segunda-feira, 31 de maio de 2021
O Dia dos Irmãos assinala-se a 31 de maio
Somos todos irmãos
O “Dia dos irmãos”, 31 de maio, uma iniciativa da Confederação das Famílias numerosas, celebra-se a encerrar aquele que é considerado o mês da família. «O principal objetivo é relembrar a importância que os irmãos têm na formação pessoal de todos os indivíduos». É oportuno acolher esta verdade familiar como profética para todas as pessoas, também para aqueles cujas famílias não são numerosas.
A
amizade entre irmãos inscreve-se no desígnio de Deus: “Vede, como é bom e
agradável os irmãos viverem em harmonia” (Salmo 133,1). Por outro lado, a
falta de consideração pelo irmão leva às situações que contrariam o projeto do
Criador. Narra o Livro do Géneses acerca dos dois irmãos Caim e Abel (cf. Gn
4,1-16): Caim, ao verificar que Deus tinha ficado mais agradado com a oferta do
seu irmão, ficou cheio de inveja e matou Abel. Deus foi ao seu encontro e
perguntou-lhe: “Onde está o teu irmão?”. Caim responde com indiferença: “Por
acaso sou guarda do meu irmão?”. E a resposta de Deus é denunciadora: “A
voz do sangue do teu irmão clama da terra até Mim”.
No
mesmo Livro do Génesis (37-50), surge a figura de José, o 11º filho de Jacob.
Por ciúme e inveja, os irmãos lançam-no numa cisterna e depois vendem-no a uns
ismaelitas comerciantes a caminho do Egito. Mais tarde, em tempo de fome na
região, no Egito é José quem vai matar a fome aos seus irmãos.
Nas
duas passagens referenciadas, Abel e José do Egito são ‘figuras’ de Cristo.
Isto é, representam Cristo por antecipação. Jesus Cristo, é o Filho de Deus,
morreu na Cruz, foi sepultado e ressuscitando, alimenta-nos para tenhamos vida
e nos amemos uns aos outros como irmãos.
Jesus
é o Emanuel, o Deus Connosco, o Deus que se faz nosso irmão para nos amarmos
com irmãos. Ao dar-nos o seu Pai como nosso Pai, dá-nos o fundamento da
fraternidade que vem fundar: “Todo aquele que faz a vontade de meu Pai que
está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”
(Mt 12,50). Ensina-nos também: “Se o teu irmão
pecar, vai ter com ele e repreende-o a sós. Se te der ouvidos, terás ganho o
teu irmão” (Mt 18,15). E porque a referência de Jesus é o amor do Pai, a
medida do perdão entre os seus discípulos não é “sete vezes, mas setenta
vezes sete” (Mt 18,22).
A
Igreja nasceu como comunidade constituída por fiéis cristãos que se reuniam
para escutar a Palavra, alimentar e fortalecer a sua comunhão de fé e de amor
fraterno (cf At 2,42) e, assim, tratavam-se por irmãos. Ao longo dos tempos,
constituíram-se muitas famílias, comunidades, irmandades e confrarias tendo
como fundamento a Palavra do Evangelho que a todos fraterniza.
Entretanto,
desenvolveu-se na sociedade a cultura do individualismo e da liberdade global,
menosprezando-se o valor da fraternidade. Esta cultura, afirma o Papa Francisco
“unifica o mundo, mas divide as pessoas e as nações, porque a sociedade cada
vez mais globalizada torna-nos vizinhos, mas não nos faz irmãos” (FT 12).
A
Carta Encíclica Fratelli Tutti (Todos irmãos) do Papa Francisco, sobre a
Fraternidade e a Amizade Social, publicada em plena pandemia (03-10-2020),
reforça a dimensão da fraternidade, não como uma opção entre outras, mas como a
solução para o futuro da humanidade. Não faz sentido a cultura do ódio aos
estrangeiros, os preconceitos que impossibilitam a esperança, o medo das
pessoas de culturas diferentes. A riqueza da fé cristã e do cristianismo, como
expressão de uma cultura, é a sua universalidade, capacidade de diálogo e
encontro intercultural.
A concluir, consideremos o “dia dos irmãos” nas várias
dimensões: os irmãos da mesma família, os irmãos da mesma Irmandade, os irmãos
da comunidade cristã e os irmãos que são todos os seres humanos, homens e
mulheres, criados à imagem e semelhança de Deus. Como escreveu o Papa
Francisco: “Para muitos cristãos, este caminho de fraternidade tem também
uma Mãe, chamada Maria. Ela recebeu junto da Cruz esta maternidade universal (cf.
