fiscalizando as empresas que recorrem a mão-de-obra estrangeira”.
“Perante o drama dos refugiados, que fogem à guerra, à fome, à seca e à pobreza, muitos morrendo pelos caminhos perigosos, vítimas de máfias sem escrúpulos, como cristãos e seres humanos não podemos ficar insensíveis a tudo isto”, escreve D. António Vitalino, vogal da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana.
Existe também o reconhecimento que “muito se tem feito pelo governo e sociedade civil” mas os bispos portugueses consideram que “ainda resta um longo caminho a percorrer”.
D. António Vitalino realça também que nas comunidades eclesiais “há muito a fazer” e é pedido que se preste “atenção aos estrangeiros que vivem na área das paróquias” e, com voluntários preparados, conheçam as suas “condições familiares, laborais, sociais e de culto”, promovam cursos de português e ajudem a “encontrar os ministros da sua fé”.
“Se forem católicos, procurar nas paróquias a sua integração e, se necessário, buscar na diocese ou na Igreja em Portugal a assistência necessária, para que possam exprimir na sua língua materna a sua alma religiosa, sobretudo por ocasião das grandes festas”, desenvolve o bispo emérito de Beja.
A Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana refere que se inspirou na mensagem do Papa Francisco para o 104.º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado e lembra que a CEP publicou uma nota pastoral a pedir aos governantes e à Igreja que “tenham em atenção” a mobilidade, “uma das características das sociedade modernas”.
No último dia da Semana das Migrações 2018 realiza-se uma Jornada de Solidariedade, nas paróquias portuguesas, com uma proposta de oração pelos migrantes e a recolha de donativos que revertem para a Obra Católica Portuguesa das Migrações.
“Para que o Pacto Global das Nações Unidas, que será aprovado pelos Estados membros até ao final deste ano, seja um efetivo compromisso na partilha de esforços e responsabilidades de acolhimento, proteção, promoção e integração de migrantes, refugiados e vítimas de tráfico humano”, é uma das preces da proposta de oração universal para as Eucaristia do próximo dia 19 de agosto.
Agência Ecclesia

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

5 Agosto 2018 – 18º Domingo do Tempo Comum – Ano B

Leituras: aqui


Pena de Morte: Francisco consagra no Catecismo doutrina que considera prática «inadmissível», após alterações promovidas pelos seus antecessores

Resultado de imagem para pena de morte"Por isso a Igreja ensina, à luz do Evangelho, que «a pena de morte é inadmissível, porque atenta contra a inviolabilidade e dignidade da pessoa» [1], e empenha-se com determinação a favor da sua abolição em todo o mundo."
Veja aqui