Desde o dia 08 de dezembro de 2020 que o Papa Francisco nos convidou a viver o Ano de S. José, assinalando os 150 anos da declaração do Esposo de Maria como Padroeiro da Igreja Católica.Dia de São José, Mês de São José, Ano de São José
Dia do Pai
Dia para agradecer a Deus pela graça do pai.
Pais que acolhem o plano de Deus a seu respeito e praticam a sua fé sem vergonhas nem respeitos humanos. Como José!
Pais que põem a família acima de tudo e antes de tudo. Como José!
Pais que amam, respeitam e ajudam as suas esposas. Como José!
Pais que educam, formam para os valores e os testemunham, são apoio e esteio dos filhos que sabem escutar. Como José!
Pais que trabalham honestamente e exercem a sua profissão com profissionalismo. Como José!
«Tornar as famílias protagonistas da pastoral familiar» é prioridade para a Conferência Episcopal PortuguesaInício do “ano especial” dedicado à família
O Papa destacou no Vaticano o início do “ano especial” dedicado à família, a partir de 19 de março de 2021, assinalando o 5.º aniversário da exortação ‘Amoris Laetitia’, resultado de duas assembleias do Sínodo dos Bispos.
“Convido a um impulso pastoral renovado e criativo para colocar a família no centro das atenções da Igreja e da sociedade”, pediu Francisco, desde a janela do apartamento pontifício, no final da recitação da oração do ângelus.
O Papa disse que este quer ser um “ano especial para crescer no amor familiar”.
“Rezo para que cada família possa sentir, na própria casa, a presença viva da Sagrada Família de Nazaré, que enche as nossas pequenas comunidades domésticas de amor sincero e generoso, fonte de alegria, mesmo nas provações e dificuldades”, acrescentou.
O ano especial foi convocado a 27 de dezembro de 2020, dia em que a Igreja Católica celebrava a festa litúrgica da Sagrada Família (primeiro domingo depois do Natal).
A iniciativa começa na solenidade de São José (19.03.2021) e decorre até à celebração do X Encontro Mundial das Famílias, em Roma (26.06.2022).
O Papa publicou a 8 de abril de 2016 a sua exortação apostólica sobre a Família, ‘Amoris laetitia’ (A Alegria do Amor), uma reflexão que recolhe as propostas de duas assembleias do Sínodo dos Bispos (2014 e 2015) e dos inquéritos aos católicos de todo o mundo.
Ao longo de nove capítulos, em mais de 300 pontos, Francisco dedica a sua atenção à situação atual das famílias e os seus numerosos desafios, desde o fenómeno migratório à “ideologia de género”; da cultura do “provisório” à mentalidade “antinatalidade”, passando pelos dramas do abuso de menores.
A exortação apresenta um olhar positivo sobre a família e o matrimónio, face ao individualismo que se limita a procurar “a satisfação das aspirações pessoais”.
O Papa observa que a apresentação de “um ideal teológico do matrimónio” não pode estar distante da “situação concreta e das possibilidades efetivas” das famílias “tais como são”, desejando que o discurso católico supere a “simples insistência em questões doutrinais, bioéticas e morais”.
Nesse sentido, propõe uma pastoral “positiva, acolhedora” e defende um caminho de “discernimento” para os católicos divorciados que voltaram a casar civilmente, sublinhando que não existe uma solução única para estas situações.
Em Portugal, várias dioceses que publicaram documentos sobre a aplicação das propostas para a pastoral familiar, após as duas assembleias sinodais (2014 e 2015) sobre o tema, nomeadamente no que respeita ao capítulo VIII da ‘Amoris Laetitia’.
A Santa Sé preparou, para o ano especial dedicado às famílias, um conjunto de propostas espirituais, pastorais e culturais, além de 12 percursos de reflexão.
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