sábado, 14 de setembro de 2024

Valverde celebra Nossa Senhora das Dores

Noite de sábado, 14 de Setembro. Em cerimónia vespertina, Valverde celebra a Senhora das Dores.
Após a procissão de velas, com o andor da Senhora das Dores, que se iniciou na capela, teve lugar a Eucaristia celebrada junto ao nicho de Nossa Senhora das Dores e animada coralmente por pessoas de Valverde e da Paróquia, que também proclamaram a Palavra de Deus. Após a Missa, seguiu-se a procissão de regresso à capela.
Bastante gente na procissão e na Missa. Silêncio e postura de fé, numa noite serena e agradável.
Falou-se de Maria. Das suas dores. Das dores de seu Filho. Das Dores dos seus filhos, que somos nós.
Cristo é o CAMINHO, VERDADE e VIDA. É Pastor e Mestre. Sigamos o seu convite, peguemos na nossa cruz e sigamo-l'O. 
Saibamos distinguir sempre entre as vozes do mundo e a Voz de Deus que liberta. Não sejamos mundanos, mas abertos à voz de Deus, que ela seja o nosso critério de estar na vida. 
Que pelas suas dores , Maria nos ajude a aceitar o plano de Deus e nos alivie as nossas dores e as do mundo.
Parabéns à comissão, à responsável pela Capela e às pessoas que deram o seu donativo e colaboração.
Parabéns às pessoas que marcaram presença.
A Comissão comprou uma cruz e 2 alanternas para as cerimónias religiosas mais comuns. Não precisamos de mais! 
Felicitou-se a Comissão da Capela pelas obras de restauro levadas a cabo na Capela, esmagadoramente realizadas pela Câmara  Municipal a quem se agradece. 


quinta-feira, 12 de setembro de 2024

NOVO ANO CATEQUÉTICO 2024/25

 - Durante o mês de setembro, os pais cujos filhos ingressam pela primeira vez na catequese, devem fazer a matrícula das crianças na Igreja Paroquial, antes ou depois das Missas dos fins de semana.

- Em 4 de outubro, reunião geral de catequistas às 20.30h, no Centro Paroquial

- Em 12 de outubro, pelas 15h, Abertura do Ano Catequético, na Igreja Paroquial, com a presença dos catequizandos, seus pais e catequistas. Segue-se a reunião de pais e o 1º encontro de catequizandos com os seus catequistas.

- Todas as pessoas – jovens ou adultos – que gostem e se sintam vocacionados para serem catequistas, têm as portas abertas. Apareçam na reunião anunciada.

A missa de catequista é nobilíssima! Apareça.

- Vamos levar muito a sério o novo ano catequético. Sem faltas, com persistência, com alegria. Cristo merece e nós precisamos. A melhor festa da catequese é a que decorre diariamente na família e, em cada sábado, n Centro Paroquial e na igreja. Sem estas, as outras festas de catequese cheiram a balões que rebentam…

- Para o crente - a criança, jovem e pais -, a catequese semanal (catequese e Missa) está antes da qualquer festa de anos, de qualquer desporto, de qualquer cinema, de qualquer passeio. O lugar de Deus na nossa vida só pode ser o primeiro.

- Como acontece num jogo de futebol, a catequese tem 2 partes. A 1ª parte decorre nas salas do Centro Paroquial e a 2ª parte decorre na Igreja para todos. Não pode existir um jogo de futebol com uma só parte. Também não pode existir um encontro paroquial de catequese com uma só parte.

