Leituras: aqui
4º Domingo do Advento
Leitura:
(Antes do ofertório)
Neste dia já tão próximo do Natal, e nesta noite onde faremos a nossa consoada, é impossível não recordarmos aqueles que não têm abundância de pão nos seus lares. E é inevitável não repararmos no tanto que sobra nas nossas mesas. É imperioso que nada daquilo que Deus nos deu se perca ou desperdice.
Neste pinheirimho, estão simbolizadas a vida e a natureza como dons de Deus.
Estamos às portas do Natal. Nossa Senhora é a figura central deste quarto Domingo de Advento. A iniciativa é de Deus, que a preparou desde sempre para ser a Mãe do Redentor. Mas não a força, não a manipula, não a subjuga. Deus chama-a. Faz-lhe uma proposta, um convite. Espera que responda sim, como sempre espera que Lhe respondamos positivamente, mas cabe a cada um acolher ou ignorar, aceitar ou recusar a vocação.
Como Maria abriu a sua vida ao projeto salvador de Deus, que nós abramos a nossa vida à fé, à esperança, ao amor, à fraternidade e à alegria.
Leitura:
(Antes do ofertório)
Neste dia já tão próximo do Natal, e nesta noite onde faremos a nossa consoada, é impossível não recordarmos aqueles que não têm abundância de pão nos seus lares. E é inevitável não repararmos no tanto que sobra nas nossas mesas. É imperioso que nada daquilo que Deus nos deu se perca ou desperdice.
Neste pinheirimho, estão simbolizadas a vida e a natureza como dons de Deus.
Estamos às portas do Natal. Nossa Senhora é a figura central deste quarto Domingo de Advento. A iniciativa é de Deus, que a preparou desde sempre para ser a Mãe do Redentor. Mas não a força, não a manipula, não a subjuga. Deus chama-a. Faz-lhe uma proposta, um convite. Espera que responda sim, como sempre espera que Lhe respondamos positivamente, mas cabe a cada um acolher ou ignorar, aceitar ou recusar a vocação.
Como Maria abriu a sua vida ao projeto salvador de Deus, que nós abramos a nossa vida à fé, à esperança, ao amor, à fraternidade e à alegria.
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