terça-feira, 31 de dezembro de 2013

1 de janeiro: Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus


Leituras: aqui

Nunca nos cansemos de optar pela fraternidade!
1. Um novo ano é sempre uma bênção, que temos de agradecer e invocar! E sobre o ano de 2014, este “menino” ou “irmão mais novo”, ainda mal acabado de nascer, há já muito que contar! Tantas as promessas, previsões e ameaças, com que nos fora anunciado! Nós, os cristãos, sabemos viver o momento e viver o tempo! O momento, o instante, as horas e os dias, estão nas nossas mãos, são entregues à nossa liberdade. Mas o tempo é outra coisa, e não é da nossa conta: o tempo é de Deus! Nós podemos ser senhores do momento, ou por um momento, mas do tempo, verdadeiramente, só há um Senhor, Jesus Cristo: “na plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho ao mundo” (Gl 4,4).Em Cristo, a Eternidade entrou no tempo e o nosso tempo não é senão a eternidade do momento!
2. A nós cabe-nos amar este tempo, que é afinal o melhor dos tempos, porque é o tempo que nos é dado viver. Tempos que continuarão a ser, entre nós, de dura austeridade, num país sob resgate, com graves desequilíbrios, sociais, económicos, financeiros, que não se resolverão, tão rapidamente, e sem custo, como desejaríamos. Que desafio nos traz, pois, este nosso tempo assim batizado pelo sangue da austeridade? Eu diria, inspirado na mensagem do Papa Francisco, para este Dia Mundial da Paz: fazer da austeridade caminho de fraternidade, uma vez que a “fraternidade é fundamento e caminho para a Paz” (cf. Papa Francisco, MDMP2014, n.4)!
3. Estamos hoje, num mundo, que se tornou uma aldeia global! O que acontece, lá muito longe, entra-nos, em direto, pelas novas janelas, que nos ligam ao exterior. De repente, todos nos tornamos vizinhos uns dos outros! Mas, ao mesmo tempo, habituamo-nos tão facilmente a ver o que se passa lá fora, que já nada nos afeta, o sofrimento do outro deixou de nos dizer respeito, e assim se vai acentuando uma “globalização da indiferença” ou da “exclusão”. Esmorece e desaparece aquela fraternidade, que se faz próxima do outro, que faz do outro um irmão, que faz do irmão, uma bênção. E, os nossos olhos, mais habituados a ver ao longe, têm dificuldade em perceber o que se passa aqui ao lado, aqui ao pé de minha casa, quando não dentro da própria casa, na própria família, “fonte primeira da fraternidade, lugar por onde começar a contagiar o mundo com o amor” (cf. Papa Francisco, MDMP2014, n.1).Na verdade, tal “globalização tornou-nos vizinhos, é verdade, mas não nos faz irmãos” (cf. Bento XVI, C.V., 19).
4. Como construir então um mundo de irmãos? Como descobrir no outro o rosto do irmão, que Deus confia ao meu cuidado (cf. Gn 4,9)? Não basta pensarmos que somos habitantes do mesmo planeta, “condenados” a viver juntos, para alcançarmos uma ética, que nos obrigue a comportarmo-nos como irmãos. Isto não chega. Para nos tornarmos irmãos, precisamos de viver, em relação, com um Pai comum, uma mesma Mãe! Só isso nos pode restituir a consciência e o sentimento de irmãos.“Dado que há um só Pai, que é Deus, vós sois todos irmãos(cf. Mt 23, 8-9), disse-nos Jesus. Portanto, “a raiz da fraternidade está contida na paternidade de Deus, no seu amor pessoal, solícito e extraordinariamente concreto por cada um dos homens” (cf. Papa Francisco, MDMP2014, n.3).
5. São Paulo, contemplando Jesus, o Filho de Deus, nascido de uma Mulher, de Maria, a Mãe de Deus e Mãe da Humanidade, diz-nos que, no Filho, nos tornamos “filhos de Deus”, capazes de clamar “Abba, Pai” (cf. Gl 4,5-6). Só esta “paternidade é eficazmente geradora de fraternidade, porque o amor de Deus, quando é acolhido, torna-se o mais admirável agente de transformação da vida e das relações com o outro” (Ibidem, 3), até àquele ponto em que ninguém possa dizer de alguém: «não tenho nada a ver», «não me diz respeito» ou, «esse é meu inimigo», «é um estranho», «não é meu irmão», «não me pertence», «não é da minha família». Na verdade, “na família de Deus, onde todos são filhos de um mesmo Pai, filhos no Filho, não há «vidas descartáveis». Todos gozam de igual e inviolável dignidade; todos são amados por Deus. Esta é a razão pela qual não se pode ficar indiferente perante a sorte dos irmãos” (Ibidem 3).
6. Contemplando no Presépio, o Menino Deus, frágil, pobre, indefeso, e à mercê de todo o carinho, aprendamos a reconhecer, na face do próximo, especialmente dos mais frágeis e marginalizados, a imagem do Filho de Deus, feito Homem.“No irmão, está o prolongamento permanente da Encarnação, para cada um de nós” (Papa Francisco, Evangellium Gaudium. 179). E por isso o desafio que nos vem do Presépio é sair dali mesmo, partir daí, para “sair de si mesmo, ao encontro do irmão” (Ib. 179).
7. Queridos irmãos e irmãs: A cura para a indiferença, com que se mata o irmão, não é, em primeiro lugar, a austeridade, se esta não for também caminho de fraternidade. Os meus votos para 2014 é que, todos os dias, e em cada dia do ano,  façamos da austeridade, caminho de fraternidade, uma vez que a “fraternidade é fundamento e caminho para a Paz” (cf. Papa Francisco, MDMP2014, n.4)!
Irmãos e irmãs: “Nunca nos cansemos de optar pela fraternidade”! (Id.,E.G.91).
Fonte: aqui

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Bom Ano, Amigos!