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Valverde - Festa em honra de Santa Tecla 2024

Uma vez mais, foi realizada em Valverde a Festa em honra de Santa Tecla, no passado dia 1 de setembro. Um evento de grande relevância cultural e religiosa para a comunidade local.
Esta celebração é uma tradição anual, marcada por devoção, convívio e uma forte ligação às raízes históricas e religiosas da região. A festa reuniu não só os habitantes de Valverde, mas também visitantes de outras localidades, que se deslocam para prestar homenagem à santa padroeira.
A celebração da Eucaristia solene, junto à capela, foi presidida pelo Sr. Padre Paulo. Agradeceu-se a Santa Tecla e pediu-se a sua proteção para a comunidade. A celebração contou com a participação de várias gerações de fiéis, desde os mais idosos, que veem na tradição uma forma de perpetuar a fé, até às crianças, que representam o futuro desta devoção.
Após a missa, deu-se início à tradicional procissão em honra de Santa Tecla, um dos momentos mais emocionantes da festa. A imagem da santa, ricamente adornada com flores e levada em andor, percorreu as ruas da aldeia, seguida por um cortejo de fiéis. Este momento solene foi acompanhado pela banda filarmónica de Tarouca, que interpretou músicas religiosas e hinos tradicionais.
Embora a festa tenha uma componente religiosa muito forte, o lado festivo e comunitário também desempenha um papel crucial. As celebrações estendem-se para além da igreja e das procissões, envolvendo atividades de convívio que promovem a união da comunidade. A música ao vivo, com grupos populares, garantiu a animação durante vários dias.
Para muitos, a festa é também uma oportunidade de reencontro. Famílias que vivem fora da aldeia aproveitam o evento para regressar a Valverde, rever amigos e parentes, e partilhar histórias e memórias. Esta é uma componente essencial das festividades: a celebração da comunidade e a preservação de laços que perduram no tempo.
O evento demonstrou mais uma vez que, em Valverde, tradição e comunidade andam de mãos dadas, mantendo viva a chama da devoção.

Cristina Teixeira

Mordomos para Festa de Santa Tecla 2025: Fernando Bento, Vítor Vitorino, Ana Sofia Teixeira, Orquídea Carvalho,  Inácio Santos, João Paulo Carvalho, Leandro Teixeira, Telma Teixeira, Cristiano Bandeira, Juliana Carvalho. 

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

8 de Setembro, 2024 - 23º Domingo do Tempo Comum - Ano B

 

A liturgia do 23.º Domingo do Tempo Comum fala-nos de um Deus eternamente comprometido com a vida e a felicidade dos seus filhos. Ele está presente em cada pedaço do caminho que a humanidade vai percorrendo, orientando os seus filhos e filhas, apontando-lhes a direção que leva à Vida plena, à felicidade sem ocaso.

Leituras: aqui

Os sinais de Jesus
A Palavra de Deus deste domingo é um apelo à esperança, à plena confiança no Senhor. Num momento de tribulação, o profeta Isaías (primeira leitura) levanta-se para reconfortar o Povo eleito que vive no desterro. Anuncia o alegre retorno à pátria: «dizei aos corações perturbados: “Tende coragem, não temais. Aí está o vosso Deus (…) Ele próprio vem salvar-nos”. Seguidamente, Isaías anuncia prodígios que terão o seu pleno cumprimento na chegada do Messias: abrirá os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos, os coxos serão curados e o deserto brotará água. Com Cristo, o Messias anunciado por Isaías, todos os homens serão curados e as fontes das águas não se esgotarão.
O Evangelho narra a cura de um surdo-mudo. Jesus leva o homem a um lugar à parte, pôs os dedos nos seus ouvidos e com saliva tocou-lhe a língua. Depois, olhando para o céu, diz: “Efatá! O gesto dos dedos de Jesus significa a poderosa acção divina e a saliva evoca a eficácia que lhe era atribuída para aliviar as feridas. Ainda que a cura tenha sido resultados das palavras de Cristo, o Senhor quis utilizar, nesta ocasião, elementos materiais visíveis para dar a entender de alguma maneira a acção mais profunda que os sacramentos iriam efectuar nas almas. Estes gestos de Jesus descritos no Evangelho têm, de forma muito particular, um sentido baptismal. Na celebração do baptismo, o sacerdote diz: “O Senhor que fez ouvir os surdos e falar os mudos, te conceda a graça de em breve poderes ouvir a Sua Palavra e de professares a fé”.
 