Jo 19, 26) e cuida não só de Jesus, mas também do «resto da sua
descendência» (Ap 12, 17). Com o poder do Ressuscitado, Ela quer dar
à luz um mundo novo, onde todos sejamos irmãos, onde haja lugar para
cada descartado das nossas sociedades, onde resplandeçam a justiça e a paz” (FT
278).
MENSAGEM DA COMISSÃO EPISCOPAL DO LAICADO E FAMÍLIA PARA O DIA DOS IRMÃOS - 31 de MAIO de 2021
domingo, 30 de maio de 2021
A Imagem de Nossa Senhora visitou a Paróquia Tarouquense
À frente seguia o carro de apoio/logística e de filmagem. No veículo onde seguia a Imagem, ia o Pároco e o grupo do som.
Em todos os povos a mesma postura e bom gosto. Serenidade, acolhimento e saudação à Mãe do Céu. Flores foram lançadas, ressoaram palmas, alguns cantaram a música transmitida pelo altifalante, outros ficaram silenciosos a contemplar a Mãe que passava na Imagem. Colchas, velas e flores em muitas janelas. Em bastantes lados, pedaços de ruas enfeitadas e colocação de velas em locais estratégicos da via. Lançamento de morteiros num ou noutro local
A Mãe visitou os seus filhos, fez com eles a festa.
Tanto o terço como a Visita pelos povos foram transmitidos pelo Facebook do Centro Paroquial de Tarouca.
Impressionou a dor no rosto sofrido de alguns. O ar de satisfação e confiança na atitude de outros. A fé de tantos… Crianças, jovens, adultos e idosos festejaram a presença da Mãe na Imagem que os visitou.
sexta-feira, 28 de maio de 2021
Deus e o coronavírus
Deus e o coronavírus é o título de um livro recente e tema de muitas publicações. E seria certamente assunto para um vivo diálogo, onde talvez ganhassem o debate mais as perguntas do que as respostas! À vista da pandemia, para uns, a ação do vírus seria uma lição ou um castigo de Deus por causa dos nossos pecados contra a Sua criação; para outros, seria o próprio Deus a origem do coronavírus, enquanto Criador de um mundo imperfeito. Para uns, a pandemia poria em causa a omnipotência de Deus, impotente diante do mal. Para outros, fica a questão: se Deus sabe e pode tudo, porque não evitou a propagação deste vírus? Para uns, a bondade de Deus está posta em causa, com a morte de tantos inocentes. Para outros, Deus é o tal santo milagreiro que os poupou ao contágio fatal do vírus. Para uns, Deus é simplesmente indiferente à sorte dos seres humanos, porque não intervém quando mais era mais preciso. Para outros, afinal, tudo isto é obra do Diabo! Seja como for, parece que Deus, mal ou bem, acabou por ser invocado, contestado, convocado, no contexto da atual pandemia. Males que vêm por bem!
Mas, se repararmos bem, as tentativas de resposta às perguntas ora pecam pela arrogância, ora pecam pela cobardia, ora pecam pela presunção: pecam pela arrogância, quando se pretende explicar tudo, como se o mistério de Deus, ou o mistério da vida, ou o mistério da dor, do amor e da morte, se resolvesse por uma razão superior, por uma qualquer teoria científica ou por uma fórmula matemática; pecam pela cobardia, quando se pretende julgar Deus no tribunal da história, para fugir às responsabilidades da liberdade humana; pecam pela presunção, quando alguém livre do vírus se julga um eleito de Deus, merecedor de uma graça que a muitos foi negada. O piedoso “graças a Deus” destes acaba por ser um insulto aos que foram atingidos pela pandemia.
O nosso Deus é um Deus que entra na história
para caminhar connosco, como nosso aliado e companheiro, e não para nos
substituir no nosso papel. O nosso Deus é um Deus que não Se isolou nos altos céus,
mas desceu à Terra, para partilhar a nossa condição humana, fazendo da Sua
santa humanidade um caminho de acesso a Ele. O nosso Deus é um Deus que Se
escondeu e Se esvaziou da Sua glória e poder, para fazer brilhar toda a beleza
da nossa dignidade humana. O nosso Deus é um Deus que Se autolimitou nos
Seus poderes e recuou para a sombra, para nos dar um
espaço pleno de liberdade. O nosso Deus é um Deus Crucificado, um Deus do
excesso e do dom e não um Deus conquistador e do sucesso. O nosso Deus é um Deus
que sofre connosco, sofre por nós, sofre como nós, sofre em nós. Este Deus da
Cruz, da morte e da Ressurreição de Jesus, não é um Deus impassível, mas é um
Deus ferido por amor, um Deus que não Se furtou, nem poupou a própria vida,
para salvar a nossa. É um Deus cujo único poder é o Amor com que
nos ama, perdoa e restitui à vida.