 
Oração para a Passagem de Ano

FRATERNIDADE, FUNDAMENTO E CAMINHO PARA A PAZ

MENSAGEM DO SANTO PADRE
FRANCISCO
PARA A CELEBRAÇÃO DO
XLVII DIA MUNDIAL DA PAZ
1º DE JANEIRO DE 2014
 
Veja aqui

domingo, 29 de dezembro de 2013

Sobre a família, temos hoje e cada vez mais perguntas, do que respostas!



1. A tradição já não é o que era! Mesmo se a “família” é ainda hoje uma instituição altamente apreciada, como valor inestimável, a verdade é que a configuração das famílias tem, na atualidade, contornos, que não se comparam aos de há cinquenta anos. O número crescente de casais à experiência, de uniões de facto, de casamentos apenas pelo civil, de divórcios, de novos casamentos de divorciados, de filhos nascidos fora do casamento, e até de uniões homossexuais, põe em evidência uma realidade nova, a que não escapam as famílias “tradicionais”!
2. Não se vê que haja caminho, na ilusão de um regresso saudosista, que pretenda restaurar uma espécie de “paraíso” em ruinas. Sobre a família, temos hoje e cada vez mais perguntas, do que respostas! Pastores e fiéis perguntam-se, por exemplo: que podemos aprender com estas novas experiências, onde o bem e o mal, o santo e o perverso, os êxitos e os fracassos humanos, andam sempre, mais ou menos, misturados? Que caminhos novos abrem estas realidades, a outras formas de ver e de viver o Evangelho? São algumas questões levantadas, no célebre questionário de preparação, para o próximo Sínodo dos Bispos, em outubro de 2014, sobre «os desafios pastorais da família no contexto da nova evangelização». Sem remédio caseiro - que para o caso não há - penso que todos nós teremos de aprender a escutar, a acompanhar, a dialogar, com todas estas novas formas de preparar, de construir ou de refazer a família, mesmo sem deixarmos de propor um certo ideal e a descoberta de uma certa ordem de valores. Mas tudo isto, sem nunca impor, como lei ou tradição, o que só pode ser escolhido!
3. Sejam quais forem as respostas, aos desafios da família em mutação, nós sabemos, à partida, que a família será sempre o lugar da nossa felicidade, mas de uma felicidade sempre controversa! Mais de 70% dos portugueses continua a associar a felicidade, à vida em casal e em família!
Fonte: aqui

Propostas para o Tempo do Natal semana de 29 de dezembro a 4 de janeiro

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Mensagem: “Os pastores dirigiram-se apressadamente para Belém e encontraram Maria, José e o Menino deitado na manjedoura.”

Valor: Família: comunidade de vida e de amor
            -  Fraternidade, fundamento e caminho para a paz’


 Compromisso: - Vou pôr a família acima da TV, do computador, do café, do negócio...
                         - Durante estes dias, saudarei toda a gente, mesmo aqueles para quem não falo há muito tempo.
 
Gesto:  - Vou dizer a cada membro da minha família que o amo.  Sim, dizer, claramente.
                - Procurarei aproximar duas pessoas que se não falam.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A confiança é um tesouro. E os tesouros roubados deixam de sê-los.

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Eis uma história que aconteceu. Aconteceu numa pequena loja japonesa em Paris. A dona – uma senhora gentil a quem aconteceu a história que nos contou – deu pela falta de dois pacotes de chá Gyokuro, caríssimo, logo no dia em que chegaram.
Um mês depois apareceu na loja um cliente antigo, dono de um restaurante, a quem tinha sido dado o privilégio de levar o que precisava e pagar só três meses depois, depois de ter recebido as contas das pessoas que lá iam almoçar e jantar.
Tratava-se de um empréstimo generoso: só pagava o que vendia depois de ter vendido, por quatro vezes o custo, aquilo que tinha comprado.
O dono do restaurante lucrou tanto com o roubo como com o crédito. Sendo um indivíduo ladrão mas honrado, voltou à loja para confessar que tinha roubado o chá e com o dinheiro, o valor exacto do que tinha roubado.
A dona da loja começou a chorar. Nunca tinha pensado que aquela pessoa, tão amiga (conhecia e simpatizava com todas as dificuldades da família dela), era capaz de roubá-la.
Recusou o pagamento. E disse-lhe: "O senhor roubou a minha alma e a minha confiança em si. E isso não pode ser pago em dinheiro. Eu perdi um cliente de quem gostava. Não há dinheiro que pague o que eu perdi".
O marido e sócio da senhora, quando soube da recusa dela, compreendeu-a mas disse: "Tu és muito dura".
Mas não foi dura: foi justa. E foi leal à amizade que o cliente quebrou. A confiança é um tesouro. E os tesouros roubados deixam de sê-los.

MIGUEL ESTEVES CARDOSO 
PÚBLICO 27/12/2013
 
LI AQUI

 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

SEMEIA EM NÓS O TEU NATAL

 
Maria,
Tu és a serva do Senhor,
a Mãe da disponibilidade,
o farol da nossa esperança.

