domingo, 31 de julho de 2022

Festa de Santa Apolónia 2022


Está a correr bem a Festa em honra de Santa Apolónia, no Castanheiro do Ouro, como é próprio de gente de bem.
Além dos  conjuntos e da banda, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, houve Missa solene em 31 de julho, celebrada na sede da Associação, presidida pelo pároco, tendo estado a pregação a cargo do diácono.
Assinale-se, porque ajudou à vivência do ato religioso, a atuação da Banda na Eucaristia, com cânticos adaptados à liturgia do 18º domingo comum, postura conveniente, e entusiasmo posto nos cânticos. As pessoas apreciaram o ambiente de elevação que o grupo propiciou.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.
  
Comissão de Festas para 2023:   Pedro Feijó, José Assunção Vingadas, Pedro Peralta,  Aldinha Feijó, Paula Paiva, Rosa Félix, Pedro Rebelo,  Armindo Santos Cardoso, José Teixeira, Raquel Fernandes, Ângela Ferreira, Júlio Guilherme Cardoso, Manuel Botelho Esteves, Sílvio Cardoso Costa, Ângela Leite Cardoso, Diana Sarmento Silva, Mariana Filipe, José Manuel Batista, Filipe Santos Silvestre, Daniel Santos Oliveira, Joana Badajós Carvalho, Daniel Pereira Almeida, Vitor Ying, Rafael Pereira, Vítor Correia e António Correia.

A Capela de Santa Apolónia
No fim da Eucaristia, um elemento da Comissão da Capela falou ao povo sobre a capela  a edificar, apelando à unidade e colaboração das pessoas.  
Prestou esclarecimento sobre o andar de todo o processo burocrático, longo, difícil, trabalhoso. A burocracia é um trabalho que não dá nas vistas, mas que mói, cansa e sobrecarrega quem tem que lidar com ele. Além disto, a COVID-19, deu um contributo importante para o atraso dos trabalhos.
Terminado o trabalho burocrático, está tudo preparado para o início da obra que já foi a concurso. O empreiteiro iniciará os trabalhos no início de outubro.  Também os muros que têm que ser implantados começarão em breve. 
O  elemento da Comissão da Capela agradeceu a quem tem ajudado, como a Câmara, as comissões de festas, e, de modo especial, os técnicos que gratuitamente elaboraram os vários planos técnicos de que a obra carece para ser aprovada.
Apelou ainda à unidade e generosidade da população.
Castanheirenses, tudo, todos e sempre pela Capela de Santa Apolónia!

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Vai chegar o Jornal de junho/julho

Aproveite as férias para se tornar assinante do Sopé da Mintanha.
Boas férias!

segunda-feira, 25 de julho de 2022

Arguedeira celebra São Tiago

A Comissão de Festas de Santo António, Arguedeira, sempre celebra São Tiago, o que acontece em 25 de julho. Este ano, tal voltou a acontecer.
Pelas 19 horas, foi celebrada a Santa Missa. Seguindo-se, mais tarde, a atuação de um conjunto e o convívio popular.
Esta Capela diz-nos bem da inteligência prática dos nossos antecessores. Como o templo é muito pequeno, colocaram o púlpito à entrada da capela para que, assim, todos os participantes pudessem ouvir a Palavra de Deus. Recordamos que, antigamente, não existia instalação sonora, pelo que era necessário que todos pudessem escutar a Palavra de Deus. Quando a Missa era em Latim, a única parte que se pronunciava em Português era a homilia (sermão). Daí a importância de todos poderem escutar… A maneira prática que os antigos encontraram foi colocar o púlpito à entrada do templo. Assim todos podiam ouvir, os que estavam dentro e os que estavam fora.
Na celebração, falou-se de São Tiago, o primeiro apóstolo mártir. O Apóstolo testemunha que cada um, apesar do seu temperamento, é chamado à santidade e ao apostolado, vocações universais.
A festa de São Tiago tem muito de festa familiar, pela alegria, simplicidade, partilha, são convívio.
Parabéns aos mordomos e ao povo.

