sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Capela de Santa Tecle, Valverde, em obras

 

A bela Capela de Santa Tecla, Valverde, encontra-se em obras. O telhado está a ser removido e substituído, já que se encontrava em muito mau estado. A segurança de um edifício tem imenso a ver com a boa saúde da cobertura, pois as infiltrações de água causam graves problemas ao imóvel.

Saliente-se o empenho da Comissão da Capela para a resolução desta situação. Agradece-se à Câmara Municipal de Tarouca a oferta de materiais e de mão-de-obra.

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

1 de Outubro, 2023 - 26º Domingo do Tempo Comum - Ano A

Leituras: aqui

Plano Pastoral 2023/24
 O tema pastoral que orientará o plano é o seguinte: "Recolhei os pedaços que sobraram" (Jo 6, 12).

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Afinal, os padres também são limitados: em número e em resistência

PORQUE OS (poucos) PADRES TAMBÉM SE CANSAM...
(uma proposta de Walter Kasper)

1. «A sociedade do cansaço» não deixa ninguém de fora. Nem os padres, que também se cansam, que também andam (cada vez mais) cansados.
Sendo cada vez menos, não se eximem a esforços para acudir aos múltiplos serviços que lhes são solicitados.

2. Mas, às vezes, é difícil, quase impossível. Afinal, os padres também são limitados: em número e em resistência.
Dispersam energias em viagens para atender a grupos exíguos. Porque não motivar os poucos de cada grupo a — numa atitude de «Igreja em saída» — gerar grandes comunidades?

3. O habitual tem sido adequar os pastores às necessidades imediatas do rebanho. Não terá chegado a hora de adequar o rebanho às condicionantes dos pastores?
No fundo, trata-se de adequar pastores e rebanho a Jesus Cristo e à realidade. Se os pastores são menos, cabe-nos motivar o rebanho para que possa estar, o mais possível, em contacto com os pastores.

4. De resto, porque é que a mobilidade só há-de estar do lado dos padres?
Será que as pessoas, que se deslocam para todos os lugares, não poderão deslocar-se também para os centros de culto?

5. Uma solução — segundo Walter Kasper — consiste na constituição daquilo a que ele chama «centros espirituais em forma de igrejas centrais».
Poderão ser «paróquias centrais, mosteiros ou casas religiosas, santuários ou centros pastorais».

6. Em vez de dispersar energias para assegurar o mínimo em numerosas (mas pequenas) comunidades, optar-se-ia por concentrar o máximo (de pessoas e de vitalidade) nesses centros espirituais.
Desde logo, continuo a seguir Walter Kasper, teria de haver uma rica vida litúrgica: além da Eucaristia, haveria Vésperas, adoração, serviço de confissões e de aconselhamento espiritual, catequese e formação de adultos, ajuda social e caritativa.

7. É claro que toda esta reestruturação só é exequível a médio prazo.
Mas temos de ter presente que «a paróquia territorial tradicional já não corresponde, na maioria dos casos, ao espaço vital das pessoas».

8. Deverão, então, formar-se novas comunidades: círculos domésticos, círculos de oração, círculos bíblicos, grupos de jovens, de amizade, abertos a pessoas que procuram, que se inquietam, que se interrogam.
«São biótipos da fé e laboratórios de uma nova cultura marcada pelo Evangelho». Isto segue, aliás, o modelo primitivo, com a emergência de comunidades agrupadas à volta de determinadas famílias.

9. Outra vantagem seria a optimização da vida espiritual dos próprios sacerdotes, que poderiam viver em comum agregando inclusive uma equipa de colaboradores leigos.
«A partir de um centro eucarístico, o caminho passa por criar novos espaços e condições de vida para os sacerdotes».

10. Foi assim, aliás, que começou a primeira evangelização.
Haverá melhor opção para a nova evangelização?
João António Pinheiro Teixeira, Facebook

domingo, 24 de setembro de 2023

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

D. Américo nomeado bispo de Setúbal

Foi hoje anunciada oficialmente a nomeação de D. Américo Aguiar para bispo de Setúbal. Chegam assim ao fim duas sagas: a de saber para onde iria, afinal de contas, o futuro cardeal, e a da diocese de Setúbal, que está sem pastor há mais de 600 dias.