Na Tua humildade,
encontramos a verdade.

Na Tua fidelidade,
reencontramos o sentido.
Com o Teu sim,
tudo mudou,
tudo continua a mudar.

Que o Teu sim nos mude.

Que o Teu sim mude a nossa vida.

Faz do nosso ser
um novo presépio,
igual ao Teu.

Que o Teu Filho nasça em nós.

Que a paz brilhe.
Que a justiça apareça.
E que os sonhos das crianças não deixem de se realizar.

Obrigado, Senhor,
por vires até nós
e por ficares sempre connosco!

Maria, Mãe,
semeia em nós o Teu Natal,
o Natal do Teu (e do nosso) Jesus!
Fonte: aqui

Santo e Feliz Natal

sábado, 21 de dezembro de 2013

4ª Semana do Advento (22 a 28 de dezembro)

Propostas para o Advento/Natal

 
Mensagem:  «José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que nela se gerou é fruto do Espírito Santo.  Ela dará à luz um Filho e tu pôr-Lhe-ás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados».
 
Valores: Solidariedade, partilha, alegria
 
 Compromisso: 
1. Durante esta semana, vou partilhar os bens com quem precisa. Não quero ter vazio de amor o meu coração no Natal.
2. Ajudarei a preparar com alegria a consoada familiar.
 
Gestos: 
1. Visitarei uma pessoa doente ou solitária para lhe levar uma palavra de conforto e esperança.
2. Porei uma vela à janela da minha casa e rezarei antes da consoada.
 






 

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A virtude da humildade torna a vida fecunda

 

Papa Francisco pediu ontem que os fiéis tenham sempre a humildade de rezar para que Deus torne suas vidas fecundas.

Em sua homilia na missa na Casa Santa Marta, Francisco comentou as leituras do dia e especialmente o Evangelho, que fala de Isabel, que era estéril, mas teve um filho, João.

“O Senhor intervém na vida dessas mulheres para nos dizer: ‘Eu sou capaz de dar vida’. Também nos Profetas há a imagem do deserto, a terra deserta incapaz de fazer crescer uma árvore, uma fruta, de fazer brotar alguma coisa. ‘Mas o deserto será como uma floresta - dizem os profetas - será grande, florescerá’. Mas o deserto pode florescer? Sim. A mulher estéril pode dar à luz? Sim. A promessa do Senhor: Eu posso! Eu posso da secura, da secura de vocês, fazer crescer a vida, a salvação! Eu posso da aridez fazer crescer os frutos!”

Segundo o Papa, a salvação é “a intervenção de Deus que nos torna fecundos, que nos dá a capacidade de dar vida”. Nós “não podemos fazer isso sozinhos”. Mesmo assim “muitos provaram pensar na nossa capacidade de se salvar; até mesmo os cristãos”.

O Papa destacou que tudo é graça. “É a intervenção de Deus que traz a salvação. É a intervenção de Deus que nos ajuda no caminho da santidade. Somente Ele pode. Mas nós o que fazemos? Em primeiro lugar: devemos reconhecer a nossa secura, a nossa incapacidade de dar vida. Reconhecer isso. Em segundo lugar, pedir: “Senhor, eu quero ser fecundo. Eu quero que a minha vida dê vida, que a minha fé seja fecunda e vá avante e possa transmiti-la aos outros’. 'Senhor, eu sou estéril, eu não posso, Tu podes. ‘Eu sou um deserto: eu não posso, Tu podes’”.

De acordo com o Papa Francisco, a humildade é necessária para a fecundidade. “A humildade de dizer ao Senhor: ‘Senhor, sou estéril, sou um deserto e repetir nestes dias as belas antífonas que a Igreja nos faz rezar: ‘Ó filho de Davi, ou Adonai, ou Sabedoria, ou raiz de Jesse, ou Emmanuel..., venha nos dar vida, venha nos salvar, porque só Tu podes, eu não posso!’ E com esta humildade, a humildade do deserto, a humildade de alma estéril, receber a graça, a graça de florescer, de dar frutos e dar vida”.
Fonte: aqui

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

IV DOMINGO DO ADVENTO - Ano A

«José, filho de David,
não temas receber Maria, tua esposa,
pois o que nela se gerou é fruto do Espírito Santo.
Ela dará à luz um Filho
e tu pôr-Lhe-ás o nome de Jesus,
porque Ele salvará o povo dos seus pecados».


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O mistério do Natal

O Natal é a festa do amor. Deus faz-se homem, nasce num estábulo de animais. Pequeno e pobre no meio dos pequenos e dos pobres para nos ajudar a ver que a verdadeira felicidade não está nas riquezas do mundo mas onde há amor e desejo dos bens verdadeiros, que são mais de ordem espiritual que material. Talvez por isso, só os pequenos e os pobres é que conseguem penetrar verdadeiramente no mistério natalício.
O Natal é algo de profundamente misterioso.
 Mais para contemplar com os olhos da fé e para viver com um coração agradecido, do que para celebrar com a superficialidade de quem, ao apagar das luzes e ao cessarem os últimos ecos dos cânticos jubilosos, se esqueceu de tudo e voltou à vida de todos os dias, como se nada tivesse acontecido. O Menino de Belém tem de ser visto, não num cenário iluminado por lâmpadas a imitar estrelas e decorado por fios reluzentes a lembrar a prata e o ouro, mas numa composição em que o primeiro plano é, por certo, uma pobre manjedoura com um menino, mas em que o segundo é o mundo dos homens que desejam viver no amor e na paz, tantas vezes tão longe, que Jesus quis que existisse na Terra.
Quem dera que o nosso Natal deste ano fosse mais cristão, mais comprometido com a mensagem de Jesus, tendo em conta os pobres, as crianças desamparadas, os velhinhos. Assim seria celebração de amor, de paz e de alegria, não só de alguns mas para todos.
Fonte: aqui

