terça-feira, 30 de junho de 2015

Está mesmo aí a NOVENA DE SANTA HELENA 2015!!!


- Sábado, dia 4 de julho, às 18.30h, início da NOVENA


- De domingo, dia 5, a sábado, dia 11, NOVENA às 8 horas e às 18.30 horas


- Domingo, dia 5 de julho, FESTA DA SENHORA DAS DORES, às 18.30h


- Dia 12 de julho: Encerramento da NOVENA às 9.30 horas e Missa da FESTA DE SANTA HELENA às 11.30h


Venha a Santa Helena da Cruz! Traga um amigo consigo.
A novena é para si também!
Venha respirar o oxigénio da Fé com outros irmãos!

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Festa de São Pedro 2015

 
 
 
 
 
 
 



 
 
 
Está a cor rer bem a Festa em honra  de São  Pedro,  o Padroeiro da Paróquia de S. Pedro de Tarouca.
Além dos foguetes, bandas conjuntos, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, além da Eucaristia, celebrada na Capela do Bairro de São Pedro, em 20 de junho, com que iniciaram as festividades em honra do Padroeiro, houve Missa solene e procissão no  dia 29 do mesmo mês, quando a Igreja celebra a festividade  de S. Pedro e São Paulo, apóstolos.
 Missa e a procissão correram bem, houve ambiente de respeito e de acolhimento. A nossa banda animou a Missa e procissão conjuntamente com outra banda. Além dos 17 andores, com representação dos povos da Paróquia muitas figuras, bombeiros e autoridades locais integraram a procissão. Assinale-se o comportamento do vasto público que, na generalidade, soube ter uma postura altamente edificante.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.

Comissão de Festas/2016: Fausto Oliveira Santos, José Manuel Santos Gouveia, António Carmo Fonseca Santos, Filipe Alexandre Almeida Santos, Daniel dos Santos Oliveira, Horácio Manuel Oliveira Sarmento, Telma Mariana Borges Teixeira, Paulo Alexandre Carvalho Ferreira, Mara Fernandes Silva.

domingo, 28 de junho de 2015

29 de junho: Solenidade de São Pedro e de São Paulo, Apóstolos

Paróquia de São Pedro de Tarouca celebra o seu Padroeiro
São Pedro


Veja este filme sobre São Pedro:



sábado, 27 de junho de 2015

Os riscos do Sínodo

Foto retirada daqui
Está a mudar a forma como a Igreja debate as questões que preocupam as pessoas e a maneira como dialoga com o mundo.

O Papa Francisco quer uma “Igreja em saída” e com as portas abertas. Que vá ao encontro das “periferias geográficas e existenciais”. Que acolha as suas preocupações e inquietações e as reflita sem ter medo de enfrentar as questões mais polémicas.

Na abertura do último Sínodo dos Bispos o Papa pediu que se falasse claro. No discurso inaugural afirmou: “É necessário dizer tudo aquilo que, no Senhor, sentimos que devemos dizer: sem hesitações, sem medo. E, ao mesmo tempo, é preciso ouvir com humildade e aceitar de coração aberto aquilo que os irmãos dizem. A sinodalidade exerce-se com estas duas atitudes”.

Fruto dos trabalhos sinodais, foram identificadas as questões em torno da problemática da família a aprofundar no próximo Sínodo, o qual se reunirá no Vaticano de 4 a 25 de outubro deste ano. Algumas delas não obtiveram a maioria de dois terços, como é o caso do acesso dos divorciados recasados aos sacramentos e o acolhimento aos homossexuais. Todavia o Papa impôs que elas fizessem parte do Relatório Final e que sejam refletidas na próxima assembleia de bispos.

Esta semana foi apresentado o documento onde constam os assuntos que serão refletidos e aprofundados pelos padres sinodais. Foi sublinhado o desejo do Papa de que todos falassem com coragem e abertamente. Contudo a maior novidade foi a de deixar à “discrição e responsabilidade” dos participantes a liberdade de comunicar aos média os assuntos que estão a ser debatidos no Sínodo.

Esta é uma opção arriscada de transpor para os meios de comunicação social a discussão que decorre na Aula Sinodal, com o perigo de ser deturpado e corrompido pela lógica mediática, mas confere uma maior transparência e visibilidade ao debate eclesiástico. Está também de acordo com o que dizia o cardeal Bergoglio em Buenos Aires e que reafirmou, como Papa, na Evangelii Gaudium: “Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças” (nº49).