Podemos pensar num bispo como uma mera figura de proa para um sistema bastante bem montado, e que até pode funcionar sozinho – afinal de contas, Setúbal está há quase dois anos com um administrador apostólico em vez de um bispo e as coisas vão andando – mas isso seria um terrível erro. Ou pelo menos devia ser.

Um bispo faz muita falta a uma diocese, como ponto de referência para os seus fiéis e, sobretudo, como ponto de referência e de concórdia para os seus padres. Faz falta quem determine um rumo; faz falta quem congregue as ovelhas, que de outro modo tendem a dispersar.

Sem ir mais longe, reparemos que Setúbal esteve sem bispo durante todo este tempo em que a Igreja teve de enfrentar a crise dos abusos sexuais, quando mais era preciso haver vozes firmes para conduzir uma Igreja local ferida, magoada, revoltada e com medo. Quando mais era preciso colocar alguma ordem, precisamente nesse assunto, cujo tratamento em Setúbal tem deixado muito a desejar.

Também por todas as razões elencadas acima, não basta uma diocese ter um bispo, tem de ser um bom bispo. Um bispo que não seja apenas um burocrata. Setúbal, depois de tudo o que passou, merece um bispo activo, capaz e comprometido com o seu rebanho.

D. Américo tem potencial para fazer um bom trabalho em Setúbal e para ser essa figura, e assim espero que seja.

É verdade que ele não é a pessoa mais consensual do mundo, mas há boas razões para pensar que as dificuldades que sentiu em Lisboa não se repetirão na sua nova diocese.

D. Américo entrou em Lisboa como o braço direito de D. Manuel Clemente, que trabalhou com ele quando foi bispo do Porto. Ao contrário de D. Manuel, que regressava a uma casa onde era já conhecido e estimado, o então Padre Américo vinha de fora com aura de protegido e com atitude de cão de guarda do pastor (o termo é dele, e não meu). Isso não caiu bem entre muito do clero lisboeta.

Desde cedo começou a coleccionar cargos. Desde presidente do Conselho de Administração da Renascença – uma máquina influente e enorme, mas fragilizada e a precisar de reformas corajosas e urgentes – a homem de ponta para lidar com a crise dos abusos e, mais tarde, arquitecto daquele que foi simplesmente o maior evento que Portugal alguma vez recebeu, e alguma vez receberá.

Entretanto foi nomeado bispo auxiliar de Lisboa. Bispo auxiliar é um cargo complicado, não é carne, nem é peixe. É bispo, certo, mas não é a cabeça da diocese, nem é visto como tal pelo clero. Sei que muitos padres ficaram desagradados com a forma como ele exerceu esse cargo, nomeadamente na relação com o clero, agindo como seu superior – que era, hierarquicamente – o que foi interpretado por alguns como uma usurpação da autoridade do Patriarca.

Agora D. Américo não terá esse problema. É ele o pastor de Setúbal e espera-se mesmo que se comporte como tal. Sobretudo porque Setúbal precisa urgentemente de alguém que ponha ordem na diocese e consiga resolver problemas complicados, incluindo financeiros, que ela enfrenta. D. Américo pode ter muitos defeitos, mas é um homem de acção e que gosta de ter a “mão na massa”, o que aqui será um enorme benefício.

O novo bispo de Setúbal chega “em alta”, tendo sido a face do enorme sucesso que foi a Jornada Mundial da Juventude e entrará oficialmente na diocese já como cardeal, o que não deixa de constituir uma enorme honra para uma diocese que tem menos de 50 anos. 

Todos os caminhos iam dar a Roma…

O que nos leva à segunda questão. Então e Roma?

Durante meses era dado como certo que D. Américo estaria a caminho de um cargo na cúria romana, a pedido específico do Papa Francisco. O que é que terá acontecido? Não sei, mas não se pode excluir que o próprio D. Américo tenha preferido ficar em Portugal, numa diocese onde pode desenvolver uma acção mais directa e no terreno, do que num gabinete no Vaticano. Se assim for é bom sinal, pois revela ausência de carreirismo.

Pode ter contribuído para isso o facto de o futuro cardeal não dominar línguas estrangeiras, nomeadamente o italiano, que é essencial para conseguir trabalhar em Roma.

