segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Estas novas orientações substituem as que foram emitidas entre 8 de maio de 2020 e 11 de janeiro de 2022.

 Conferência Episcopal Portuguesa – Orientações para o Culto e atividades pastorais

Veja aqui

domingo, 27 de fevereiro de 2022

sábado, 26 de fevereiro de 2022

TAROUCA - CRIANÇAS DA CATEQUESE FAZEM CORDÂO HUMANO E REZAM PELA PAZ NA UCRÂNIA

 

Hoje, ao fim da catequese e antes da Eucaristia, na rua, os catequizanos fizeram um cordão humano, rezando pela paz na Ucrânia.
Gesto belíssimo!
Parabéns
aos pequenos e seus catequistas.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2022

«Não nos cansemos de fazer o bem; porque, a seu tempo colheremos, se não tivermos esmorecido. Portanto, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para com todos» (Gal 6, 9-10a).

aqui

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

27 Fevereiro 2022 - 08º Domingo do Tempo Comum – Ano C

Leituras: aqui

Mãe da Paz, que sabeis o que significa apertar nos braços o corpo morto do Filho, d’Aquele a Quem destes a vida, poupai a todas as mães desta terra a morte dos seus filhos, os tormentos, a escravidão, a destruição da guerra, as perseguições, os campos de concentração, as prisões!

Conservai-lhes a alegria do nascimento, da sustentação, do desenvolvimento da humanidade e da sua vida.

Em nome desta vida, em nome do nascimento do Senhor, implorai conosco pela paz e pela justiça no mundo.

Mãe da Paz, em toda a beleza e majestade da Vossa maternidade, que a Igreja exalta e o mundo admira, nós vos pedimos: estejais conosco a cada momento.

Amém!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Papa convoca jornada mundial de jejum pela paz, a 2 de março, e pede proteção divina contra a «loucura da guerra»

Papa lamenta agravamento do conflito na Ucrânia, alertando para «cenários cada vez mais alarmantes»

O Papa lamentou hoje no Vaticano o agravamento do conflito na Ucrânia, alertando para cenários “alarmantes” que colocam em causa a paz mundial.

“Sinto uma grande dor no coração pelo agravamento da situação na Ucrânia. Apesar dos esforços diplomáticos das últimas semanas, estão a abrir-se cenários cada vez mais alarmantes”, disse, no final da audiência pública semanal que decorreu no Vaticano.

Esta segunda-feira, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, reconheceu os regimes separatistas de Lugansk e Donetsk no leste da Ucrânia, avançando com a colocação de tropas russas nestes territórios, justificando a decisão com a necessidade de “manutenção da paz”.

Francisco mostrou-se preocupado com os últimos desenvolvimentos, considerando que “a paz de todos está ameaçada por interesses particulares”.

“Como eu, muita gente em todo o mundo sente angústia e preocupação”, acrescentou.

Quero apelar a quantos têm responsabilidade políticas, para que façam um sério exame de consciência diante de Deus, que é o Deus da paz e não da guerra, é Pai de todos, não só de alguns, que nos quer irmãos e não inimigos”.

O Papa pediu a todas partes envolvidas que se abstenham de “qualquer ação que possa provocar ainda mais sofrimento à população, destabilizando a convivência entre as nações e desacreditando o direito internacional”.

Dirigindo-se a crentes e não-crentes, Francisco convidou todos a fazer do próximo dia 2 de março, Quarta-feira de Cinzas no calendário católico, uma “jornada de jejum pela paz”.

“Jesus ensinou-nos que, à insensatez diabólica da violência, se responde com as armas de Deus, com a oração e o jejum”, explicou.

Foto: Vatican Media

O Papa encorajou de forma especial os crentes, para que, neste dia, “se dediquem intensamente à oração e ao jejum”.

“Que a Rainha da Paz preserve o mundo da loucura da guerra”, concluiu.

Francisco tinha convocado uma jornada mundial de oração pela paz na Ucrânia, a 26 de janeiro.

A Rússia é acusada de instigar o conflito no território ucraniano, palco de uma guerra com oito anos, na sequência da anexação russa da península ucraniana da Crimeia.