Em Outubro poderemos verificar se foram maiores os danos ou os benefícios desta decisão do Sínodo.
(Texto publicado no Correio da Manhã de 26/06/2015), lido aqui

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Comunidades cristãs têm de estar junto dos marginalizados, diz o Papa


O Papa disse hoje no Vaticano que as comunidades cristãs têm de estar junto dos marginalizados e “sujar as mãos” em favor dos que mais precisam.
“Não se pode fazer comunidade sem proximidade, não se pode fazer a paz sem proximidade, não se pode fazer o bem se aproximar-se”, observou, na homilia da Missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta.
Francisco recordou que Jesus foi ao encontro dos marginalizados do seu tempo e “sujou” as mãos ao tocar nos leprosos, considerados “impuros”.
“Penso que é, não digo impossível, mas muito difícil fazer o bem sem sujar as mãos. E Jesus sujou-se”, precisou.
“No momento em que Jesus tocou no impuro, tornou-se também ele impuro. E este é o mistério de Cristo: toma para si as nossas sujidades, as nossas impurezas”, acrescentou.
Jesus, defendeu o Papa, “inclui na Igreja, inclui na sociedade” e nunca “marginaliza alguém”.
“Quantas pessoas olham de longe e não entendem, não lhes interessa. Quantas pessoas olham de longe, mas com o coração mau, para testar Jesus, para criticá-lo, para condená-lo. E quantas pessoas olham de longe porque não têm a coragem que ele teve de se aproximar, mas têm tanta vontade de fazê-lo”, observou.
Francisco encerrou a reflexão convidando a um exame de consciência dirigido “à Igreja, às paróquias, às comunidades, aos consagrados, aos bispos, aos padres, a todos” sobre a coragem de “tocar os marginalizados”:  “Sei aproximar-me?”.
In agência ecclesia

28 Julho 2015 - XIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - Abo B

Não foi Deus quem fez a morte,
nem Ele Se alegra com a perdição dos vivos
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Leitura do Livro da Sabedoria Sab 1, 13-15; 2, 23-24Não foi Deus quem fez a morte, nem Ele Se alegra com a perdição dos vivos. Pela criação deu o ser a todas as coisas, e o que nasce no mundo destina-se ao bem. Em nada existe o veneno que mata, nem o poder da morte reina sobre a terra, porque a justiça é imortal. Deus criou o homem para ser incorruptível e fê-lo à imagem da sua própria natureza. Foi pela inveja do Diabo que a morte entrou no mundo, e experimentam-na aqueles que lhe pertencem.
Palavra do Senhor.


 Leitura da II Epístola de S. Paulo aos Coríntios 2 Cor 8, 7.9.13-15
 Irmãos: Já que sobressaís em tudo – na fé, na eloquência, na ciência, em toda a espécie de atenções e na caridade que vos ensinámos – deveis também sobressair nesta obra de generosidade. Conheceis a generosidade de Nosso Senhor Jesus Cristo: Ele, que era rico, fez-Se pobre por vossa causa, para vos enriquecer pela sua pobreza. Não se trata de vos sobrecarregar para aliviar os outros, mas sim de procurar a igualdade. Nas circunstâncias presentes, aliviai com a vossa abundância a sua indigência para que um dia eles aliviem a vossa indigência com a sua abundância. E assim haverá igualdade, como está escrito: «A quem tinha colhido muito não sobrou e a quem tinha colhido pouco não faltou».
Palavra do Senhor.