Surdez da alma
Nesta cura que Jesus realizou podemos ver uma imagem da sua acção nas almas: ele livra a humanidade do pecado, abre-lhe os ouvidos para que escute a Palavra de Deus e solta-lhe a língua para que louve e proclame as maravilhas divinas. Santo Agostinho, ao comentar esta passagem do Evangelho, diz que a língua de quem está unido a Deus “falará do bem, porá de acordo os que estão desavindos, consolará os que choram… Deus será louvado, Cristo será anunciado”. É o que nós faremos se tivermos o ouvido atento às contínuas propostas do Espírito Santo e a língua preparada para falar de Deus aos homens e falar dos homens a Deus.
Existe uma surdez da alma que é pior que a do corpo, porque não há pior surdo do que aquele que não quer ouvir. Infelizmente são muitos os que têm os ouvidos fechados à Palavra de Deus. Não podemos ficar mudos quando devemos falar de Deus e da sua mensagem sem constrangimento algum, antes vendo nisso um título de glória. A falta de fé torna o homem surdo e mudo. Talvez um dos pecados mais graves dos cristãos é esta surdez. Não nos detemos a escutar o Evangelho de Jesus. Não vivemos com o coração aberto para acolher as Suas palavras.

Abre-te!
“Efatá”! Esta é a única palavra que Jesus pronuncia em todo o relato do evangelho. Não é dirigida aos ouvidos do surdo mas ao seu coração. Marcos quer que esta palavra de Jesus ressoe com força na vida dos cristãos. Assim solicita o Papa Francisco: “Jesus revelou-nos o segredo de um milagre que também nós podemos repetir, tornando-nos protagonistas do «Efatá», daquela palavra “Abre-te!” com a qual Ele restituiu a palavra e a audição ao surdo-mudo. Trata-se de nos abrirmos às necessidades dos nossos irmãos sofredores e necessitados de ajuda, evitando o egoísmo e o fechamento do coração. É precisamente o coração, ou seja, o núcleo profundo da pessoa, que Jesus vem «abrir», libertar, para nos tornar capazes de viver plenamente a relação com Deus e com o próximo. Ele fez-se homem porque o homem, que o pecado tornou interiormente surdo e mudo, possa ouvir a voz de Deus, a voz do Amor que fala ao seu coração e assim, por sua vez, aprenda a falar a linguagem do amor, traduzindo-a em gestos de generosidade e de doação de si mesmo.”
Fonte: aqui

terça-feira, 3 de setembro de 2024

O Tempo da Criação, de 1 de setembro a 4 de outubro

 

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O 1º dia de setembro, que foi proclamado Dia de Oração pela Criação, pela Igreja Ortodoxa Oriental, em 1989. A data foi acolhida por outras grandes igrejas cristãs e pelo Papa Francisco, para a Igreja Católica, em 2015. Desde então unimo-nos a todos os cristãos, para celebrar este “Tempo da Criação”, entre os dias 1 de setembro, Dia Mundial de Oração pela Criação, e 4 de outubro, Dia de São Francisco de Assis. Este ano, o tema proposto é «Esperar e agir com a Criação». O tema inspira-se  nas palavras de São Paulo, a respeito desta Criação, que geme e sofre, esperando a libertação da corrupção que escraviza e a gloriosa liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm 8,19-25). Na verdade, na raiz da crise ecológica, está uma crise antropológica, isto é, na raiz de todo o mal, está sempre o coração humano, ferido pelo pecado (cf. LS 2), do qual – como nos dizia Jesus (Mc 7,21-23) – brotam todos os vícios, tais como a cobiça, a inveja, a injustiça, a avareza. Dominado por estes e outros vícios, o ser humano, centrado em si mesmo, já não se importa com o que possa suceder com os efeitos nefastos sobre a Criação, que afetarão as gerações sucessivas!