Moscovo considera que as autoridades de Kiev desrespeitam os acordos de paz de Minsk (2015), sobre o conflito que opõe a Ucrânia aos separatistas pró-russos.

Fonte: aqui

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

A Diocese de Lamego promoveu um encontro dos Comités Organizadores Paroquiais (COP) para a próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ)

A Diocese de Lamego promoveu um encontro dos Comités Organizadores Paroquiais (COP) para a próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ), assumindo a intenção de colocar o território no percurso do evento internacional de 2023.

‘A tua jornada começa aqui’, refere um outdoor, colocado este domingo no centro da cidade, para convidar à preparação e participação na JMJ 2023, que vai decorrer em Lisboa de 1 a 6 de agosto do próximo ano.

Veja aqui

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

domingo, 13 de fevereiro de 2022

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

AÍ ESTÁ O SOPÉ DA MONTANHA!

Está a chegar o Sopé da Montanha!
Acolha-o e ajude outros a acolhê-lo!
Ler, assinar e divulgar o jornal
é um ato cultural e um valor cívico.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Dia Mundial de Oração e Reflexão contra o Tráfico de Pessoas

  O Papa Francisco disse hoje que “cuidar, juntos, homens e mulheres” é o apelo deste Dia Mundial de Oração e Reflexão contra o Tráfico de Pessoas, afirmando que “reconhecer a dignidade de cada pessoa é o primeiro ato de cuidado”.

“Cuidar, juntos, homens e mulheres, é o apelo deste Dia Mundial de Oração e Reflexão contra o Tráfico de Pessoas: Juntos podemos fazer crescer uma economia do cuidado e combater com todas as forças toda forma de exploração do tráfico de pessoas”, afirmou o Papa numa mensagem enviada à Agência ECCLESIA.

A Igreja Católica promove esta terça-feira o Dia Mundial de Oração e Reflexão contra o Tráfico de Seres Humanos, este ano com o tema ‘A força do cuidado – mulheres, economia, tráfico de pessoas’, promovendo uma maratona online à qual o Papa se associou.

Esta jornada é promovida pela União Internacional das Superioras Gerais (UISG) e pela União dos Superiores Gerais (USG), e coordenado pela rede ‘Talitha Kum’, em colaboração com organizações nacionais e internacionais.

O Papa reafirmou que “tráfico de pessoas é violência” e incentivou a avançar “na luta contra o tráfico de pessoas e toda forma de escravidão e exploração”.

“Convido todos a manterem viva a indignação – manter viva a indignação! E todos os dias encontrar forças para se comprometerem com determinação nesta frente: Não tenham medo diante da arrogância da violência, não se rendam à corrupção do dinheiro e do poder”, apelou.

Francisco explicou que o tema deste dia mundial convida a considerar a condição de mulheres e meninas, “submetidas a várias formas de exploração”, através de casamentos forçados, escravidão doméstica e no trabalho.

“Milhares de mulheres e meninas que são traficadas todos os anos denunciam as consequências dramáticas dos modelos relacionais baseados na discriminação e submissão”, realçou.

O Papa observou que a organização das sociedades em todo o mundo “ainda está longe de refletir claramente” que “as mulheres têm a mesma dignidade e direitos dos homens”.

Francisco destacou que há muitas mulheres que têm a coragem de “se rebelar contra a violência” e os homens também são chamados a isso, “a dizer não a toda violência, inclusive contra as mulheres e meninas”.

“Juntos, podemos e devemos lutar para que os direitos humanos se expressem de forma específica, no respeito à diversidade e no reconhecimento da dignidade de cada pessoa, tendo no coração de forma particular aqueles que são prejudicados nos seus direitos fundamentais”, desenvolveu.

O Dia Mundial de Oração e Reflexão contra o Tráfico de Pessoas realiza-se na celebração litúrgica de Santa Bakhita, religiosa sudanesa que em criança foi raptada e escravizada mas “mostra o caminho para a transformação”.

“A sua vida diz-nos que a mudança é possível quando nos deixamos transformar pelo cuidado que Deus tem por cada um de nós. É o cuidado da misericórdia, é o cuidado do amor que nos transforma profundamente e nos torna capazes de acolher os outros como irmãos e irmãs”, salientou o Papa.