Oração que causou polémica


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Natal visto pelos mais novos

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Perguntou-se aos catequizandos do 6º ano desta paróquia o que significava para eles o Natal. Aqui deixamos aos leitores o sentir destes irmãos mais novos. Mas lá que é interpelante, isso é…
“O Nata não são só prendas, comida. É, sobretudo, partilha, perdão e amor por todos os irmão. Para mim, a melhor prenda é o nascimento de Jesus.” Mariana Melo
“ Natal é festejar com a Família o nascimento de Jesus. Família reunida com Jesus que é salvação” – Inês Correia
“No Natal dão-se muitos presentes, pois, quando Jesus nasceu, Ele recebeu três presentes dos Magos. Mas o verdadeiro significado do Natal é celebrar em família o nascimento de Jesus.” – Sofia Melo
“Natal é uma época em que os pais deixam os trabalhos por causa do  nascimento de Jesus, dando prendas e muitos miminhos.” – Marco António
“Natal é o aniversário do nascimento de Jesus, dando prendas aos familiares como fizeram os Magos.” – Joana Santos
“Natal é preparar o coração para receber Jesus e partilhar coisas com os outros.” – Mariana Cabral
“ Para mim o Natal é o dia mais feliz do ano. Para celebrar o nascimento de Jesus, a família reúne-se e convive.” – Pedro Morgado
“ Jesus faz anos. Então a família reúne-se para comemorar o Seu nascimento. Gosto muito de Jesus e de ir à Missa.” – Valentina Santos
“Natal é estarmos reunidos com família e amigos para celebrar o nascimento de Jesus, pararmos com as nossas más atitudes e lembrarmos as pessoas que não estão connosco.” – Joana Ribeiro
“ É uma festa muito especial. Deus Pai enviou à terra o Seu Filho Jesus para ficar para sempre connosco, ensinando-nos a construir um mundo sem violência.” – Bruno Oliveira
“Natal é um dia muito especial, feliz e divertido. Celebramos o nascimento de Alguém muito importante: Jesus. Por isso a família se reúne.” – Joana Sarmento
“ Natal. Jesus veio ao nosso encontro para nos fazer felizes. Temos de preparar o nosso coração para O receber  e para O anunciar a todos a gente como fizeram os Apóstolos.” – Érica Almeida
“Natal é um acontecimento muito agradável: o nascimento de Jesus. As pessoas devem preparar o seu coração para um momento tão glorioso.” – Luís Funina
“Natal é a chegada de Jesus à terra para nos salvar. Natal é proclamarmos e falarmos  de Jesus e do  seu amor às pessoas que conhecemos.” Laura Sarmento
“Todos nós festejamos com a família o grande acontecimento do Natal.  É Jesus que vem ensinar-nos a amarmo-nos uns aos outros para sermos felizes.” – Flávio Guedes
“ Natal é comemorar o nascimento de Jesus, receber prendas e estar em família. Jesus nasceu para construirmos com Ele um mundo de partilha, amor e perdão.” - Alexandre
“Eu gosto muito do Natal, do encontro das famílias, do presépio que representa o nascimento de Jesus, das luzes a piscar, doa rranjos nas casas e nas ruas.” – Fernando
“ Natal é celebrar o nascimento de jesus em família com quem trocamos prendas, passamos um bom tempinho, fazemos a árvore de Natal e p presépio.” – Mariana Pinto
“Toda a família à mesa festeja o nascimento de Jesus em Belém. Ele veio para ficar connosco e eu quero recebê-lo no coração para aprender a perdoar e a amar.” – João Rodrigues
“Natal é quando a família fica toda junta para adorar o Menino Jesus.” – Daniel Teixeira
“Natal. Através de Maria foi-nos dado o Salvador. Por isso, é uma festa de muita alegria para toda a família.” – Francisco
“Natal é a época mais especial do ano, porque nasceu um novo Rei, um novo dia, a alegria das crianças, as prendas, o amor e o carinho entre as pessoa e famílias que se reúnem para celebrar o nascimento de Jesus. - Ana Francisca
“Natal é o nascimento de Jesus, a reunião das famílias que se juntam pra festejar Aquele que veio ao mundo para nos salvar. É tempo de ajudar quem precisa e de perdoar para que o Senhor entre nas nossas casas e fique connosco para sempre.” – Ana Governo
“Natal é tempo de as pessoas prepararem o seu coração para entrarem no acontecimento glorioso do nascimento de Jesus. Os presentes que se oferecem lembram o ouro incenso e mirra que os Magos ofereceram a Jesus.” – Inês Lopes
“O Natal é a festa alegre do nascimento de Jesus que veio ao mundo para nos salvar e dar a paz. É um dia de muita alegria, porque também é a festa da família. Na véspera de Natal e no dia de Natal, juntamo-nos com a família. À meia-noite, beijamos a imagem do Menino que está no presépio e rezamos em silêncio.”- Diogo e Alexandre Faustino






A Igreja fora das igrejas



Vinte colaboradores paroquiais pelos caminhos da Paróquia. Nos próximos dias.
De casa em casa, levam o Boletim Paroquial 'Apelo'.
Fazem-no em nome da comunidade paroquial, movidos pela fé  no Cristo próximo, presente, amigo,
É como que uma segunda avalanche, no gesto simples do ir, partilhar, doar.
O Boletim leva também a proposta de oração familiar para a noite da consoada. Porque não basta dizer que é bom fazê-la, é importante apresentar uma maneira de a fazer e como fazer.
A insistente ideia de Francisco do ir às periferias, passa também por gestos como este.