O que espero, sinceramente, é que D. Américo não esteja a prazo em Setúbal. Não digo que tenha de lá ficar a cumprir o mandato até aos 75 anos, mas pelo menos tempo suficiente para traçar um plano de acção e o concretizar, tempo para lançar raízes e deixar trabalho feito. A passagem relâmpago de D. José Ornelas não deixou especiais saudades aos setubalenses e a última coisa de que precisam é de um bispo que dê ares de estar simplesmente a pousar antes de partir para voos mais altos.

D. Américo é novo, só faz 50 anos em Dezembro. Tem mais que tempo, ainda, para fazer um bom trabalho na sua nova diocese. E o facto de ser cardeal significa que certamente terá também cargos em Roma que o obriguem a viajar e a pôr a render os talentos que Francisco reconheceu nele.

Fonte: Filipe d'Avillezaqui

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

24 de Setembro, 2023 - 25º Domingo do Tempo Comum - Ano A


Plano Pastoral 2023/24
 O tema pastoral que orientará o plano é o seguinte: "Recolhei os pedaços que sobraram" (Jo 6, 12).

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Valverde - Nossa Senhora das Dores 2023

Valverde. Noite de sexta-feira, 15 de Setembro. Dia de Nossa Senhora das Dores. Após a procissão da capela para o nicho onde da Senhora das Dores, foi aí celebrada a Eucaristia que foi animada coralmente por pessoas da comunidade, que também proclamaram a Palavra de Deus. Após a Missa, a procissão voltou à capela.
Menos gente na Missa. Silêncio e postura de fé, numa noite de quase Outono onde a chuva foi ameaça permanente .
Falou-se de Maria. Das suas dores enquanto Mãe de Jesus e mãe de todas as pessoas.
Maria. Perto de Jesus crucificado na comunidade de irmãos.
Maria, no Calvário, junto de Jesus, não sozinha, mas com um grupo de crentes. A fé cristã é uma adesão pessoal a Cristo que se realiza e se afirma na comunidade, com a comunidade e pela comunidade.
Parabéns à comissão, à pessoa que cuida da capela, às pessoas que deram o seu donativo e colaboração.
Parabéns às pessoas que marcaram presença.
Esperamos que, no próximo ano, todos, todos, todos marquem presença e participem.

NOSSA SENHORA DAS DORES


Olho-te Mãe
nesses olhos tão profundos
onde repassa a dor.
Quero acarinhar-te
mas afinal és Tu que me beijas
e me enches de amor.
Puxas-me para Ti
sentas-me ao teu colo
afagas-me o rosto
e dizes-me com ternura:
Deixa estar assim
bem junto de mim
que Eu gosto.
Eu aninho-me mais um pouco
e repito baixinho
uma súplica constante:
Roga por nós pecadores,
Mãe,
Nossa Senhora das Dores.

Monte Real, 15 de Setembro de 2023
Joaquim Mexia Alves

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

17 de Setembro, 2023 - 24º Domingo do Tempo Comum - Ano A

Leituras: aqui

Plano Pastoral 2023/24: 

O tema pastoral que orientará o plano é o seguinte: "Recolhei os pedaços que sobraram" (Jo 6, 12).

O Plano Pastoral Diocesano, este ano, voltará a ter uma incidência forte na juventude, por ser tempo de Pós-JMJ. 

É preciso recolher todos os pedaços que sobraram da JMJ para que nada se perca.

terça-feira, 12 de setembro de 2023

A primeira família inteira a ser beatificada na Igreja Católica.

 

Józef e Wiktoria Ulma casaram em 1935 na Igreja de Santa Doroteia, na aldeia de Markowa, na Polónia.

Quatro anos mais tarde começou a Segunda Guerra Mundial, precisamente com a invasão da Polónia pela Alemanha Nazi.

Em 1942 os Ulma já tinham vários filhos quando oito judeus – os seis membros da família Szall e as irmãs Goldman – vieram pedir ajuda para se refugiar dos nazis, que estavam a proceder à captura e assassinato sistemáticos dos judeus naquele país.