Festa de Cristo Rei 2022

Foi com alegria e gratidão que voltamos a celebrar o Cristo-Rei. Naquele lugar tão belo e especial, celebramos Aquele que é o Rei e Senhor do Universo.
No dia 17 de Julho, uma semana antes da festa, teve lugar a missa e novena na capela de Cristo-Rei. Dinamizada pelo grupo coral de Gondomar, a celebração decorreu num ambiente de dignidade e respeito. Apesar do intenso calor que se fazia sentir, bastante gente subiu a serra para participar na Eucaristia. Depois teve lugar um pequeno lanche convívio onde festejamos o primeiro aniversário do grupo coral na sua atual formação. É sempre com alegria que se festeja o aniversário de um projeto como é o grupo coral. Que seja o primeiro de muitos aniversários!
Passada uma semana chegou o dia da festa. No sábado, dia 23, ao final da tarde teve lugar o tradicional jantar convívio no Cristo-Rei. Muitas pessoas subiram o monte para participar com alegria e boa disposição neste momento de sã convivência. Além das bifanas e das bebidas, também houve caldo verde no final. Foi um final de tarde e início de noite agradável, sentia-se a alegria de todos por poderem voltar a alguma normalidade depois desta ter sido “roubada” durante dois anos pela pandemia.
No domingo, dia 24 de Julho, a missa da festa foi ao meio-dia. O grupo coral de Gondomar dinamizou a Eucaristia e também a procissão, ajudando todos os presentes a viver aquele que é o momento central da festa. Muita gente na missa e na procissão, todos participaram com alegria e todos souberam estar com dignidade. O espaço envolvente, o belo quadro que se vislumbra daquele monte, a escolha dos cânticos, a ornamentação tanto da capela como dos andores, as palavras sempre sábias do pároco e do diácono, tudo ajudou a viver belamente a Eucaristia. Neste dia também se celebrava o dia Mundial dos avós e dos idosos. Também eles foram lembrados na celebração, recordando-nos a importância dos avós na vida dos netos. A sua experiência e sabedoria, e a ternura como falam aos netos são determinantes no crescimento na fé dos mais novos. Que os mais jovens saibam sempre acarinhar e acompanhar os idosos, para que eles nunca sintam a solidão e o abandono.
Terminadas a Eucaristia e a procissão, muita gente decidiu almoçar no Cristo-Rei. Durante a tarde teve lugar um momento de alegria e animação. O grupo de concertinas do Vale do Távora animou os presentes com temas tradicionais portugueses. A festa terminou com o sorteio dos números premiados das rifas, atribuindo seis prémios aos mais sortudos.
Uma festa desta natureza, na serra, longe de tudo, dá imenso trabalho. Está de parabéns a comissão de festas por todo o trabalho realizado, não só na altura da festa, mas durante o ano inteiro.

Ana Patrícia

sábado, 23 de julho de 2022

Bodas de Ouro Matrimoniais e Centenário Natalício

Bodas de Ouro Matrimoniais

15/07/2022
Lelo Sarmento e D. Rosa


22/07/2022
Francisco Carvalho e D. Ana Maria
Enquanto o mundo alinha no casa, descasa, descasa e volta a casar, Cristo continua a proclamar a boa notício de um amor sem orazo de duração: "Não separe o homem o que Deus uniu."
Por isso, a Igreja celebra na alegria do amor fiel os 50 anos de vida matrimonial destes casais.
Parabéns, caros casais! Que bom sentir a alegria serena e vivida dos filhos pelas Bodas de ouro de seus pais!