Segundo Francisco, “reconhecer a dignidade de cada pessoa é o primeiro ato de cuidado” e cuidar faz bem a todos, a quem dá e a quem recebe, “porque não é uma ação unidirecional, mas gera reciprocidade”, como Deus cuidou de Josefina Bakhita, acompanhando-a no processo de cura das feridas causadas pela escravidão.

Na sua mensagem, o Papa encorajou todas as mulheres e meninas que se comprometem “com a transformação e o cuidado, na escola, na família e na sociedade” e cada homem e cada menino “a não ficar de fora desse processo de transformação”, como o Bom Samaritano.

Além da maratona de oração online, está a decorrer uma ação de sensibilização através da rede social Twitter, com o marcador #PrayAgainstTrafficking, e é recomendado que as várias comunidades e movimentos católicos promovam momentos específicos dedicados ao tema.

Vídeo: aqui

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO PARA O XXX DIA MUNDIAL DO DOENTE

 DIA MUNDIAL DO DOENTE

Queridos irmãos e irmãs!

Há trinta anos, São João Paulo II instituiu o Dia Mundial do Doente para sensibilizar o povo de Deus, as instituições sanitárias católicas e a sociedade civil para a solicitude com os enfermos e quantos cuidam deles [1].

Agradecemos ao Senhor o caminho feito durante estes anos nas Igrejas particulares de todo o mundo. Já se deram muitos passos em frente, mas há ainda um longo caminho a percorrer para garantir a todos os doentes, mesmo nos lugares e situações de maior pobreza e marginalização, os cuidados de saúde, de que necessitam, e também o devido acompanhamento pastoral para conseguirem viver o período da doença unidos a Cristo crucificado e ressuscitado. Que o XXX Dia Mundial do Doente – por causa da pandemia, a sua celebração culminante não poderá ter lugar em Arequipa, no Perú, mas vai realizar-se na Basílica de São Pedro, no Vaticano – nos ajude a crescer na proximidade e no serviço às pessoas enfermas e às suas famílias.

1. Misericordiosos como o Pai

O tema escolhido para este trigésimo Dia Mundial – «Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso» (Lc 6, 36) – faz-nos, antes de mais nada, voltar o olhar para Deus, «rico em misericórdia» (Ef 2, 4), que olha sempre para os seus filhos com amor de pai, mesmo quando se afastam d’Ele. Com efeito a misericórdia é, por excelência, o nome de Deus, que expressa a sua natureza não como um sentimento ocasional, mas como força presente em tudo o que Ele faz. É conjuntamente força e ternura. Por isso podemos dizer, cheios de maravilha e gratidão, que a misericórdia de Deus tem nela mesma tanto a dimensão da paternidade como a da maternidade (cf. Is 49, 15), porque Ele cuida de nós com a força dum pai e com a ternura duma mãe, sempre desejoso de nos dar vida nova no Espírito Santo.

2. Jesus, misericórdia do Pai

Suprema testemunha do amor misericordioso do Pai para com os enfermos é o seu Filho unigénito. Quantas vezes os Evangelhos nos narram os encontros de Jesus com pessoas que sofriam de várias doenças! Ele «começou a percorrer toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do Reino e curando entre o povo todas as doenças e enfermidades» (Mt 4, 23). Podemos perguntar-nos: Porquê esta atenção particular de Jesus para com os doentes, a ponto da mesma se tornar também a atividade principal na missão dos apóstolos, enviados pelo Mestre a anunciar o Evangelho e curar os enfermos (cf. Lc 9, 2)?

Um pensador do século XX sugere-nos uma razão: «A dor isola duma forma absoluta e é deste isolamento absoluto que nasce o apelo ao outro, a invocação ao outro» [2]. Quando uma pessoa experimenta na própria carne fragilidade e sofrimento por causa da doença, também o seu coração se sente acabrunhado, cresce o medo, multiplicam-se as dúvidas, torna-se mais impelente a questão sobre o sentido de tudo o que está a acontecer. A propósito, como não recordar os numerosos enfermos que, durante este tempo de pandemia, viveram a última parte da sua existência na solidão duma Unidade de Terapia Intensiva, certamente cuidados por generosos profissionais de saúde, mas longe dos afetos mais queridos e das pessoas mais importantes da sua vida terrena? Daqui vemos a importância de se ter ao lado testemunhas da caridade de Deus, que a exemplo de Jesus, misericórdia do Pai, derramem sobre as feridas dos enfermos o óleo da consolação e o vinho da esperança [3].