4.Nós, cristãos, que pela Ressurreição de Jesus Cristo, esperamos novos céus e nova terra, somos chamados a lutar, a dar sinais concretos de uma renovada esperança num mundo novo, a partir de uma conversão ecológica, de uma mudança concreta, para um estilo de vida mais saudável, mais sóbrio e simples, adotando algumas medidas práticas, tais como estas: “evitar o uso de plástico e papel, reduzir o consumo de água, diferenciar o lixo, cozinhar apenas aquilo que razoavelmente se poderá comer, tratar com desvelo os outros seres vivos, servir-se dos transportes públicos ou partilhar o mesmo veículo com várias pessoas, plantar árvores, apagar as luzes desnecessárias” (LS 211). “E não se pense que estes esforços são incapazes de mudar o mundo. Estas ações espalham, na sociedade, um bem que frutifica sempre para além do que é possível constatar (…) O exercício destes comportamentos permite-nos experimentar que vale a pena a nossa passagem por este mundo” (LS 212), se isso significar, deixar aos nossos vindouros um mundo melhor. É agindo assim com a Criação, que estaremos a esperançar, isto é, a dar forma real ao parto de um mundo novo!

(Fonte: Amaro Gonçalo, Facebook)

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

A DIOCESE E O FUTURO


Um destes dias, encontrei-me com um sacerdote amigo, já com alguma idade e portador de doença crónica.
Era um Domingo. Um dia de calor.
Perguntei-lhe quantas Missas já tinha celebrado e a resposta foi simples e rápida: - Cinco. Estou exausto!
Esta e muitas outras situações têm-me feito pensar sobre o “estado da Igreja” e levado a concluir que esta nossa Igreja não está preparada para as dificuldades que virão, e que já aí estão.
Os sacerdotes adoecem e morrem, os seminários estão quase vazios, os poucos sacerdotes que restam estão em verdadeira exaustão, a cuidar de 4, 5 e mais paróquias- a continuarmos assim, muitas mais serão - e não se divisa nenhuma solução pensada ou executada.
Em cada caso de doença incapacitante ou de morte de cada pároco, pede-se ao sacerdote vizinho que acuda à situação e compense a carência, e assim se vão sobrecarregando os sacerdotes, a até ao extremo das suas forças.
Nesta verificação, tenho vindo a pensar se não poderá fazer-se alguma coisa, ou procurar e encontrar alguma solução.
O que vou escrever, provavelmente, é um disparate, mas, mesmo assim, atrevo-me.
Eu achava que, em cada paróquia se deviam preparar já, e sem mais demoras, lideranças de serviço, para além do respectivo pároco.
Explico:
Em cada paróquia (incluídas as que ainda têm pároco residencial), a população devia ser convidada a escolher, por votação secreta de cada família ou de cada católico, alguém – homem ou mulher – que, na ausência de sacerdote, tocasse o sino aos Domingos, reunisse a comunidade, presidisse a uma Celebração da Palavra, e distribuísse a Sagrada Comunhão aos que o desejassem.
“A homilia, se o líder não fosse diácono, seria escrita pelo pároco dessas comunidades - que podiam ser muitas - e enviada semanalmente a cada um desses lideres religiosos, por mail, antecipadamente.
Em colaboração com esse líder escolhido pelo próprio povo que poderia designar-se por “Coordenador Paroquial”, e sempre sob a presidência do pároco, primeiro responsável pela paróquia, deveria existir um grupo de apoio – “Conselho Paroquial” - para curar dos diversos sectores e serviços essenciais, nomeadamente:
-Um tesoureiro que registasse em livro as receitas e as despesas da paróquia, e que, no final de cada ano, apresentasse as contas ao Conselho Pastoral e ao pároco para aprovação e as tornasse públicas a todos os paroquianos.
-Um responsável pelos bens móveis e imóveis da paróquia, pela sua conservação, e pela limpeza e pelo asseio dos lugares de culto.
-Um responsável pelas celebrações litúrgicas, encarregado de organizar os serviços de leitura e do canto nas celebrações.
-Um responsável pela organização e pelo funcionamento da catequese das crianças, dos jovens e dos adultos.
-Um responsável pelo serviço aos pobres, na comunidade.
Se assim estivesse tudo organizado, todas as ausências e carências de pároco (imprevistas, temporárias ou definitivas) estariam de algum modo solucionadas.
Penso ainda que não seria difícil reunir, quando necessário e oportuno, a convite do pároco, esses líderes das diversas comunidades ao seu cuidado para, em conjunto, trocarem experiências e receberem formação específica. Esses líderes que presidiriam à celebração dominical, na falta ou na ausência de sacerdote, seriam formados e preparados em cada arciprestado ou zona pastoral, para o bom exercício das funções que se lhes pedem.
Julgo até que, em caso de extrema necessidade, poderia esse líder eleito pelo povo, mesmo que não seja diácono, presidir a funerais e administrar o Batismo.
Por sua vez, o pároco do conjunto de paróquias sob a sua responsabilidade pastoral poderia e deveria celebrar a Eucaristia Dominical em cada uma delas, ao Domingo, rotativamente, e deslocar-se-ia uma vez por semana às que não tiveram missa ao Domingo, para celebrar a Santa Eucaristia pelas intenções dos fiéis dessa comunidade, para consagrar as hóstias necessárias para a Sagrada Comunhão no Domingo, para atender de Confissão quem o desejasse, e para tomar conhecimento da vida e do andamento da comunidade.
Eu sei que, em comunidades pequenas, é difícil arranjar estes elementos, mas devemos reparar que essas mesmas comunidades conseguem ter pessoas suficientes e capazes para constituir os órgãos autárquicos.
Os referidos “Conselhos Paroquiais” teriam ainda o cuidado de reunir nas suas comunidades um contributo para a sustentação do pároco. Na verdade, não precisamos de ser profetas ou adivinhos, para percebermos que tal assunto é urgente e grave e há que encontrar alguma solução conveniente. Pelo menos, a possível.
Penso que uma organização assim seria, na prática, o que se pretende com a tão badalada “Igreja Sinodal” de que o nosso Papa tanto fala.
Para tanto, os maiores responsáveis pelas dioceses poderiam redigir um regulamento com força de lei, para que fosse conhecido e implementado em todas as comunidades de cada igreja diocesana.
O que acabo de escrever não passa de uma simples opinião ou alvitre, saído da boa fé de quem ama a Igreja e se preocupa com ela. Vale o que vale.
                                                    Joaquim Correia Duarte, Sacerdote