Centenário Natalício
Manuel Carvalho
Em 23 de julho, no Lar da Santa Casa da Misericórdia de TYarouca,  celebrou-se os cem anos de vida do sr. Manuel Carvalho, natural de Arguedeira, mas já há algum tempo no Lar.
Nem todos os seus 9 filhos e 18 netos puderam estar presentes fisicamente. Estiveram os que puderam. 
Depois da celebração da Eucaristia, acção de greaças ao Senhor da Vida pela longa vida do sr. Manuel com a presença de familiares, utentes e colaboradores da Santa Casa, seguiu-se um lanche que a Santa Casa ofereceu ao aniversaariante e sua família.
Parabéns, amigo!

terça-feira, 19 de julho de 2022

terça-feira, 12 de julho de 2022

Síntese diocesana do Sínodo dos Bispos sobre a sinodalidade da Igreja

 
Depois do interregno devido à pandemia do novo coronavírus, foi com entusiasmo que a Diocese de Lamego, através da Coordenação Pastoral, preparou o Dia da Família Diocesana, para Fontelo de São Domingos, agregando a Jornada Diocesana da Juventude, o acolhimento dos símbolos da JMJ e a apresentação da síntese e auscultação diocesana do Sínodo dos Bispos.

Processo de auscultação

- 17 de outubro - abertura do processo sinodal, na Sé de Lamego;
- 31 de maio - encerramento da auscultação diocesana;
- 15 de junho foi entregue a síntese à Conferência Episcopal Portuguesa;
- finais de agosto – seguirá, para Roma, a síntese nacional;
- de dezembro a março - todas as zonas pastorais da diocese foram visitadas, feitos encontros de formação, cerca de 80% das paróquias estiveram nesses encontros;
- estima-se que tenham respondido entre 2500 a 3000 pessoas, cujo resultado foi sendo apresentado em resposta de grupo;
- os inquiridos foram de todas as idades e condições eclesiais (solteiros, casados, divorciados, em união de facto, praticantes, não praticantes, etc.).

Temas mais debatidos:

- participação dos leigos na vida da Igreja;
- trabalho e empenho pastoral dos sacerdotes;
- diálogo da Igreja com a sociedade civil;
- a comunhão entre pessoas, estruturas, paróquias, etc.;
- o clericalismo dos padres e dos leigos;
- a ausência de formação religiosa dos fiéis;
- os divorciados e recasados;
- a baixa prática religiosa (participação dominical).

Assuntos de maior tensão ou discordância:

- a união de pares homossexuais, e o seu respeito da parte da Igreja;
- a ordenação presbiteral de homens casados e o fim do celibato obrigatório;
- a ordenação presbiteral das mulheres;
- a admissão das mulheres ao diaconado permanente;
- eutanásia;
- aborto;
- normas para a escolha dos padrinhos de baptismo.

Aspetos positivos:

- os encontros sinodais foram uma oportunidade excelente para se refletir sobre a vida das próprias paróquias;- a Igreja também escuta as minorias;
- as ordens missionárias são quem leva a voz da Igreja mais longe;
- os acontecimentos de cariz internacional (Jornadas Mundiais da Juventude, Visitas Papais, etc.) levam a voz da Igreja para fora das paredes dos seus templos;
- muito apreciado o esforço que o Papa tem feito no diálogo ecuménico e inter-religioso;
- o Papa Francisco leva muito longe a voz da Igreja e a esmagadora maioria das pessoas (praticantes ou não) identificam-se com o ele e com as suas decisões;
- há muita gente que usa as redes sociais para rezar;
- quem vai à missa afirma que a Eucaristia é essencial para a sua fé;
- os idosos são quem mais fala da Igreja, sem reservas;
- as celebrações ajudam a conviver e a aproximar mais as pessoas umas das outras;
- nas celebrações aprende-se a aplicar o que se ouve;
- as reuniões, os encontros, as formações, são oportunidades excelentes para o diálogo.