3. Tocar a carne sofredora de Cristo

O convite de Jesus a ser misericordiosos como o Pai adquire um significado particular para os profissionais de saúde. Penso nos médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório, auxiliares e cuidadores dos enfermos, bem como nos numerosos voluntários que doam tempo precioso a quem sofre. Queridos profissionais da saúde, o vosso serviço junto dos doentes, realizado com amor e competência, ultrapassa os limites da profissão para se tornar uma missão. As vossas mãos que tocam a carne sofredora de Cristo podem ser sinal das mãos misericordiosas do Pai. Permanecei cientes da grande dignidade da vossa profissão e também da responsabilidade que ela acarreta.

Bendizemos o Senhor pelos progressos que a ciência médica realizou sobretudo nestes últimos tempos; as novas tecnologias permitiram dispor de vias terapêuticas de grande utilidade para os doentes; a pesquisa continua a dar a sua valiosa contribuição para derrotar velhas e novas patologias; a medicina de reabilitação desenvolveu notavelmente os seus conhecimentos e competências. Tudo isso, porém, não deve jamais fazer esquecer a singularidade de cada doente, com a sua dignidade e as suas fragilidades [4]. O doente é sempre mais importante do que a sua doença, e por isso qualquer abordagem terapêutica não pode prescindir da escuta do paciente, da sua história, das suas ansiedades, dos seus medos. Mesmo quando não se pode curar, sempre é possível tratar, consolar e fazer sentir à pessoa uma proximidade que demonstre mais interesse por ela do que pela sua patologia. Espero, pois, que os percursos de formação dos operadores da saúde sejam capazes de os habilitar para a escuta e a dimensão relacional.

4. Os lugares de tratamento, casas de misericórdia

O Dia Mundial do Doente é ocasião propícia também para determos a nossa atenção nos lugares de tratamento. A misericórdia para com os enfermos levou a comunidade cristã a abrir, no decorrer dos séculos, inúmeras «estalagens do bom samaritano» (cf. Lc 10, 34), onde pudessem ser acolhidos e tratados doentes de todo o género, sobretudo aqueles que, por indigência, pela exclusão social ou pelas dificuldades no tratamento dalgumas patologias, não encontravam resposta ao seu pedido de saúde. Em tais situações, são sobretudo as crianças, os idosos e as pessoas mais fragilizadas que pagam o preço mais alto. Misericordiosos como o Pai, muitos missionários acompanharam o anúncio do Evangelho com a construção de hospitais, dispensários e lugares de tratamento. São obras preciosas, através das quais se concretizou a caridade cristã e se tornou mais credível o amor de Cristo, testemunhado pelos seus discípulos. Penso sobretudo nas populações das zonas mais pobres da Terra, onde por vezes é necessário percorrer longas distâncias para encontrar centros de tratamento que, embora com recursos limitados, oferecem tudo o que têm disponível. Ainda há um longo caminho a percorrer e, nalguns países, receber adequados tratamentos continua a ser um luxo. Testemunha-o, por exemplo, a escassa disponibilidade, nos países mais pobres, de vacinas contra a Covid-19 e ainda mais a falta de tratamentos para patologias que requerem medicamentos muito mais simples.

Neste contexto, desejo reafirmar a importância das instituições sanitárias católicas: são um tesouro precioso que deve ser preservado e sustentado; a sua presença caraterizou a história da Igreja pela sua proximidade aos doentes mais pobres e às situações mais esquecidas [5]. Quantos fundadores de famílias religiosas souberam ouvir o clamor de irmãos e irmãs privados de acesso aos tratamentos ou mal atendidos, prodigalizando-se ao seu serviço! Ainda hoje, mesmo nos países mais desenvolvidos, a sua presença é uma bênção, porque, além de cuidar do corpo com toda a competência necessária, sempre podem oferecer também aquela caridade cujo centro da atenção são os doentes e os seus familiares. Numa época em que se difundiu a cultura do descarte e nem sempre se reconhece a vida como digna de ser acolhida e vivida, estas estruturas, como casas da misericórdia, podem ser exemplares na salvaguarda e no cuidado de cada existência, mesmo a mais frágil, desde o próprio início até ao seu termo natural.