Uma Igreja que não se fecha em si mesma, mas que, de portas e janelas escancaradas, parte ao encontro das pessoas com quem partilha o seu único tesouro: Jesus Cristo. Esta Igreja, vasilha do barro humano das suas limitações e pecados, transporta em si para oferecer o melhor Bem do mundo: o Salvador.
Parabéns aos leigos que, em sintonia com o seu pároco, levam este pequeno gesto às famílias.
Obrigado, famílias, pela aceitação e acolhimento.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Carta Pastoral de D. António Couto

IDE E FAZEI DISCÍPULOS
 
Veja aqui

Mensagem de Natal de D. António Couto, Bispo de Lamego

SONHA TAMBÉM
Há dois mil anos Deus sonhou
E foi
Natal em Belém.
Sonha também.
Se o jumento corou
E o boi se ajoelhou,
Não deixes tu de orar também.
 
1. A notícia ecoou nos campos de Belém. Com o celeste recital que ali se deu, o céu ficou ao léu, a terra emudeceu de espanto, e os pastores dançaram tanto, tanto, que até os mansos animais entraram nesse canto.
2. Isaías 1,3 antecipou a cena, e gravou com o fulgor da sua pena o manso boi e o pacífico jumento comendo as flores de açucena da vara de José sentado ao lume, e bafejando depois suavemente o Menino de perfume. Enquanto os meigos animais vão comer à mão do dono, o meu povo, diz Deus, não me conhece, e perde-se nos buracos de ozono.
3. Nos campos lavrados passeiam cotovias, ondulam os trigais, e vê-se Rute a respigar o trigo ao lado dos pardais. Que estação é esta que reúne as estações e os anais? Abre-se ali num instante um caminho novo. Vê-se que passam Maria e José e o Menino, que salta logo do colo e suja as mãos na terra, tira da sacola estrelas todas de oiro, e semeia-as na terra com carinho.
4. Anda à sua volta um bando de boieiras, leves e ledas companheiras, correndo no mesmo chão de oiro semeado. E nós continuamos a passar ali ao lado daquela sementeira toda de oiro, que o Menino pobre acaricia, e logo se transforma em trigo loiro. Mas ninguém para, ninguém acredita que o Menino pode ser dono de um tal tesoiro.
5. Vem, Menino! E quando vieres para a tua doirada sementeira que logo cresce e se faz messe (João 4,35), quando assobiares às boieiras, chama também por mim, diz bem alto o meu nome, vamos os dois para o campo e para a eira, e enche-me de fome de um amor como o teu, pequenino e enorme.
6. Meu irmão de Dezembro, levanta-te, olha em redor e vê que já nasceu o dia, e há de andar por aí uma roda de alegria. Se não souberes a letra, a música ou a dança, não te admires, porque tudo é novo. Olha com mais atenção. Se mesmo assim ainda nada vires, então olha com os olhos fechados, olha apenas com o coração, que há de bater à tua porta uma criança. Deixa-a entrar. Faz-lhe uma carícia. É ela que traz a música e a letra da canção. Ela é a Notícia.
Desejo a todos os meus irmãos, sacerdotes, diáconos, consagrados/as e fiéis leigos, doentes, idosos, jovens e crianças da nossa Diocese de Lamego e da inteira Igreja de Cristo, um Santo Natal com Jesus e um Novo Ano cheio das Suas maravilhas. Ele estará sempre connosco nos caminhos da missão e da Alegria do Evangelho.
Vem, Senhor Jesus. Bate à nossa porta.
+ António, vosso bispo e irmão

domingo, 15 de dezembro de 2013

Operação 10 Milhões de Estrelas 2013

 
A campanha “10 milhões de estrelas”, que a Cáritas promove todos os anos durante o tempo de Natal, vai servir para:
- apoiar o povo da Síria, atingido por uma guerra civil sem fim à vista;
- apoiar famílias portuguesas em situação de carência.
 
A próxima edição da campanha “10 milhões de estrelas”, que a Cáritas promove todos os anos durante o tempo de Natal, vai servir para apoiar o povo da Síria, atingido por uma guerra civil sem fim à vista.Em declarações aos jornalistas, no final da reunião do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), o padre Manuel Morujão revelou que 35 por cento dos fundos conseguidos através da iniciativa vão ser encaminhados para aquela região do Médio Oriente.
O conflito entre o governo do presidente Bashar al-Assad e as tropas rebeldes contrárias ao regime já provocou mais de 100 mil mortos e obrigou cerca de seis milhões de pessoas a deixarem as suas casas, para procurarem abrigo em outras zonas do país ou em nações vizinhas.
O porta-voz da CEP espera que “este ano, 10 milhões de estrelas se acendam pela paz na Síria” e pelo bem das populações locais, grande parte delas obrigadas a viverem “em condições de extrema precariedade”.
A operação “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz” é uma iniciativa solidária que nasceu em França e começou a ser promovida em Portugal em 2003.
O principal objetivo é incentivar a sociedade civil, os cidadãos, a contribuírem para a melhoria das condições de vida de pessoas e povos desfavorecidos, atingidos por fenómenos como a pobreza, a guerra, as catástrofes naturais, as desigualdades sociais.
Para o fazerem, as pessoas só tem de adquirir uma vela (com o preço de 1 euro) e acendê-la em nome da paz, que é também um dos principais valores da quadra natalícia.
Além da percentagem referida dos fundos que vão reverter a favor da Síria, a Cáritas Portuguesa vai aplicar os restantes 65 por cento em projetos destinados a apoiar famílias portuguesas em situação de carência. (In ecclesia)