Evangelho segundo São Marcos Mc 5, 21-43
Naquele tempo,
depois de Jesus ter atravessado de barco
para a outra margem do lago,
reuniu-se grande multidão à sua volta,
e Ele deteve-Se à beira-mar.
Chegou então um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo.
Ao ver Jesus, caiu a seus pés
e suplicou-Lhe com insistência:
«A minha filha está a morrer.
Vem impor-lhe as mãos,
para que se salve e viva».
Jesus foi com ele,
seguido por grande multidão,
que O apertava de todos os lados.
Ora, certa mulher
que tinha um fluxo de sangue havia doze anos,
que sofrera muito nas mãos de vários médicos
e gastara todos os seus bens,
sem ter obtido qualquer resultado,
antes piorava cada vez mais,
tendo ouvido falar de Jesus,
veio por entre a multidão
e tocou-Lhe por detrás no manto,
dizendo consigo:
«Se eu, ao menos, tocar nas suas vestes, ficarei curada».
No mesmo instante estancou o fluxo de sangue
e sentiu no seu corpo que estava curada da doença.
Jesus notou logo que saíra uma força de Si mesmo.
Voltou-Se para a multidão e perguntou:
«Quem tocou nas minhas vestes?»
Os discípulos responderam-Lhe:
«Vês a multidão que Te aperta
e perguntas: ‘Quem Me tocou?’»
Mas Jesus olhou em volta,
para ver quem O tinha tocado.
A mulher, assustada e a tremer,
por saber o que lhe tinha acontecido,
veio prostrar-se diante de Jesus e disse-Lhe a verdade.
Jesus respondeu-lhe:
«Minha filha, a tua fé te salvou».
Ainda Ele falava,
quando vieram dizer da casa do chefe da sinagoga:
«A tua filha morreu.
Porque estás ainda a importunar o Mestre?»
Mas Jesus, ouvindo estas palavras,
disse ao chefe da sinagoga:
«Não temas; basta que tenhas fé».
E não deixou que ninguém O acompanhasse,
a não ser Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago.
Quando chegaram a casa do chefe da sinagoga,
Jesus encontrou grande alvoroço,
com gente que chorava e gritava.
Ao entrar, perguntou-lhes:
«Porquê todo este alarido e tantas lamentações?
A menina não morreu; está a dormir».
Riram-se d’Ele.
Jesus, depois de os ter mandado sair a todos,
levando consigo apenas o pai da menina
e os que vinham com Ele,
entrou no local onde jazia a menina,
pegou-lhe na mão e disse:
«Talitha Kum»,
que significa: «Menina, Eu te ordeno: levanta-te».
Ela ergueu-se imediatamente e começou a andar,
pois já tinha doze anos.
Ficaram todos muito maravilhados.
Jesus recomendou-lhes insistentemente
que ninguém soubesse do caso
e mandou dar de comer à menina.


Jesus, Fonte de Vida

Jesus passou à outra margem,
uma grande multidão reuniu-se à sua volta.
Chega um chefe de sinagoga…
Para Ti, Senhor, a multidão não é uma massa anónima
a quem se dirige uma mensagem impessoal…
Para Ti, Senhor, trata-se de pessoas concretas, com rostos particulares.
Chamas cada um pelo seu nome.
Tu sabes escutar, estar atento, permanecer disponível.
Vens dizer a todos e a cada um:
Eu vim para que todos os homens tenham vida… em abundância.
As multidões reúnem-se à tua volta porque,
talvez inconscientemente,
encontraram em Ti a verdadeira fonte de vida.
É o caso de Jairo: Vem impor-lhe as mãos para que ela viva!
É o caso da mulher: Se chegar a tocar-Lhe, serei salva!
Tu vais ajudá-los a crescer na fé…
A mulher, humanamente incurável:
ousou violar a lei que a proibia de tocar alguém.
Ela quer ser curada a todo o custo.
Ao tocar as tuas vestes, é a fonte da vida que ela atinge.
Desde então, está curada.
Mas Tu não és um mágico que faz prodígios sem o saber.
Viras-Te para ela: queres fazê-la progredir na sua fé.
Ela, que esperava uma cura corporal,
encontra em Ti a Salvação, a Vida em plenitude.
Jairo acaba de saber da morte da sua filha.
Tu apoia-lo na sua caminhada: Não temas, crê somente!
Segue-lo até à sua casa…
Aproximas-Te do seu filho inerte, toma-la pela mão:
Levanta-te!
É a palavra da ressurreição… e a fonte de vida corre de novo nela:
a jovem começou a andar.
Ele disse-lhes para lhe darem de comer.
Manténs os pés bem assentes na terra, Senhor!
Os pais, abalados, não pensavam que a sua filha tinha fome!
É a nós que Tu Te diriges também
convidando-nos para a tua Eucaristia:
Tomai, todos, e comei: isto é o meu corpo entregue por vós!
Quem me come viverá!

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Festa de São João Batista em Gondomar

Está a correr bem a Festa em honra  de São  João Batista,  Gondomar, como é próprio de gente digna.
Além dos foguetes, conjunto, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, além da Eucaristia que assinalou o dia litúrgico de Santo António – 13 de junho – houve Missa solene e procissão no  dia 24 do mesmo mês em honra de São João Batista, padroeiro de Gondomar.
 Missa e  procissão correram bem, houve ambiente de respeito e de acolhimento. Na ausência da Banda, quem animou a Eucaristia foi o Grupo Coral da Paróquia e, durante a procissão, foi rezado o terço.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.