terça-feira, 13 de agosto de 2024

15 de agosto - Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria


Celebramos  a festa da ASSUNÇÃO de Nossa Senhora.
É uma verdade de fé definida pela Igreja em 1950
(Pio XII).
Mas esse fato já era aceito pelos primeiros cristãos.
Em Jerusalém, há duas igrejas de Nossa Senhora:
- da "Dormição", onde Maria teria morrido…
Na cripta, aparece sobre uma mesa a "Virgem adormecida".
- do "Túmulo" de Maria, no Getsémani, onde Maria teria sido enterrada.
Ao lado do túmulo uma pintura da Assunção de Nossa Senhora…

Essa festa  convida a erguer o olhar para o céu, onde Nossa Senhora é glorificada em corpo e alma, junto a Jesus ressuscitado, e onde também nós somos esperados.

A Igreja quer celebrar com essa festa o cumprimento do Mistério Pascal.
Sendo Maria a "cheia de graça", sem sombra de pecado, o Pai a quis associar à ressurreição de Jesus.

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

De 11 a 18 de agosto, em Portugal, celebramos a Semana das Migrações

 
“De 11 a 18 de agosto, em Portugal, celebramos a Semana das Migrações, com a peregrinação dos migrantes, no Santuário de Fátima, inspirados na Mensagem do Papa, que tem como tema: “Deus caminha como seu povo”.

Partindo da narração bíblica do êxodo, que apresenta o povo de Israel a caminho da Terra Prometida, o Papa Francisco convida a olhar os migrantes que, tal como os israelitas, fogem de situações de escravidão, de opressão, de abuso, de inseguranças, discriminações e encontram também eles, obstáculos no seu caminho: são provados pela sede e pela fome, experimentam o cansaço e as doenças, o desânimo e o desespero.