Arautos da Alegria dinamizam
Operação 10 Milhões de Estrelas 2013
família <3

Em toda a paróquia de S. Pedro de Tarouca, o Grupo de Jovens "Arautos da Alegria" vai dinamizar no próximo fim de semana a operação 10 Milhões de Estrelas.
Com a alegria e disponibilidade que lhes são próprias, os jovens lá estarão à porta dos templos para mais este gesto solidário.
As pessoas só têm que adquirir uma vela (com o preço de 1 euro) e acendê-la em nome da paz, que é também um dos principais valores da quadra natalícia.
Na noite da consoada, uma vela na janela de cada casa. Pela paz. A paz que Jesus, o príncipe da paz, oferece à humanidade.

Propostas para o Advento/Natal - 3ª Semana do Advento

 

Mensagem: Vou enviar à tua frente o meu mensageiro, para te preparar o caminho”.

Valor: Apostolado

Compromisso: Vou falar de Jesus a uma pessoa que eu acho que anda afastada da vida cristã.

Gesto:   Oferecerei a Jesus os sacrifícios e dificuldades de cada dia pela conversão dos pecadores.
 

sábado, 14 de dezembro de 2013

A comunhão espiritual é uma medida de nossa fé e de nosso amor à Eucaristia


As pessoas que não podem Comungar sacramentalmente o Corpo de Cristo, seja por qual motivo for, podem, no entanto recebê-Lo na alma, espiritualmente, basta ter esse desejo. Os santos comungavam espiritualmente muitas vezes durante o dia. Para isso basta parar um instante, e desejar profundamente receber Jesus em sua alma; e ali ficar conversando com Ele um instante. Assim, se aprende a cultivar Jesus na alma.

Podemos também nos encontrar com Nosso Senhor fazendo uma comunhão espiritual, que poderá ter tanto ou até maior fruto que a mesma comunhão eucarística, dependendo do fervor com que a pessoa se empenhe nesse encontro com Jesus. Visitar ao Santíssimo no Sacrário, ou participar de uma adoração ao Santíssimo no Ostensório, são ótimas oportunidades para se Comungar espiritualmente.

Podemos receber a comunhão sacramental mais de uma vez ao dia, se a segunda vez a pessoa participa novamente da Missa como determina o Código de Direito Canônico (cânon 917). A comunhão espiritual, entretanto, pode ser feita em qualquer momento, em qualquer lugar, quantas vezes a pessoa desejar. É algo que poucos católicos sabem e fazem.

Santo Afonso Maria de Ligório, o bispo e doutor da Igreja que fundou a Congregação dos Padres Redentoristas, explica bem o que é a comunhão espiritual: “Consiste no desejo de receber a Jesus Sacramentado e em dar-lhe um amoroso abraço, como se já o tivéssemos recebido”.

Esta devoção é muito mais proveitosa do que se pensa e muito fácil de realizar. Há orações que nos ajudam a fazê-la como, por exemplo, esta de Santo Afonso:

“Oh Jesus meu, creio que estais presente no Santíssimo Sacramento, te amo sobre todas as coisas e desejo receber-Te em minha alma. Já que agora não posso fazê-lo sacramentalmente, venha ao menos espiritualmente a meu coração. Como se já tivesse recebido, te abraço e me uno todo a Ti, não permitais, Senhor, que volte jamais a abandonar-Te. Amém”.

Cada um pode meditar e realizar a comunhão espiritual do seu jeito, com suas próprias orações e necessidades, sem se limitar a uma oração específica. Para que seja bem feita, recomenda-se que se faça um ato de Fé na Eucaristia (creio Jesus, que estas presente na Eucaristia);  um ato de amor (te amo sobre todas as coisas); um ato de desejo (desejo receber-te em minha alma); e o pedido de que Jesus venha espiritualmente a seu coração, permanece em ti e faça que nunca te abandone.

Durante o dia muitas vezes temos desejo de muitas  coisas que queremos ou que gostamos. Da mesma forma vamos ter o desejo de Jesus em nossa alma durante o dia. Sem dúvida que não há melhor companhia a nos proteger, guiar e  iluminar a nossa caminhada a cada instante.

Na verdade, a comunhão espiritual é uma medida de nossa fé e de nosso amor a Eucaristia. Disse Jesus no Evangelho que é preciso “orar em todo tempo e não desfalecer” (Lc 18, 1). A comunhão espiritual é uma forma excelente de oração que está sempre ao nosso alcance.

Um pagão como o centurião romano (Mt 8, 5-17) viveu a experiência da comunhão espiritual quando disse: “Senhor, eu não sou digno de que entrei em minha casa mas dizei uma só palavra e meu servo será curado”. Este servo é hoje a nossa alma.
Fonte: aqui

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

SANTA LUZIA

Hoje é Dia de Santa Luzia, Virgem e Mártir. Ainda muito jovem, com pouco mais de vinte anos, deu a sua vida por Cristo nos primeiros anos do século IV, durante a perseguição de Diocleciano.