Comissão de Festas/2016: Andreia Castro, Raquel Loureiro, Rosa Silva, Daniela Rodrigues, Ana Patrícia Teixeira, Ortélia Pereira, Paulo Jorge Rodrigues, Manuel Carvalho de Sá.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Amanhã, 24 de junho, São João Batista

João Baptista é o único santo, com a Virgem Maria, de quem a Liturgia celebra o nascimento para a terra. Isso deve-se certamente, à missão única, que, na História da Salvação, foi confiada a este homem, santificado, no seio de sua mãe, pela presença do Salvador, que mais tarde, dele fará um belo elogio (Lc. 7, 28).
Anel de ligação entre a Antiga e a Nova Aliança, João foi acima de tudo, o enviado de Deus, uma testemunha fiel da Luz, aquele que anunciou Cristo e o apresentou ao mundo. Profeta por excelência, a ponto de não ser senão uma «Voz» de Deus, ele é o Precursor imediato de Cristo: vai à Sua frente, apontando, com a sua palavra e com o exemplo da sua vida, as condições necessários para se conseguir a Salvação.
A Solenidade do Precursor é um convite para que conheçamos a Cristo, Sol que nos vem visitar na Eucaristia, e dêmos testemunho d’Ele, com o ardor, o desinteresse e a generosidade de João Baptista.
Fonte: aqui

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Papa pede perdão por perseguição da Igreja Católica à Igreja Valdense

Durante a Idade Média, a Igreja fundada por Pedro Valdo foi perseguida por apostar na livre pregação da Bíblia, traduzida nas línguas locais.

O Papa pediu perdão à Igreja Valdense por "comportamentos não cristãos" do passado.
A visita desta segunda-feira à Igreja Evangélica Valdense em Turim é histórica. Francisco tornou-se o primeiro papa a entrar num templo desta denominação cristã nascida no século XII.
O Papa foi acolhido pelo pastor desta comunidade, que salientou que Francisco ultrapassou um muro de 800 anos de excomunhão.
Durante a Idade Média, a Igreja fundada por Pedro Valdo foi perseguida por apostar na livre pregação da Bíblia, traduzida nas línguas locais.
"Infelizmente aconteceu e continua a acontecer que os irmãos não aceitem as suas diferenças e acabem por fazer a guerra uns contra os outros", disse o Papa.
"Ao reflectir sobre a história das nossas relações, só podemos lamentar os conflitos e a violência cometida em nome da própria fé, e peço ao Senhor que nos dê a graça de reconhecermos todos os pecados e sabermos perdoar uns aos outros. Em nome da Igreja Católica, peço perdão por atitudes e comportamentos não cristãos, nem mesmos humanos, que ao longo da história tivemos contra vós", acrescentou.
No final do encontro, o Papa recebeu uma cópia da primeira Bíblia, em francês, encomendada pelos valdenses quando, em 1532, aderiram à Reforma de Genebra (calvinismo).
Fonte: aqui

domingo, 21 de junho de 2015

Catequistas da Paróquia de São Pedro de Tarouca em Santa Helena

Na tarde  do domingo, 21 de Junho, a maioria dos catequistas desta Paróquia reuniu-se em Santa Helena. Como era o 3º domingo do mês, muitos deles participaram nesta Eucaristia, antecedida do terço.
Enquanto se esperava que todos chegassem, os que estavam iam ajudando a pôr a mesa e noutras tarefas. Após o almoço, completamente a expensas dos intervenientes,  e uma passagem pelo barzinho para o café, teve início a reunião que começou com uma pequena mensagem de sincero agradecimento aos catequistas pelo trabalho de "sementeira" que fizeram durante o ano.

Logo em seguida cada catequista teve "tempo de antena" para fazer a sua avaliação acerca do modo como decorreu o ano catequético. A opinião generalizada foi que correu bem. Claro que há que contar sempre com as naturais limitações de catequistas, catequizandos e pais. Foi salientado que os vários momentos da catequese decorreram com muito elevação e que, por isso, todos se deviam sentir satisfeitos. E referiu-se que:
- As festas da catequese ( Crisma, Festa do Pai Nosso, 1ª Comunhão e Profissão de Fé correram muito bem.
- A participação dos vários grupos na Via Sacra pelos povos e no mês de Maria foi maravilhosa e é para continuar.
- A festa de toda a catequese no Auditório Municipal  foi admirável.
- Os catequizandos que participaram na peregrinação nacional das crianças a Fátima fizeram-no sem problemas, embora a opinião geral seja que a experiência deste ano seja para não repetir. No futuro, voltaremos a levar apenas o 6º ano, como era habitual fazer-se.
- Alguns anos da catequese têm a sua página no facebook. Saúda-se a iniciativa que exige aos respetivos catequistas atenção permanente. Seria bom que o pároco tivesse acesso a esses páginas como amigo.
- Quanto às faltas dos alunos, frisou-se que a decisão foi dos pais, por voto secreto e disse-se que a Igreja é para todos mas não é para tudo... Tolerância, acolhimento, abrir de portas, são inseparáveis da justiça a que os mais novos são muito sensíveis. este campo, a última palavra pertence sempre aos catequistas.
- A participação dos jovens em várias actividades diocesanas foi marcada pela alegria, pela abertura e pela participação activa.
- Associação do Sagrado Coração de Jesus custeou as prendas oferecidas aos catequizandos nas festas da catequese.