Amaro Gonçalo
30 Maio 2021 - Solenidade da Santíssima Trindade - Ano B
A Solenidade da Santíssima Trindade não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de "um Deus em três pessoas"; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.
A segunda leitura confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.
No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.
Leituras: aqui
quarta-feira, 26 de maio de 2021
«A oração não é uma varinha mágica», adverte Francisco
Papa convida a rezar com humildade e paciência, sabendo que nem sempre as soluções são «imediatas»
O Papa disse hoje no Vaticano que a oração “não é uma varinha mágica” e que é preciso manter a fé, mesmo quando Deus parace ignorar os pedidos de quem reza.
“[O Catecismo] adverte-nos contra o risco de não termos uma experiência autêntica de fé, mas de transformarmos a nossa relação com Deus em algo mágico. A oração não é uma varinha mágica, é um diálogo com o Senhor”, referiu, durante a audiência pública semanal que decorreu no Pátio de São Dâmaso, ao ar livre.
Francisco apresentou uma reflexão sobre a oração e os momentos em que esta “parece não ser ouvida”, mesmo quando acontece pela saúde de uma pessoa doente ou pelo fim de uma guerra.
“Se Deus é Pai, por que não nos ouve? Ele, que nos garantiu que dá coisas boas aos filhos que lhas pedem, por que não responde aos nossos pedidos? Todos nós temos esta experiência”, assinalou.
O Papa sublinhou que a oração dos católicos deve seguir o “Pai-Nosso”, ensinado por Jesus Cristo, no qual se pede que seja realizada “a sua vontade para o mundo”.
“Quando rezamos, devemos ser humildes. Esta é a primeira atitude para rezar”, indicou.
“Que Deus me dê o que mais me convém. Ele Sabe. Quando rezamos, devemos ser humildes para que as nossas palavras sejam efetivamente orações e não um discurso inútil que Deus rejeita”, insistiu.
É fácil escrever num estandarte ‘Deus está connosco’; muitos estão ansiosos por mostrar que Deus está com eles, mas poucos se preocupam em verificar se estão realmente com Deus. Na oração, é Deus que nos deve converter, não nós que temos de converter Deus. Humildade”.
O Papa admitiu, contudo, que o “escândalo” permanece, “quando as pessoas rezam com um coração sincero, quando pedem bens que correspondem ao Reino de Deus, quando uma mãe reza pelo filho doente” e não obtêm a resposta que pretendem.
“Nalgumas ocasiões, a solução para o drama não é imediata. Também na nossa vida, cada um de nós tem esta experiência, tenhamos um pouco de memória”, apontou.
Francisco convidou os fiéis a viver segundo “modo de Deus” e não segundo que se quer no momento.
“O tempo de Deus não é o nosso tempo”, sustentou.
Francisco citou uma passagem do Evangelho, na qual um pai pede a cura da sua filha, que acaba por morrer.
“Continua a ter fé: é a fé que sustenta a oração. E, de facto, Jesus despertará aquela menina do sono da morte. Mas durante algum tempo, Jairo teve que caminhar no escuro, apenas com a chama da fé”, declarou.
Segundo Papa, a vitória do mal é sempre aparente, porque Deus é o senhor do “último dia”, em que “todos os anseios humanos de salvação serão cumpridos”.
“Aprendamos esta paciência humilde de esperar a graça do Senhor, o último dia. Tantas vezes o penúltimo é tão duro, porque os sofrimentos humanos são tão duros, mas o Senhor está lá: no último dia, resolve tudo”, concluiu.
Após a catequese, Francisco deixou uma saudação aos peregrinos de língua portuguesa, encorajando-os a viver “sob o olhar da Mãe do céu”.
“Ela conforta todos aqueles que estão na provação e mantém aberto o horizonte da esperança. Ao mesmo tempo que vos entrego, vós e as vossas famílias, à sua proteção, sobre todos invoco a bênção de Deus”, disse.
Fonte: aqui
terça-feira, 25 de maio de 2021
segunda-feira, 24 de maio de 2021
Hoje celebramos a memória de Maria, Mãe da Igreja
domingo, 23 de maio de 2021
25 crianças em 1ª Comunhão
Vinde, Espírito Santo!Sobre estes meninos, suas famílias e esta comunidade paroquial
sexta-feira, 21 de maio de 2021
Novidades para o Sínodo: tem início a partir das Igrejas locais
quinta-feira, 20 de maio de 2021
Visita da Imagem de Nossa Senhora de Fátima aos povos da Paróquia de Tarouca
Dia 29 de maio de 2021
- 20h, Terço transmitido pelo Facebook do Centro Paroquial
- Segue-se a Visita da Imagem da Senhora, transportada em carro, pelo trajecto do ano passado.