Veja  PROGRAMA da Peregrinação do Migrante e do Refugiado - Fátima, 12 e 13 de Agosto de 2024aqui



quinta-feira, 8 de agosto de 2024

quarta-feira, 31 de julho de 2024

Bispo de Lamego procede a várias nomeações sacerdotais

À zona Pastoral de Tarouca, vai chegar um novo sacerdote para paroquiar as comunidades paroquiais de Mondim da Beira, Dalvares, Ucanha e Gouviães. É o P.e José Miguel Loureiro Almeida, até agora Pároco de Penedono e de outras comunidades vizinhas.
Sê bem-vindo, caro colega!

Veja aqui

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Bispos franceses lamentam «cenas de escárnio e zombaria do cristianismo» na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos

 Conferência Episcopal Francesa reagiu à representação da Última Ceia por drag queens, referindo que a «celebração olímpica vai muito além dos preconceitos ideológicos de alguns artistas»


A Conferência Episcopal Francesa (CEF) emitiu em 27 de julho um comunicado a lamentar as “cenas de escárnio e zombaria do cristianismo” na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos (JO) de Paris.

Em causa está a reprodução do quadro “A Última Ceia”, de Leonardo da Vinci, em que drag queens surgiram ontem a representar o papel de Jesus e os seus apóstolos.

“Infelizmente, a cerimónia incluiu cenas de escárnio e zombaria do cristianismo, o que lamentamos profundamente. Agradecemos aos membros de outras confissões religiosas que manifestaram a sua solidariedade connosco. Esta manhã pensamos em todos os cristãos de todos os continentes que foram feridos pelo excesso e pela provocação de certas cenas”, pode ler-se.

Os bispos franceses sublinham que a “celebração olímpica vai muito além dos preconceitos ideológicos de alguns artistas”.

Ainda assim, a CEF admite que a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos desta sexta-feira “ofereceu ao mundo inteiro momentos maravilhosos de beleza e alegria, ricos em emoção e aclamados por todos”.

“Acreditamos que os valores e os princípios expressos e difundidos pelo desporto e pelo Olimpismo contribuem para a necessidade de unidade e de fraternidade de que o nosso mundo tanto precisa, respeitando as convicções de cada um, em torno do desporto que nos une e que promove a paz entre as nações e os corações”, referem os bispos franceses.

No final da mensagem, a Conferência Episcopal Francesa reforça que “o desporto é uma atividade humana maravilhosa que alegra profundamente o coração dos atletas e dos espectadores”.

“O Olimpismo é um movimento que serve esta desta realidade de unidade e fraternidade humanas. Abram caminho para o campo da competição, que traga verdade, consolação e alegria para todos!”, conclui.

O secretário-geral da CEF, padre Hugues de Woillemont, também reagiu ao sucedido na rede social X, destacando “uma contradição entre a inclusão declarada e a exclusão efetiva de certos fiéis”, referindo que “não é necessário ferir a consciência das pessoas para promover a fraternidade e a sororidade”.

In Agencia Ecclesia

Festa de Cristo Rei 2024

Realizou-se no dia 28 de Julho a festa de Cristo, o Rei da Humanidade.
É sempre uma alegria viver este dia, o dia em que se sobe a serra e, apesar do calor, tudo vale a pena porque a paisagem é das coisas mais belas e perfeitas que existe no mundo.
Pelo meio dia, foi celebrada a missa pelo Senhor Padre Paulo Alves. Seguiu-se da Procissão.
Como sempre, o Senhor Padre referiu e exaltou a beleza do lugar e a bondade de Deus por nos permitir apreciar tão bela maravilha.
A tarde foi de animação tal como a tarde e noite anteriores em que, como habitual, há um convívio com porco no espeto e caldo verde.