Perspectivando o próximo ano catequético, foi estabelecido:


- Continuar a melhorar, procurando que a catequese tenha sempre em contas os seus destinatários, fazendo-o com entusiasmo, dedicação, perseverança.


- Fazer tudo para que a catequese seja "escola de acolhimento", onde cada catequizando seja escutado, ajudado e incentivado pelo catequista.


- Não esquecer o aspecto formativo do conhecimento na catequese, pois "ninguém ama o que não conhece".


- Acolhimento alegre a quem chega de novo ao Grupo de Catequistas.


- Preservar a todo o custo a unidade e a mútua ajuda no Grupo de Catequistas.
 
Foi uma tarde fecunda, humana e cristãmente rica, marcada pela partilha do pão, pelo mútuo acolhimento, pela franqueza da diálogo, pela honestidade da opinião, pela abertura aos tempos novos, pela celebração da fé, pela alegria do convívio.


Saliente-se ainda o gesto simpatiquíssimo da catequista D. Isabel Vingadas  e a delicadeza da oferta que fez a cada um dos catequistas. D. Isabel ofereceu um pintura pessoal sobre pedra polida, com os mais diversos motivos. Claro que ao pároco ofereceu o emblema do FCP!

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Parabéns, catequistas! Semeadores de Cristo no coração das gentes. Arautos da esperança, construtores de futuro!

sábado, 20 de junho de 2015

A religião dos portugueses

 
 Um Estudo do Instituto Português de Administração e Marketing revela que mais de 80% da população religiosa realiza orações ao menos uma vez por semana. Cerca de 55 por cento dos portugueses que dizem ter uma religião vão à igreja ou a outros locais de culto pelo menos uma vez por semana. Esta é uma das conclusões do estudo sobre hábitos religiosos realizado pelo Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM), segundo o qual quase 90% da população nacional é crente. A grande preferência é pela religião católica, como era de esperar.
"Podíamos pensar que as pessoas já não têm grande ligação à igreja, mas o facto de 55% ir a locais de culto e oração pelo menos uma vez por semana significa que isso não corresponde à verdade. Como previsto, os que mais frequentam a igreja são os que têm mais de 50 anos.
Como previsto, os que mais frequentam a igreja são os que têm mais de 50 anos. Por outro lado, 31% dos inquiridos – quase todos com menos de 40 anos – "não têm grande actividade religiosa", isto é, vão uma vez por mês ou menos a locais de culto.
No que se refere aos hábitos de oração, 84,2% dos que têm uma religião fazem orações ou acções de mediação religiosa pelo menos uma vez por semana e 66,3% diariamente.
Para o coordenador do estudo, outra conclusão interessante tem que ver com a fidelização e troca de religião. "Há muitos anos dizia-se que as pessoas podiam mudar de muita coisa ao longo da vida, mas não de clube de futebol nem de religião". Contudo, se por um lado 96% dos inquiridos se mantêm fiéis à sua igreja, um em cada quatro já mudou. E a religião católica é a que tem perdido mais membros para outras religiões, mas também a que recebe mais pessoas insatisfeitas com as outras denominações religiosas. Quanto às religiões, dos 87% que afirmaram ter uma preferência, 97,1 são católicos, 1 % evangélicos e 0,6 testemunhas de Jeová, entre outras menos significativas. Dos 12,3% que disseram não ter religião, cerca de metade afirmou ser ateu. Para a realização do estudo, o IPAM efectuou 1200 inquéritos telefónicos no continente e nas ilhas, uma amostra que considera claramente "diferenciadora e sustentada".
Fonte: aqui

sexta-feira, 19 de junho de 2015

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Leia a encíclica do Papa sobre o ambiente

AQUI

Dez frases da encíclica de Francisco sobre ambiente


A encíclica do Papa Francisco - "Laudato Si" - fala de ecologia e do cuidado pelo ambiente em todas as suas dimensões. Há espaço reservado para questões mais claramente ecológicas, como o desperdício de recursos e a poluição das águas, mas também para assuntos sociais, como o aborto e o tráfico de pessoas e mesmo económicas. Veja aqui algumas das frases mais marcantes.