Józef e Wiktoria tinham todas as razões do mundo para dizer que não. Já tinham assistido à matança dos judeus de Markowa no Verão de 1942, sabiam como os nazis eram implacáveis e sanguinários. Ainda por cima tinham filhos com que se preocupar, mais as suas próprias vidas para salvaguardar. Todos sabiam que albergar ou auxiliar judeus era um crime punível com a morte.

Todavia, eles abriram a sua casa àquelas famílias.

Ao longo destes últimos anos tenho lido bastantes livros sobre este período da história, incluindo um livro perturbador sobre os homens que compunham os pelotões de polícia alemã que eram responsáveis por prender e executar judeus em massa na Polónia, um livro quase enciclopédico sobre a perseguição nazi aos católicos na própria da Alemanha e outro sobre pessoas comuns que resistiram aos nazis na Alemanha também. É muito simples dizer que os Ulma arriscaram as suas vidas para salvar judeus porque eram católicos, e porque os católicos são chamados a esse tipo de sacrifício. Mas é demasiado simples. A Polónia estava repleta de católicos naquele período, como está agora, e embora haja muitas histórias de homens e mulheres que arriscaram ou deram mesmo a vida para salvar quem era injustamente perseguido – sendo que pelo menos 1000 polacos não-judeus foram executados pelos nazis por essa razão – também não há falta de actos terríveis de violência levados a cabo contra judeus por cidadãos normais, ou de pessoas que denunciaram aqueles que escondiam os judeus.

Porque é que os Ulma eram diferentes? A sua fé era mais profunda? Acho que não será só isso. A meu ver há aqui um factor importante de decisão racional, assente, certamente – sobretudo neste caso – numa fé profunda, que sabemos que os animava.

Eu acredito que a dada altura os Ulma tiveram de pesar aquilo que lhes poderia acontecer caso fossem apanhados e tomaram uma decisão firme de que estavam dispostos a abraçar essa cruz caso lhes fosse apresentada. E acredito que é, acima de tudo, essa a lição que a sua história contém para nós.

Nós que temos a nossa fé, que fazemos a nossa vidinha, mas que, na pior das hipóteses, levamos com umas bocas nas redes sociais por sermos beatinhos, alguma vez parámos para pensar o que faríamos se estivéssemos numa situação em que fossemos chamados a pôr a nossa vida em risco para salvar inocentes? E não só a nossa vida, mas a dos nossos filhos? Não é bonito de pensar, mas penso que esse é um exercício a que todos nos devemos submeter de vez em quando, e idealmente devemos fazer as pazes com essa ideia, meditar nela e contemplá-la, para que se algum dia nos encontrarmos nessa situação termos mais armas espirituais para resistir ao instinto natural de preservação da nossa vida e da dos nossos filhos.

Claro que aqui estamos a falar de um gesto absolutamente radical, mas a verdade é que podem surgir nas nossas vidas muitas outras situações em que o que está em causa não é a vida, mas o bem-estar, o conforto material ou financeiro. Se fizermos este exercício para o sacrifício máximo, creio que estaremos em melhor posição para o podermos pôr em prática nos sacrifícios mais banais.

Em 1944 um polícia denunciou os Ulma aos nazis. Parece que era um homem que já tinha ajudado os Szall a troco de dinheiro e que estava a tomar conta dos seus pertences, e que assim fez quando eles tentaram reclamar as suas coisas.

No dia 24 de Março de 1944 a polícia alemã apareceu na casa dos Ulma. Os judeus foram localizados e executados. Depois toda a família foi reunida. Aparentemente, nesse momento Wiktoria entrou em trabalho de parto e deu à luz o seu sétimo filho. Sem qualquer piedade, os nazis executaram toda a família, incluindo o recém-nascido.

A execução dos Ulma causou tanto pânico entre os polacos que ainda estavam a esconder judeus, que na manhã seguinte foram encontrados 24 cadáveres de judeus nos campos. Tinham sido assassinados pelas mesmas pessoas que lhes tinham dado guarida durante 20 meses.

Em 1995 os Ulma foram reconhecidos Justos entre as Nações pelo memorial Yad Vashem, em Israel.

Mais recentemente, as autoridades locais usaram o exemplo da família Ulma como justificação para acolher ucranianos refugiados e continuar a apoiar a nação ucraniana durante a guerra.