 
 
Diz-nos o Evangelho de São João que, após a crucifixão de Jesus, quatro soldados dividiram entre si as coisas de Jesus. Mas não dividiram a túnica, porque era tecida de Alto-a-baixo como um todo (19,23-24).
 Quem costura assim senão as mãos de Deus, aquelas mãos que com terra e saliva fazem lodo, que cura a nossa vista e o nosso corpo todo (João 9,6), as mesmas mãos que, com ternura, no cenário da criação, do pó da terra modelaram o nosso humano coração! (Génesis 2,7)
 São João diz-nos ainda que, depois dos quatro soldados, vieram quatro mulheres que se abraçaram à Cruz de Jesus (19,25). Das mulheres diz-nos quem são: A sua Mãe,/ a irmã de sua mãe,/ Maria de Cléofas/ e Maria Madalena.
 Os quatro soldados preferem as coisas de Jesus. As quatro mulheres preferem ficar com Jesus, abraçadas a Jesus.
 Juntemos hoje uma quinta mulher, a Senhora deste dia 13 de dezembro: Santa Luzia.
Santa Luzia, Virgem e Mártir, Padroeira dos olhos e da visão do coração, roga por nós ao Senhor da Luz e da Alegria!
António Couto, aqui
 
Oração a Santa Luzia
Ó Santa Luzia, que preferistes que vossos olhos fossem vazados e arrancados
antes de renegar a sua fé e compuscar vossa alma; e Deus com um milagre
extraordinário, vos devolveu dois olhos perfeitos para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos.
Eu recorro a vós para que protejais minhas vistas e cureis a doença de meus olhos.
Ó Santa Luzia conservai a luz dos meus olhos para que possa ver as belezas da criação o brilho do sol, o colorido das florestas e o sorrido das crianças.
Conservai também os olhos de minha alma, a fé , pela qual eu possa compreender seus  ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me  conduzirá onde vós Santa Luzia, vos encontrais , em companhia dos Anjos e Santos.
Santa Luzia, protegei meus olhos e conservai minha fé. Amen.

Estandarte de Natal

Estandarte de Natal

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

OU SAI DE SI OU NÃO TEM SAÍDA

           


Igreja são todos os batizados.
Igreja: no templo e no tempo, no sacrário e na rua

1. Que saída pode haver para quem não vê saída?
Não basta analisar. Não chega decidir. É fundamental sair. É urgente ouvir os que sofrem. Antes de fazer propostas para eles, é preciso escutar os anseios deles.
 
2. Perigoso, muito perigoso, é ficar sentado em si mesmo.
Já Sophia recomendava: «Não procures verdade no que sabes».
 
3. Há muita solidariedade retórica, muita solidariedade mediática. Tem de haver mais solidariedade efectiva, mais solidariedade presencial.
O lugar do nosso testemunho não há-de ser apenas o púlpito, a cátedra ou a reunião. O lugar prioritário do nosso testemunho tem de ser o terreno, o quotidiano.
 
4. Este é um tempo em que celebramos um Deus que sai, um Deus que vem.
Daí que o Papa Francisco proponha: «Fiel ao modelo do Mestre, é vital que hoje a Igreja saia para anunciar o Evangelho a todos, em todos os lugares, em todas as ocasiões». Se, entretanto, houver que privilegiar alguém, que sejam «os pobres e os doentes, aqueles que muitas vezes são desprezados e esquecidos».
 
5. Quanto a isto, «não devem subsistir dúvidas nem explicações que debilitem esta mensagem claríssima».
Hoje e sempre, «os pobres são os destinatários privilegiados do Evangelho», e a evangelização dirigida gratuitamente a eles é sinal do Reino que Jesus veio trazer».
 
6. Atenção. O Papa não está contra o dinheiro.
Ele até quer mais dinheiro. O Papa quer mais dinheiro para mais gente.
 
7. O que o Papa denuncia não é a existência de dinheiro, mas a tirania do dinheiro.
O que o Papa deseja é que o dinheiro circule (também e sobretudo) pelos pobres.
 
8. Só quando a Igreja sai de si é que entra verdadeiramente em si: na sua natureza, na sua identidade, no seu mistério.
A Igreja não existe por ela mesma. Ela vem de Deus para o homem. Por conseguinte, Deus é o centro e o homem o caminho.
 
9. Neste sentido, cabe-lhe estar de joelhos junto de Deus e de pé ao lado das pessoas.
A Igreja tem de ser advento de Deus e evento de humanidade.
 
10. Tudo isto requer mais que o comunicado, a entrevista ou a tomada de posição. Tudo isto reclama estar no templo e no tempo, no sacrário e na rua.
Muitas vezes, é preciso sujar as mãos para manter limpo o coração.
Fonte: aqui

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Os filhos têm direito e necessidade do nosso tempo

Aumenta o número de crianças que passam mais de 8 horas por dia na creche ou escola

E os filhos também precisam de intimidade, acrescentam. "Como fazemos com nossos amigos, ainda que de maneira proporcional à sua idade e forma de ser, cada filho espera que lhe abramos o coração, que lhe contemos o que nos ocupa e preocupa, que lhe peçamos conselho... e que o sigamos. Esta é também a melhor maneira de curtir o tempo com eles."

O catedrático de filosofia Tomás Melendo e o sacerdote e professor Bartolomé Menchén afirmam que "é preciso ter a certeza de que dedicar o melhor do nosso tempo ao cônjuge e a cada filho não é só um dever, mas a maneira mais eficaz de 'descobrir' quem eles realmente são e curtir sua presença".