Alterações climáticas
"Há um consenso científico muito consistente, indicando que estamos perante um preocupante aquecimento do sistema climático. Nas últimas décadas, este aquecimento foi acompanhado por uma elevação constante do nível do mar, sendo difícil não o relacionar ainda com o aumento de acontecimentos meteorológicos extremos, embora não se possa atribuir uma causa cientificamente determinada a cada fenómeno particular. A humanidade é chamada a tomar consciência da necessidade de mudanças de estilos de vida, de produção e de consumo, para combater este aquecimento ou, pelo menos, as causas humanas que o produzem ou acentuam."

Água
"A água potável e limpa constitui uma questão de primordial importância, porque é indispensável para a vida humana e para sustentar os ecossistemas terrestres e aquáticos. (…) Enquanto a qualidade da água disponível piora constantemente, em alguns lugares cresce a tendência para se privatizar este recurso escasso, tornando-se uma mercadoria sujeita às leis do mercado. Na realidade, o acesso à água potável e segura é um direito humano essencial, fundamental e universal, porque determina a sobrevivência das pessoas e, portanto, é condição para o exercício dos outros direitos humanos. Este mundo tem uma grave dívida social para com os pobres que não têm acesso à água potável, porque isto é negar-lhes o direito à vida radicado na sua dignidade inalienável."

Animais
"Embora o ser humano possa intervir no mundo vegetal e animal e fazer uso dele quando é necessário para a sua vida, o Catecismo ensina que as experimentações sobre os animais só são legítimas ‘desde que não ultrapassem os limites do razoável e contribuam para curar ou poupar vidas humanas’. Recorda, com firmeza, que o poder humano tem limites e que ‘é contrário à dignidade humana fazer sofrer inutilmente os animais e dispor indiscriminadamente das suas vidas’. Todo o uso e experimentação ‘exige um respeito religioso pela integridade da criação’."

Vida humana
"É evidente a incoerência de quem luta contra o tráfico de animais em risco de extinção, mas fica completamente indiferente perante o tráfico de pessoas, desinteressa-se dos pobres ou procura destruir outro ser humano de que não gosta. (…) Uma vez que tudo está relacionado, também não é compatível a defesa da natureza com a justificação do aborto. Não parece viável um percurso educativo para acolher os seres frágeis que nos rodeiam e que, às vezes, são molestos e inoportunos, quando não se dá protecção a um embrião humano ainda que a sua chegada seja causa de incómodos e dificuldades."

Relativismo
"A cultura do relativismo é a mesma patologia que impele uma pessoa a aproveitar-se de outra e a tratá-la como mero objecto (…) É a mesma lógica que leva à exploração sexual das crianças, ou ao abandono dos idosos que não servem os interesses próprios. É também a lógica interna daqueles que dizem: “Deixemos que as forças invisíveis do mercado regulem a economia, porque os seus efeitos sobre a sociedade e a natureza são danos inevitáveis”. Se não há verdades objectivas nem princípios estáveis, fora da satisfação das aspirações próprias e das necessidades imediatas, que limites pode haver para o tráfico de seres humanos, a criminalidade organizada, o narcotráfico, o comércio de diamantes ensanguentados e de peles de animais em vias de extinção? (…) É a mesma lógica do “usa e joga fora” que produz tantos resíduos, só pelo desejo desordenado de consumir mais do que realmente se tem necessidade."