Agora, no dia 10 de Setembro, toda a família Ulma será beatificada, depois de terem sido considerados mártires. Trata-se da primeira vez que uma família é beatificada em conjunto.

No nosso tempo, pelo menos aqui na nossa realidade europeia e ocidental, temos os nossos desafios, mas felizmente sabemos que não corremos risco iminente de vida ou de liberdade por viver a nossa fé. Mas nunca se sabe quão rapidamente essa realidade pode mudar e podemos ser chamados a actos de heroísmo altruísta, a que a Igreja chama santidade. Se esses dias chegarem, que tenhamos todos a força e a coragem dos Ulma e de tantos outros que se sacrificaram pelo bem em todos os períodos da história.

Filipe d'Avillezaqui

domingo, 10 de setembro de 2023

Festa/convívio - Senhor do Monte 2023


No dia 10 de Setembro, a Junta da União de Freguesias de Tarouca e Dalvares voltou a celebrar a festa em honra do Senhor do Monte. A pequena capela, perto dos Arcos da Paredela, abriu as portas aos fregueses que aí se reuniram para o convívio.

A animada camaradagem começou pela hora de almoço à volta de uma mesa ininterrupta que espelhava a imagem de uma família alargada. A ótima feijoada foi coroada por variadas sobremesas partilhadas entre os fregueses e forasteiros.
Seguiu-se, pelas três horas, a Missa campal, celebrada pelo pároco de Tarouca e animada pela Associação Filarmónica de Tarouca. A Eucaristia terminou com a procissão em torno da capela do Senhor do Monte.
A restante tarde, sob um céu plúmbeo, foi preenchida pelo jogo do pino, o lanche-ajantarado de bifanas e caldo verde, e uma rica confraternização.
Já há luz no espaço do Senhor do Monte.  Alguns voluntário têm plantado árvores à volta do recinto e há um projeto para aquele espaço, divulgado pela Junta junto dos cidadãos. 
Lembra-se mais um vez que a capela do Senhor do Monte é pertença da Junta da União de Freguesias de Tarouca e Dalvares.
É justo parabenizar  a Junta pela iniciativa, promoção e realização desta festa onde os cidadãos podem conviver, partilhar e divertir-se.
Uma palavra de reconhecimento para todos os voluntários que, com trabalho e dedicação, contribuem de forma eficaz para este encontro festivo.

sábado, 9 de setembro de 2023

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Valverde - Festa de Santa Tecla


No passado dia 3 de setembro, realizou-se, em Valverde, a Celebração Eucarística em honra de Santa Tecla. A missa, presidida pelo sr. padre Bráulio, contou com fiéis de todo o concelho e emigrantes devotos que vieram propositadamente para ver a santa da sua devoção, uma santa protomártir que ofereceu a sua vida por  Cristo.
A Banda Filarmónica de Tarouca participado nos cânticos da Eucaristia e, finda esta, realizou-se a majestosa procissão que contou com sete andores e com dezenas de fiéis que fizeram questão de participar.
Já durante a tarde houve a atuação da Banda Filarmónica de Tarouca que exalou alegria e boa disposição para todos os habitantes.
Apesar das condições climatéricas não serem as melhores, ninguém arredou pé e um grande número de pessoas esteve presente durante todo o dia.
A nova comissão de festas tem como mordomos Benjamim Bento Carvalho, Vasco Vieira, Alexandre Monteiro, Joana Teixeira, Silvia Rodrigues, Carlos Lucena Monteiro, Rafael Vieira, Cristina Ferreira, Paulo Teixeira, João Monteiro, Bruno Vieira e Diogo Guerra.
Muitos parabéns à Comissão de Festas presente, pois tudo esteve em conformidade com o esperado e boa sorte à Comissão vindoura.


Diogo Teixeira

10 de Setembro, 2023 - 23º Domingo do Tempo Comum - Ano A

Leituras: aqui

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Catequese Paroquial 2023/24 - Inscrições

 

Durante o mês de setembro, os pais cujos filhos ingressam pela primeira vez na catequese, devem fazer a matrícula das crianças na Igreja Paroquial, antes ou depois das Missas dos fins de semana.