quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Coisas que não deviam acontecer

Hoje vou abrir uma excepção. Vou falar de casos que denotam o resvalar da nossa civilização para o abismo. O primeiro ainda choca as pessoas. O segundo parece já ser aceite pela maioria.
1. – Um jovem de 13 anos, de Blackburn, violou a irmã, de oito anos, depois de assistir a filmes pornográficos na sua consola de jogos. Segundo escreveu o Daily Mail, em tribunal, o adolescente admitiu o crime que lhe era imputado, dizendo que escolheu a irmã para "experimentar" o que tinha visto, porque por ser tão nova, certamente não se ia lembrar do ocorrido,

Este não é o primeiro caso do género que ocorre naquele país. Em novembro do ano passado, um jovem de 12 anos admitiu ter violado a irmã de 10 anos, por três vezes depois de ver filmes pornográficos na escola.
Os maus exemplos dos adultos, de que os meios de comunicação falam todos os dias, chegavam para despertar nos mais novos a curiosidade de experimentar. Mas temos também esses maus exemplos na televisão e na internet, que ninguém parece capaz de contolar.
O segundo ponto que abordo hoje parece já não chocar quase ninguém. Refiro-me à despenalização do aborto até às 10 semanas. Fez há dias sete anos que entrou em vigor essa lei que é responsável por cerca de 120 mil abortos. O estado pagou integralmente os "actos" e ainda deu licenças pagas a 100 por cento às mulheres que abortaram. Tudo muito legal e sanitariamente bem feito. Mas Portugal perdeu muitos milhares de crianças, que muita falta lhe hão-de fazer!...
E se os governos tivessem investido na ajuda a essas "mães" ou a outras pessoas que adoptassem essas crianças não teria sido uma política mais válida e humanizante?
Não hão-de passar muitos anos sem que a sociedade veja o erro que foi cometido, mas serão as novas gerações que o irão pagar.
Fonte: aqui



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