Paula Pio

domingo, 28 de julho de 2024

Festa de Santa Apolónia 2024




Correu bem a Festa em honra de Santa Apolónia, no Castanheiro do Ouro, como é próprio de gente de bem. Além dos foguetes, banda, conjuntos, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, houve procissão e Missa solene no dia 28 de julho, 17º domingo comum. Com início junto à estátua de Santa Apolónia, a procissão seguiu até à capela de Santa Apolónia onde decorreu a Eucaristia. A Banda acompanhou estes dois eventos religiosos.
A capela de Santa Apolónia está em construção. Concluiu-se a 1ª fase. Mas já abrigou a população e isso foi uma sensação nunca sentida. Nova e bela. Desafiante também.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.
Mordomos para a Festa 2025: Paulo Pereira (BP), Mário Ferraz, Pedro Rebelo (Bairro Sta Apolónia), Afonso Coelho, Telmo Cardoso, Tiago Silva (Robertos), Andreia Capelas, Ângela Borges, Fabiana Silva, Ester Teixeira, Pedro Gomes (D. Irene), Francisco Loureiro, Pedro Simão Almeida, Tiago Gerardo Miguel, Eliana Borges, Inês Ribeiro, Iva Carvalho, Érica Almeida, Joana Ribeiro, Mara Capelas, Joana Nascimento. 
Algumas notas sobre a festa, de acordo com o foi dito na Eucaristia deste ano:
1.   Nunca, mesmo nunca, fazer a festa no 4º domingo de julho. Duas festas na mesma paróquia e ao mesmo tempo, é horrível! Escolha-se outra data que possa agradar a todos.
2.   O trajeto da procissão deste ano não faz tradição. Teremos que estudar um trajeto que se ajuste às circunstâncias geográficas da povoação.
3. Um pedido em nome da  querida Padroeira Santa Apolónia: todos os mordomos de festas passadas que ainda tenham dinheiros em seu nome, por favor entreguem-nos quanto antes à Comissão da Capela. É urgente. Por Favor!
4. É bom recordar a  lei que regulamenta as festas religiosas: os créscimos da festa devem reverter em favor da Igreja, por isso é que são festas religiosas.
Santa Apolónia  desafia-nos:
Construí-me uma casa para mim, em minha memória e pelo amor e afeição que me dedicais. Na  capela que vos peço que acabeis e pagueis, quero acolher  todos homens e mulheres de boa vontade, a começar, logicamente, pelos que são do Castanheiro do Ouro.
Outros povos, desta mesma paróquia, mais pequenos e mais pobres, construíram e foram valorizando as suas capelas, pagaram-nas… Agora é a vez do povo do Castanheiro do Ouro...
   Em defesa da sua fé, S.ta Apolónia atirou-se toda ao fogo, sem calculismos, sem medos. Não se desculpou, não arranjou motivos, entregou-se.
Esta posição da Padroeira, inspire e reforce a nossa posição. Sem calculismos, sem desculpas, sem grupites! Não há razão para as pessoas não alinharem. A obra já nos acolhe! Já a vimos e sentimos. Precisamos de a acabar e pagar as dívidas que temos.
Gente boa e honesta que somos, queremos deixar de dever, pagando o que devemos.
- Santa Apolónia morreu para conservar a unidade da fé! Tudo pela unidade, nada contra a unidade. Por isso, é hora de generosidade, generosidade, generosidade! E como diz o Papa Francisco, envolvendo todos, todos, todos.
Profunda gratidão:
- À Comissão da Capela do Castanheiro do Ouro. Têm sido inexcedíveis no trabalho, dedicação, entrega, rigor nas contas,...Merecem toda a confiança e adesão. A partir de outubro, baterão à porta dos Castanheirenses.
- A todos os Castanheirenses e amigos deste povo que têm criado união, estão a ser generosos, e mensageiros da nossa obra.
- À Junta de Freguesia e à Câmara Municipal por todo apoio que já nos deram e esperamos receber . Agradecemos o acolhimento, compreensão, ajuda, empenho.
- A Todas as pessoas e empresas de quem temos recebido ajuda e/ou que nos vão ajudar.