"Os adultos de hoje estão muito preocupados com o tempo que passa, mas as crianças estão preocupadas com o que acontece no tempo: sabem dar a cada coisa a atenção que merece – explicam. É preciso purificar nosso olhar. Nem tudo o que consideramos importante realmente o é. Nossos filhos podem nos ensinar a recuperar o autêntico valor das realidades, tanto humanas como divinas. Não foi por acaso que Jesus nos aconselhou a ser como crianças."

Com relação à diferença entre o pai e a mãe na hora de educar, os dois especialistas comentaram que "a mãe é a proximidade física e, sobretudo, afetiva. Por isso, ela é insubstituível nos 3 ou 4 primeiros anos, nos quais se desenvolve o mundo afetivo da criança, tão importante para o resto da sua vida".

Acrescentaram que "o pais seria a distância: ele 'obriga' o filho a crescer, a sair de si, a separar-se da segurança que a proximidade da mãe lhe dá. O pai é quem lhe facilita a entrada no mundo e lhe dá o apoio necessário para desenvolver-se nele".

Finalmente, recordam que o que os filhos esperam e precisam "é a nossa pessoa, a do pai e a da mãe. Este é, de certa forma, seu único e mais radical direito, que não deveria ser negado por ninguém".
Fonte: aqui

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

NESTE NATAL, Tarouca vai ter mais vida, cor e som ... Visite-nos!



Presépio da autoria de José Funina, na antiga escola primária de Tarouca

Uma iniciativa da Câmara Municipal de Tarouca e da União de Freguesias Tarouca/Dalvares, com a colaboração da Paróquia de Tarouca, do Grupos Elas, GASPTA e Jovens ‘Arautos da Alegria’.

Pretende-se que, em cada fim de semana da época natalícia, estes grupos acolham os visitantes. Então visite o Presépio, passe pela sala do Grupo Elas e adquira um objeto artesanal, pelos Arautos e viva um momento de alegria, pelo GASPTA e tome um chá.

Todos os grupos estão em salas diferentes na antiga escola primária de Tarouca.

Recorda-se ainda que o presépio pode ser visitado diariamente a partir de 8 de dezembro.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Propostas para o Advento/Natal - 2ª Semana do Advento



Mensagem: «Arrependei-vos, porque está perto o reino dos Céus».

Valor: Conversão

Compromisso: À luz da mensagem de Jesus, analisarei a minha vida e descobrirei aquilo que preciso de mudar em mim.
 
Gesto:  Em família e individualmente, rezarei cada dia o ato de contrição.

JOVENS ARAUTOS DA ALEGRIA COM UM DIA EM CHEIO










Participaram numa atividade de preparação para o Advento organizada pelo SDPJ. Esta foi realizada em vários pontos da Diocese, sendo que os concelhos de Tarouca, Lamego e Armamar juntaram-se em Tarouca, na Escola Básica e Secundária.
Os Arautos da Alegria ficaram com a tarefa de acolher os jovens que vieram até nós, através de cânticos e com a alegria contagiante que lhes é característica.
Passaram pelo Lar e Pela Unidade de Saúde e participaram na Missa com crianças.









Colaboram na montagem do presépio junto ao Mártir, fizerem o seu convívio de Natal e à noite animaram a Vigília de Oração que teve lugar na Igreja, na véspera da Solenidade da Imaculada Conceição.
São muitas as solicitações, advindas do seu programa de atividades, da diocese, de outras entidades. Felizmente que assim é. Mas terão sempre de ser criteriosos nas opções para que em 1º lugar fique sempre a paróquia. Claro, já nem se fala nos estudos. Esse é um requisito.
São um grupo fantástico! Mas querem mais de eles mesmos, o que é ótimo.
Parabéns!

sábado, 7 de dezembro de 2013

E eu nasci no tempo e sou sua mãe

S

ou verdadeira mãe de um Deus que é filho,
E sou sua filha, ainda ao ser-lhe mãe;
Ele de eterno existe e é meu filho,
E eu nasci no tempo e sou sua mãe.

Ele é meu Criador e é meu filho,
E eu sou sua criatura e sua mãe;
Foi divinal prodígio ser meu filho
Um Deus eterno e ter a mim por mãe.

O ser da mãe é quase o ser do filho,
Visto que o filho deu o ser à mãe
E foi a mãe que deu o ser ao filho;

Se, pois, do filho teve o ser a mãe,
Ou há de se dizer manchado o filho
Ou se dirá Imaculada a mãe.
Fonte: aqui

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Mandela: sábias palavras de um homem fantástco!

 - "Ninguém nasce a odiar o outro pela cor da pele, pela origem ou pela religião. As pessoas aprendem a odiar e, se podem aprender a odiar, também podem aprender a amar”.

- "A grandeza da vida não consiste em não cair nunca, mas em levantarmo-nos de cada vez que caímos".

- "Lutar contra a pobreza não é um assunto de caridade, mas de justiça".

- "Aprendi que o valor não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele. Um homem valente não é aquele que não sente medo, mas o que se sobrepõe a ele".

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

ADVENTO, TEMPO DE ESPERANÇA

 
 
 
 
 

Ano Litúrgico


O Ano litúrgico é o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória dos Santos.
Começa com o 1º Domingo do Advento e termina com a Festa de Cristo Rei (34º domingo do Tempo comum).