Aspetos negativos:

- a sociedade está muito alheada e desinteressada da Igreja;
- a comunicação social é demasiado agressiva com a Igreja;
- os preceitos morais da Igreja caíram em desuso;
- o contexto familiar atual é bastante alheio e indiferente à realidade religiosa;
- muitos batizados têm uma visão muito mercantilista da Igreja;
- celebrações pouco interessantes, para atrair cristãos pouco convictos;
- perda de credibilidade da Igreja, pelos escândalos sexuais;
- tibieza espiritual de sacerdotes e fiéis, imobilismo apostólico e prisão ao tradicional;
- falta de envolvimento dos leigos nas tomadas de decisões dentro da Igreja;
- modos de atuação pastoral divergentes que desautorizam a própria Igreja;
- os leigos sentem dificuldade em ser ouvidos pelo próprio pároco,
- desconhecimento das iniciativas da Diocese, por estas não serem difundidas e incentivadas pelos párocos;
- a Igreja escuta essencialmente os mais próximos e integrados no quotidiano da Igreja;
- os chamados “cristãos praticantes” são, frequentemente, os primeiros a falar mal, a ofender e a passar uma ideia errada do que é ser cristão;
- a Igreja tem mais dificuldade em escutar os não praticantes e os excluídos;
- Eucaristias demasiado ‘pesadas’ e pouco estimulantes;
- participação muito passiva dos fiéis nas celebrações;
- falta de motivação dos fiéis para a intervenção pastoral na vida paroquial;
- falta de estratégia das paróquias para cativar os jovens que se vão afastando;
- sacerdotes pouco cativantes, parados no tempo e com ‘paróquias mortas’;
- autoridade muito concentrada nos padres;
- os movimentos eclesiais estão adormecidos na sua atividade e alguns bastante envelhecidos nos seus membros;
- pedido dos sacramentos apenas por tradição ou pela festa;

Propostas de mudança:

Nível paroquial
- homilias mais simples, mais breves e mais profundas;
- na liturgia: leituras bem pronunciadas, cânticos animados, decoração e limpeza;
- valorizar e fomentar momentos de reflexão interior e mesmo de silêncio;
- mais formação em áreas como: História da Igreja, Bíblia, e Eucaristia;
- mais diálogo com as instituições sociais e culturais;
- os jovens e os idosos deviam ser os mais escutados nas paróquias;
- Eucaristias menos demoradas;
- menos leituras nos atos litúrgicos;
- distribuição mais alargada e rotativa de tarefas e responsabilidades pelos leigos;
- participação dos leigos na homilia, podendo perguntar ou acrescentar algo ao que o sacerdote diz;
- testemunhar a fé nos ambientes que congregam as pessoas: cafés, associações, atividades lúdicas, etc.;
- criação de Conselhos Pastorais Paroquiais ou Inter-paroquiais.

Nível diocesano
- o senhor Bispo, deve estar mais próximo das comunidades, aparecendo sem aviso prévio e sem ser apenas em dias solenes de festa;
- os bispos devem ter ideias claras dos projetos para as suas dioceses e dar indicações concretas sobre cada assunto;
- o bispos deve exercer com muita diligência a sua missão de vigilante sobre o que os padres ensinam, e sobre as práticas pastorais e litúrgicas de cada espaço pastoral;
- as dioceses devem fazer apresentação de contas claras, para que os fiéis possam saber o resultado dos seus contributos;
- incentivar a participação dos leigos nos diversos âmbitos da pastoral, mas também no social, no cultural, no recreativo, etc.
- apostar na formação de adultos e formação de catequistas;
- avaliação anual do ‘trabalho’ dos movimentos e demais estruturas pastorais, por forma a garantir que os ‘objetivos’ são cumpridos;
- promover encontros inter paroquiais e inter geracionais.

Nível geral

A Igreja deve:
- tornar-se muito mais comunicativa: mensagens curtas e linguagem simples;
- simplificar as suas estruturas tanto nos membros, como nos modos de atuação;
- cada bispo deve ser escolhido pelos sacerdotes da sua diocese, e depois de ter exercido funções paroquiais durante um período de tempo significativo;
- fomentar o diálogo ecuménico e inter-religioso;
- auscultar os fiéis sobre as razões do seu desinteresse e afastamento;
- estar atenta aos mais jovens, em todas as dimensões da sua vida;
- tornar-se cada vez mais credível, através do testemunho dos membros;
- tornar-se mais inclusiva e relacional e menos institucional, ‘abrir os braços’ a todos os excluídos das leis cristãs como homossexuais, divorciados, etc.;
- maior aproximação do pároco à comunidade, criação de mais iniciativas e encontros religiosos, e mais interação entre paróquias e dioceses;
- pedir opiniões, ser mais empática e inclusiva.
 

in Voz de Lamego, ano 92/34, n.º 4665, 6 de julho de 2022

domingo, 10 de julho de 2022

Festa de Santa Helena 2022

 9º Dia de Novena

No altar campal, foi celebrado, pelas 9.30h, o 9º Dia de Novena a que presidiu o Pároco. Foram recordados os Irmãos da Irmandade de Santa Helena, tanto vivos como falecidos. O bom samaritano de que falava o Evangelho foi o mote para um convite ao serviço a Deus e aos irmãos.
Missa da Festa e Procissão

As condições físicas e climatéricas existentes ajudaram as muitas pessoas que participaram na Eucaristia das 11.30 hora. Souberam estar, participaram e criaram um clima propício à oração.
O Senhor D. António Couto, nosso Bispo, partindo das Leituras do Domingo e da vida de Santa Helena,falou da Santa Cruz.  A Cruz que Santa Helena descobriu e que nos fala de Cristo, o amor encarnada e até ao fim. O caminho do amor que percorrei igualmente o bom samaritano de que falava o Evangelho.
Também a procissão correu bem, foi vivida como uma manifestação de fé na Igreja peregrinante que caminha para a Casa do Pai, alicerçada em Cristo e guiada pelo Seu Espírito.
Bênção dos Campos e Procissão do Adeus
À tarde, a Bênção dos Campos e a Profissão do Adeus foram momentos marcantes na vivência da piedade popular. São momentos em que o coração agradece, se solta e em que a nostalgia da separação aviva o desejo de regressar.
Alguma gente abeirou-se do Sacramento da Reconciliação, levando da Serra a alma lavado, agradecido pelo perdão de Deus, reconfortada.

A Feira

Por trás do Calhau de Pendilhe, estende-se o espaço da feira. Roupas, calçado, comes e bebes, doceiras e outros... Muitos feirantes e gente e mais gente que demanda aqueles espaços, sobretudo o das tendas onde se come e bebe.
Há gente que só conhece Santa Helena até ao Calhau de Pendilhe. Isto é, que vai à festa para ficar na feira. A feira é o seu santuário e o seu deus.
Claro que há pessoas que já não estão para levar a merenda. É mais fácil e cómodo ir até à feira e alimentar-se. Tudo a respeitar neste aspeto. Mas só isso? Só feira? Onde fica Deus na vida de tanta gente?
Não estou a dizer que todos procedem desta maneira. Nada disso. Há quem vá a Santa Helena como peregrino e aproveite para feirar.  Muitos, felizmente.
Pelos resíduos deixados no local ao fim do dia, conclui-se que o negócio esteve em alta.
A feira é sempre a maior dor de cabeça para a Comissão. O domingo correu bastante bem, com muita paz, com geral acatamento das orientações.
Todo o feirante de bem, disposto a cumprir as orientações, é bem-vindo. Quem não o quiser fazer, agradece-se que não apareça, porque não faz falta.

O Conselho Económico

Um obrigado sentido e profundo a todos os elementos do Conselho Económico, suas esposas e filhos. O Conselho Económico é fantástico, não só pelo empenho que demonstra por este lugar, como pelo trabalho, dedicação e competência que oferece a Santa Helena, ao longo do ano, pois na maior parte dos domingos a capela e o bar estão abertos e vários outros trabalhos são realizados. Na Festa, então, dão o litro para que tudo corra bem. Muito obrigado.