Dívida ecológica
"A desigualdade não afecta apenas os indivíduos mas países inteiros, e obriga a pensar numa ética das relações internacionais. Com efeito, há uma verdadeira “dívida ecológica”, particularmente entre o Norte e o Sul, ligada a desequilíbrios comerciais com consequências no âmbito ecológico e com o uso desproporcionado dos recursos naturais efectuado historicamente por alguns países. As exportações de algumas matérias-primas para satisfazer os mercados no Norte industrializado produziram danos locais (…) O aquecimento causado pelo enorme consumo de alguns países ricos tem repercussões nos lugares mais pobres da terra, especialmente na África, onde o aumento da temperatura, juntamente com a seca, tem efeitos desastrosos no rendimento das cultivações. A isto acrescentam-se os danos causados pela exportação de resíduos sólidos e líquidos tóxicos para os países em vias de desenvolvimento e pela actividade poluente de empresas que fazem nos países menos desenvolvidos aquilo que não podem fazer nos países que lhes dão o capital. "

Conversão ecológica
"A crise ecológica é um apelo a uma profunda conversão interior. Entretanto temos de reconhecer também que alguns cristãos, até comprometidos e piedosos, com o pretexto do realismo pragmático frequentemente se burlam das preocupações pelo meio ambiente. Outros são passivos, não se decidem a mudar os seus hábitos e tornam-se incoerentes. Falta-lhes, pois, uma conversão ecológica, que comporta deixar emergir, nas relações com o mundo que os rodeia, todas as consequências do encontro com Jesus. Viver a vocação de guardiões da obra de Deus não é algo de opcional nem um aspecto secundário da experiência cristã, mas parte essencial duma existência virtuosa."

Grito da Terra e grito dos pobres
"Muitas vezes falta uma consciência clara dos problemas que afectam particularmente os excluídos. Estes são a maioria do planeta, milhares de milhões de pessoas (…) hoje, não podemos deixar de reconhecer que uma verdadeira abordagem ecológica sempre se torna uma abordagem social, que deve integrar a justiça nos debates sobre o meio ambiente, para ouvir tanto o grito da terra como o grito dos pobres."

Demografia
"Em vez de resolver os problemas dos pobres e pensar num mundo diferente, alguns limitam-se a propor uma redução da natalidade. Não faltam pressões internacionais sobre os países em vias de desenvolvimento, que condicionam as ajudas económicas a determinadas políticas de “saúde reprodutiva” (…) Culpar o incremento demográfico em vez do consumismo exacerbado e selectivo de alguns é uma forma de não enfrentar os problemas. Pretende-se, assim, legitimar o modelo distributivo actual, no qual uma minoria se julga com o direito de consumir numa proporção que seria impossível generalizar, porque o planeta não poderia sequer conter os resíduos de tal consumo. Além disso, sabemos que se desperdiça aproximadamente um terço dos alimentos produzidos, e «a comida que se desperdiça é como se fosse roubada da mesa do pobre."

Economia
"A política não deve submeter-se à economia, e esta não deve submeter-se aos ditames e ao paradigma eficientista da tecnocracia. Pensando no bem comum, hoje precisamos imperiosamente que a política e a economia, em diálogo, se coloquem decididamente ao serviço da vida, especialmente da vida humana. A salvação dos bancos a todo o custo, fazendo pagar o preço à população, sem a firme decisão de rever e reformar o sistema inteiro, reafirma um domínio absoluto da finança que não tem futuro e só poderá gerar novas crises depois duma longa, custosa e aparente cura. (…) Convém evitar uma concepção mágica do mercado, que tende a pensar que os problemas se resolvem apenas com o crescimento dos lucros das empresas ou dos indivíduos. Será realista esperar que quem está obcecado com a maximização dos lucros se detenha a considerar os efeitos ambientais que deixará às próximas gerações?"
Fonte: aqui

Encíclica Laudato Si (Louvado Sejas)

Especial encíclica ecológica
São Francisco, inspiração para o "laudato si"
Já foi publicada a encíclica do Papa Francisco sobre o ambiente. Desengane-se quem pensava que ia ler um texto hippie, desenraizado da doutrina católica, o Papa diz, entre muitas outras coisas, que não faz sentido preocuparmo-nos com a natureza mas justificar o aborto, e grande parte da sua preocupação com a ecologia justifica-se pela forma como afecta os pobres.

Aqui pode ver algumas das frases mais fortes do texto, por tópicos e aqui os conselhos práticos do Papa para uma “conversão ecológica”.

Francisco dedica bastante espaço à crítica aos países desenvolvidos que, diz, têm uma “dívida ecológica” para com os países pobres.

Francisco é o primeiro Papa a escrever uma encíclica inteira dedicada à ecologia, mas está longe de ser o primeiro Papa a ocupar-se deste assunto, como pode ver aqui.