5. A misericórdia pastoral: presença e proximidade

No caminho feito ao longo destes trinta anos, a própria pastoral da saúde viu o seu serviço ser cada vez mais reconhecido como indispensável. Na verdade, se a pior discriminação sofrida pelos pobres – e os doentes são pobres de saúde – é a falta dos cuidados espirituais, não podemos exonerar-nos de lhes oferecer a proximidade de Deus, a sua bênção, a sua Palavra, a celebração dos Sacramentos e a proposta dum caminho de crescimento e amadurecimento na fé [6]. A propósito, gostaria de lembrar que a proximidade aos enfermos e o seu cuidado pastoral não competem apenas a alguns ministros especificamente deputados para o efeito; visitar os enfermos é um convite feito por Cristo a todos os seus discípulos. Quantos doentes e quantas pessoas idosas há que vivem em casa e esperam por uma visita! O ministério da consolação é tarefa de todo o batizado, recordando-se das palavras de Jesus: «Estive doente e visitastes-Me» ( Mt 25, 36).

Queridos irmãos e irmãs, à intercessão de Maria, Saúde dos Enfermos, confio todos os doentes e as suas famílias. Unidos a Cristo, que carrega sobre Si o sofrimento do mundo, possam encontrar sentido, consolação e confiança. Rezo por todos os profissionais de saúde para que, ricos em misericórdia, ofereçam aos pacientes, juntamente com os tratamentos devidos, a sua proximidade fraterna.

De coração, a todos concedo a Bênção Apostólica.

Roma, São João de Latrão, na Memória de Nossa Senhora de Loreto, 10 de dezembro de 2021.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Pelas religiosas e consagradas – O Vídeo do Papa 02 – Fevereiro de 2022

Será que sabemos realmente tudo o que as religiosas e leigas consagradas fazem na Igreja? Como diz o Papa Francisco, “não se pode compreender a Igreja sem elas”. Elas não são apenas catequistas, teólogas e diretoras espirituais, mas também “trabalham especialmente junto dos pobres, dos marginalizados, de todos os que estão escravizados pelos traficantes”. Em seu vídeo para este mês, o Papa faz um pedido para que elas continuem encontrando novas respostas para os desafios do tempo atual e lhes agradece por quem são, pelo que fazem e pelo modo como o fazem. "Este mês, rezaremos de maneira especial pelas mulheres religiosas e as mulheres consagradas. O que seria da Igreja sem as religiosas e as leigas consagradas? Não se pode compreender a Igreja sem elas. Encorajo todas as consagradas a discernir e a escolher o que convém para a sua missão diante dos desafios do mundo em que vivemos. Exorto-as a continuar trabalhando especialmente junto dos pobres, dos marginalizados, de todos os que estão escravizados pelos traficantes; peço-vos especificamente que atuem sobre estes problemas. E rezemos para que mostrem a beleza do amor e da compaixão de Deus como catequistas, teólogas, acompanhantes espirituais. Convido-as a lutar quando, em alguns casos, são tratadas injustamente, mesmo dentro da Igreja; quando o seu serviço, que é tão grande, é reduzido à servidão. E às vezes por homens da Igreja. Não desanimem. Continuem dando a conhecer a bondade de Deus através das obras apostólicas que fazem. Mas sobretudo, através do testemunho da consagração. Rezemos pelas mulheres religiosas e consagradas, agradecendo-lhes a sua missão e a sua coragem, para que continuem a encontrar novas respostas aos desafios do nosso tempo. Obrigado por quem são, pelo que fazem e pelo modo como o fazem."

Catecismo da Igreja online

Catecismo da Igreja online, acesse: https://catecismo.net