A gratidão

Agradecemos ao sr.  Bispo, D. António, a sua presença, a palavra sábia de Pastor, a amizade demonstrada. 

Aos senhores padres que estiveram presentes, dizemos obrigado pela comunhão sacerdotal demonstrada e pelo serviço no Sacramento da Reconciliação.

Um bem-haja muito sentido ao Senhor P.e  Paulo Alves, pregador da novena, pela maneira bela como nos comunicou a Palavra de Deus, pela forma multo humana e cativante como soube estar entre nós. Motivos pessoais imprevistos não permitiram que estivesse entre nós até ao fim.

Dizemos obrigado aos leitores, aos acólitos, aos que recolheram as esmolas e atenderam os peregrinos, ao senhor Amândio que conduziu a carrinha no transporte de novenistas, aos dadores de flores e aos que as colocaram nos andores, aos que ofereceram comestíveis para a casa,  ofertas para a capela, a quem ofereceu trabalho, sempre precioso, a quem teve uma palavra de apoio e de incentivo. Aos que colaboraram nas procissões, levando as alfaias sagradas.

Obrigado ao P.e Marcos Alvim pelo excelente momento de elevação musical e empatia humana.

Obrigado aos corais que animaram a novena. Coral da novena, grupo coral de Gondomar, Grupo dos Esporões, Grupo de Jovens, coral da  Festa.

Um bem-haja às zeladoras da Irmandade de Santa Helena pela maneira disponível como atenderam e acolheram os irmãos; ao sacristão pela competência revelada;  à cozinheira pela maneira alegre e disponível como preparou as refeição, bem como ao grupo de senhoras que ajudaram nas refeições; às pessoas que estacionaram na Serra, pois foram fantásticas, amigas, alegres e colaborantes; a todas as pessoas que participaram nas novenas, pela sua fé vivida, partilhada, edificante; a todos os peregrinos e romeiros que demandaram Santa Helena pela ocasião da Festa; à família de D. Candita que, como habitualmente, ofereceu o pequeno almoço ao pregador.

Aos senhores Presidentes da Câmara e da Junta dizemos também obrigado pela disponibilidade em apoiar sempre. Ambos, cada um a seu modo, mostraram total disponibilidade para ajudar, cada um no seu âmbito de acção.

Este ano um espaço turístico junto à fonte, bem enquadrado paisagisticamente e que oferece oportunidades e comodidades a quem quiser passar ou descansar na Serra, Muito Obrigado.

Foi bonita a presença da juventude em Santa Helena por altura da novena e da Festa. Crianças e jovens que ali estacionaram durante a novena, acompanhado pais e avós que culminou naquele bonito momento de oração da noite. A ação do Grupo de Jovens na passagem por esta região Pastoral dos Símbolos das Jornada Mundial da Juventude e a maneira como organizaram e dinamizaram a partida dos mesmos Símbolos desta capela. Também os escuteiros aqui acamparam e aqui fizeram as suas promessas. 

Obrigado às pessoas que colaboram nas procissões, levando alfais sagradas ou pegando nos andores, a nossa gratidão.

Obrigado a todas as pessoas pela generosidade.

A casa do Santuário está disponível para casais ou grupos que ali pretendam passar uns dias, claro respeitando a especificidade do local. Basta falar com o sr. Jaime Vitorino.

sexta-feira, 8 de julho de 2022

7º dia de novena

Não desesperemos diante da perseguição, demos graças a Deus pela paz, rezemos pelos cristãos perseguidos.
Sejamos simples como as pombas, mas prudentes como as serpentes!

Nesta 7º dia de novena, esteve connosco um grupo coral dos Esporões que esteve bem e nos ajudou na vivência da fé. Obrigado.