Ainda assim, continua a haver quem ponha em causa que um líder religioso se debruce sobre assuntos científicos e técnicos. O padre Vítor Melícias, franciscano, explica aqui porque é que este é também um assunto religioso.
Fonte: aqui

quarta-feira, 17 de junho de 2015

"Laudato si’, a nova encíclica do Papa Francisco

O Papa Francisco revelou hoje no Vaticano que a sua próxima encíclica, ‘Laudato si’, quer ser um apelo à “responsabilidade” ambiental e em favor dos mais pobres.
OC/Agência ECCLESIA
“Amanhã [quinta-feira], como sabeis, será publicada a encíclica sobre o cuidado da casa comum que é a criação. Esta nossa casa está a ficar em ruínas e isso prejudica todos, especialmente os mais pobres”, disse, na audiência pública semanal que decorreu na Praça de São Pedro.
Perante milhares de pessoas, Francisco afirmou que o novo documento é “um apelo à responsabilidade, com base na missão que Deus deu ao ser humano na criação: ‘cultivar e guardar’ o ‘jardim’ em que o colocou”.
“Convido todos a acolher com espírito aberto este documento, que surge na linha da Doutrina Social da Igreja”, acrescentou.
Francisco tinha pedido no último domingo que a sua nova encíclica promova uma maior atenção de “todos” sobre os problemas do meio ambiente.
“Convido a acompanhar este acontecimento com uma renovada atenção sobre a situação de degradação ambiental, mas também de recuperação, nos territórios de cada um”, disse, perante milhares de pessoas reunidas para a oração do ângelus.
“Esta encíclica dirige-se a todos: rezemos para que todos possam receber a sua mensagem e crescer na responsabilidade para com a casa comum que Deus nos confiou”, acrescentou.
Laudato si, sobre o cuidado da casa comum’ é o título da encíclica que vai ser lançada no Vaticano, com a presença do presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, cardeal Peter Turkson; do metropolita de Pérgamo, Ioannis Zizioulas, representante do Patriarcado Ecuménico e da Igreja Ortodoxa; de John Schellnhuber, cientista do Instituto Potsdam para a Investigação da Impacto Climático (Alemanha) e autor da proposta de limitar o aumento médio de temperatura em 2º; e a economista Carolyn Woo, natural de Hong Kong e presidente do ‘Catholic Relief Services’ (EUA), congénere norte-americana da Cáritas.
A encíclica é o grau máximo das cartas que um Papa escreve; entre os principais documentos do atual pontificado estão a encíclica ‘Lumen Fidei’ (A luz da Fé), que recolhe reflexões de Bento XVI, e a exortação apostólica ‘Evangelii Gaudium’ (A alegria do Evangelho), estando a decorrer um Sínodo sobre a Família, em duas sessões.
A expressão 'Laudato si' (louvado seja) remete para o 'Cântico das Criaturas' (1225), de São Francisco de Assis, o religioso que inspirou o Papa argentino na escolha do seu nome, após a eleição pontifícia.
In agência ecclesia

terça-feira, 16 de junho de 2015

Vaticano rompe com FIFA até que se esclareça escândalo de corrupção

Cada penalti convertido na Copa América valia dinheiro em favor de um programa educativo da responsabilidade do Vaticano. Acordo foi suspenso pelo Vaticano até que se esclareça o caso judicial que envolve a FIFA.

O Vaticano decidiu suspender um acordo que tinha assinado, em Abril, com a Conmebol - a confederação sul-americana de futebol - a Associação de Futebol da Argentina, devido ao escândalo de corrupção que "rebentou" no seio da FIFA.
Foi o próprio Papa Francisco quem assinou o documento, com vista a beneficiar o programa "Scholas Occurrentes". O acordo, baptizado de "Gols para Scholas", previa um donativo de nove mil euros por cada golo que, na Copa América 2015,  fosse marcado a partir da marca de grande penalidade.
"O programa Scholas abster-se-á de receber qualquer fundo até que se esclareça a investigação judicial em curso", declarou o Vaticano em comunicado divulgado na quinta-feira.
De acordo com a ESPN Brasil, a delegação da Conmebol que foi ao Vaticano para a assinatura do acordo integrava Rafael Esquivel, dirigente da Federação Venezuelana, que foi um dos detidos na Suíça a 27 de maio. A isto junta-se o facto do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol José Maria Marin e o uruguaio Eugenio Figueredo (ex-presidente da entidade) também estarem entre os detidos de Zurique.
As suspeitas de corrupção no organismo máximo do futebol mundial têm décadas, mas ganharam nova dimensão quando, em finais de maio, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos indiciou nove dirigentes e ex-dirigentes e cinco parceiros da FIFA, acusando-os de conspiração e corrupção. Em causa estão alegados subornos na ordem dos 140 milhões de euros.
Fonte: aqui