- Pede-se que embelezemos com flores e colchas as casas por onde passa a Imagem
- As pessoas junto de cujas casas não passa a Imagem, venham para a rua, com máscara e guardando as distâncias, aplaudir, bater palmas e saudar a Imagem da Senhora.
A catequese das festas
Depois de dois anos de uma catequese incipiente e quase inexistente, o que preocupa os pais dos meninos (…) é ‘quando fazem a festa da Primeira Comunhão ou da Prof. de Fé ou o Crisma’. Os mesmos pais que têm consciência que a catequese foi e está a ser insuficiente. Os mesmos pais que pouco ou nunca vão à eucaristia e que agora até ‘arranjam’ a desculpa da pandemia. Os mesmos pais que, durante a pandemia, não contactaram os responsáveis paroquiais para solicitar ajuda na catequese familiar…
A catequese pouco importa. Ter feito ou não ter feito um itinerário de fé pouco importa. O que importa são as festas.
Este tipo de catequese para festas tem de acabar, com o risco de andarmos a gastar as poucas energias de uma Igreja que se desgasta com a manutenção do que é impossível manter. A pandemia só veio deixar isso ainda mais claro.
Fonte (com alterações): Confessionário dum Padre
23 Maio 2021 - Solenidade do Pentecostes - Ano B
Invocação ao Espírito Santo Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai, Senhor, o Vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra. Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos rectamente todas as coisas e gozemos sempre da sua consolação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amen. |
sábado, 15 de maio de 2021
15 de maio - Dia Internacional da Família
As famílias de hoje têm desafios “muito concretos (acentuados pela pandemia e o confinamento)” e é necessário “dotá-las de ferramentas que lhes permitam manter (ou reavivar) o viço do amor em casal, redescobrir o outro sempre de novo, aumentar a cumplicidade, relativizar o que tem menor valor, estar disposto(a) a uma entrega contínua e valorizar a singularidade de cada um – também dos filhos”.
sexta-feira, 14 de maio de 2021
quinta-feira, 13 de maio de 2021
quarta-feira, 12 de maio de 2021
Vigília de Oração Mariana
Cravaz, Capela de Nª Senhora de Nazeré, 12 de maio
Consagração da Paróquia de S. Pedro de Tarouca à Bem-aventurada Virgem Maria
Santíssima Virgem Maria,
Senhora de Fátima!
Senhora de todos os nomes bonitos,
Senhora do nome mais bonito:
Mãe de Deus e nossa Mãe!
Senhora de Fátima!
Queremos voltar a reaprender
Na Escola do Teu Filho;
Procuraremos ouvir, na nossa vida, o Teu conselho:
“Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2, 5).
Precisamos de perceber o que Ele nos quer dizer
Não queremos comprar a Tua ajuda
Com as nossas promessas.
Mas precisamos de Ti!
Sim, precisamos muito de ti!
Pedimos-Te, pelo carinho de Mãe,
que faças o que nós não sabemos fazer.
Com o atrevimento de meninos pequenos,
Que sabem pedir sem saber o que pedem,
Pedimos que, na nossa Paróquia, no nosso Mundo,
Com o exemplo e a silenciosa generosidade de S. José,
sejamos capazes defender, proteger e agradecer a vida,
Toda a vida e a vida toda!
Protege, Mãe de Deus e nossa Mãe,
as nossas crianças, jovens e casais,
Os doentes e idosos, os solitários e os carenciados.
Obrigado por tantas pessoas felizes e de bem consigo mesmas!
Mãe de Fátima e nossa Mãe!
Neste mês que é teu,
Colocamos no teu coração materno
Os cristãos perseguidos no nosso tempo por causa da sua fé;
A Jornada Mundial da Juventude que terá lugar em Portugal em 2023;
A nossa prece, humilde confiante, pelo fim da pandemia que há mais de um ano nos atormenta!
Obrigado, Mãe!
Um beijo.
Nosso e de todos os homens e mulheres
Da Paróquia de S. Pedro de Tarouca:
Sabes bem quanto gostam de ti!
Mãe, se esta comunidade paroquial
Onde és venerada com o título de Senhora das Dores,
É a “Paróquia da Virgem”,
Esta família paroquial
Foi, é e será sempre
A “Paróquia de Santa Maria”!
HOJE, 12 de MAIO, 21 HORAS
terça-feira, 11 de maio de 2021
Carta Apostólica pela qual o Papa institui o ministério de catequista
Carta Apostólica pela qual o Papa institui o ministério de catequista: Na manhã desta terça-feira, 11 de maio, o Papa Francisco publicou a carta Apostólica sob forma de Motu Proprio (de própria iniciativa) Antiquum ministerium. Através dela o Papa cria o ministério laical de catequista e estabelece algumas diretrizes para o exercício do mesmo.
Perfil do candidato ao ministério instituído do catequista: