Pelas 15h horas, teve início a Eucaristia cantada pela Banda de Tarouca, seguindo-se a procissão à volta da capela.
domingo, 15 de setembro de 2024
15 de setembro de 2024: Festa/Convívio no Senhor do Monte
Pelas 15h horas, teve início a Eucaristia cantada pela Banda de Tarouca, seguindo-se a procissão à volta da capela.
sábado, 14 de setembro de 2024
Valverde celebra Nossa Senhora das Dores
Após a procissão de velas, com o andor da Senhora das Dores, que se iniciou na capela, teve lugar a Eucaristia celebrada junto ao nicho de Nossa Senhora das Dores e animada coralmente por pessoas de Valverde e da Paróquia, que também proclamaram a Palavra de Deus. Após a Missa, seguiu-se a procissão de regresso à capela.
Bastante gente na procissão e na Missa. Silêncio e postura de fé, numa noite serena e agradável.
Falou-se de Maria. Das suas dores. Das dores de seu Filho. Das Dores dos seus filhos, que somos nós.
Cristo é o CAMINHO, VERDADE e VIDA. É Pastor e Mestre. Sigamos o seu convite, peguemos na nossa cruz e sigamo-l'O.
Que pelas suas dores , Maria nos ajude a aceitar o plano de Deus e nos alivie as nossas dores e as do mundo.
Parabéns à comissão, à responsável pela Capela e às pessoas que deram o seu donativo e colaboração.
Parabéns às pessoas que marcaram presença.
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
NOVO ANO CATEQUÉTICO 2024/25
- Em 4 de outubro,
reunião geral de catequistas às 20.30h, no Centro Paroquial
- Em 12 de outubro,
pelas 15h, Abertura do Ano Catequético, na Igreja Paroquial, com a presença dos
catequizandos, seus pais e catequistas. Segue-se a reunião de pais e o 1º
encontro de catequizandos com os seus catequistas.
- Todas as pessoas –
jovens ou adultos – que gostem e se sintam vocacionados para serem catequistas,
têm as portas abertas. Apareçam na reunião anunciada.
A missa de catequista
é nobilíssima! Apareça.
- Vamos levar muito a
sério o novo ano catequético. Sem faltas, com persistência, com alegria. Cristo
merece e nós precisamos. A melhor festa da catequese é a que decorre
diariamente na família e, em cada sábado, n Centro Paroquial e na igreja. Sem
estas, as outras festas de catequese cheiram a balões que rebentam…
- Para o crente - a
criança, jovem e pais -, a catequese semanal (catequese e Missa) está antes da
qualquer festa de anos, de qualquer desporto, de qualquer cinema, de qualquer
passeio. O lugar de Deus na nossa vida só pode ser o primeiro.
- Como acontece num
jogo de futebol, a catequese tem 2 partes. A 1ª parte decorre nas salas do
Centro Paroquial e a 2ª parte decorre na Igreja para todos. Não pode existir um
jogo de futebol com uma só parte. Também não pode existir um encontro paroquial
de catequese com uma só parte.
quarta-feira, 11 de setembro de 2024
quinta-feira, 5 de setembro de 2024
Valverde - Festa em honra de Santa Tecla 2024
quarta-feira, 4 de setembro de 2024
8 de Setembro, 2024 - 23º Domingo do Tempo Comum - Ano B
A Palavra de Deus deste domingo é um apelo à esperança, à plena confiança no Senhor. Num momento de tribulação, o profeta Isaías (primeira leitura) levanta-se para reconfortar o Povo eleito que vive no desterro. Anuncia o alegre retorno à pátria: «dizei aos corações perturbados: “Tende coragem, não temais. Aí está o vosso Deus (…) Ele próprio vem salvar-nos”. Seguidamente, Isaías anuncia prodígios que terão o seu pleno cumprimento na chegada do Messias: abrirá os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos, os coxos serão curados e o deserto brotará água. Com Cristo, o Messias anunciado por Isaías, todos os homens serão curados e as fontes das águas não se esgotarão.
O Evangelho narra a cura de um surdo-mudo. Jesus leva o homem a um lugar à parte, pôs os dedos nos seus ouvidos e com saliva tocou-lhe a língua. Depois, olhando para o céu, diz: “Efatá! O gesto dos dedos de Jesus significa a poderosa acção divina e a saliva evoca a eficácia que lhe era atribuída para aliviar as feridas. Ainda que a cura tenha sido resultados das palavras de Cristo, o Senhor quis utilizar, nesta ocasião, elementos materiais visíveis para dar a entender de alguma maneira a acção mais profunda que os sacramentos iriam efectuar nas almas. Estes gestos de Jesus descritos no Evangelho têm, de forma muito particular, um sentido baptismal. Na celebração do baptismo, o sacerdote diz: “O Senhor que fez ouvir os surdos e falar os mudos, te conceda a graça de em breve poderes ouvir a Sua Palavra e de professares a fé”.
Surdez da alma
Nesta cura que Jesus realizou podemos ver uma imagem da sua acção nas almas: ele livra a humanidade do pecado, abre-lhe os ouvidos para que escute a Palavra de Deus e solta-lhe a língua para que louve e proclame as maravilhas divinas. Santo Agostinho, ao comentar esta passagem do Evangelho, diz que a língua de quem está unido a Deus “falará do bem, porá de acordo os que estão desavindos, consolará os que choram… Deus será louvado, Cristo será anunciado”. É o que nós faremos se tivermos o ouvido atento às contínuas propostas do Espírito Santo e a língua preparada para falar de Deus aos homens e falar dos homens a Deus.
Existe uma surdez da alma que é pior que a do corpo, porque não há pior surdo do que aquele que não quer ouvir. Infelizmente são muitos os que têm os ouvidos fechados à Palavra de Deus. Não podemos ficar mudos quando devemos falar de Deus e da sua mensagem sem constrangimento algum, antes vendo nisso um título de glória. A falta de fé torna o homem surdo e mudo. Talvez um dos pecados mais graves dos cristãos é esta surdez. Não nos detemos a escutar o Evangelho de Jesus. Não vivemos com o coração aberto para acolher as Suas palavras.
“Efatá”! Esta é a única palavra que Jesus pronuncia em todo o relato do evangelho. Não é dirigida aos ouvidos do surdo mas ao seu coração. Marcos quer que esta palavra de Jesus ressoe com força na vida dos cristãos. Assim solicita o Papa Francisco: “Jesus revelou-nos o segredo de um milagre que também nós podemos repetir, tornando-nos protagonistas do «Efatá», daquela palavra “Abre-te!” com a qual Ele restituiu a palavra e a audição ao surdo-mudo. Trata-se de nos abrirmos às necessidades dos nossos irmãos sofredores e necessitados de ajuda, evitando o egoísmo e o fechamento do coração. É precisamente o coração, ou seja, o núcleo profundo da pessoa, que Jesus vem «abrir», libertar, para nos tornar capazes de viver plenamente a relação com Deus e com o próximo. Ele fez-se homem porque o homem, que o pecado tornou interiormente surdo e mudo, possa ouvir a voz de Deus, a voz do Amor que fala ao seu coração e assim, por sua vez, aprenda a falar a linguagem do amor, traduzindo-a em gestos de generosidade e de doação de si mesmo.”
terça-feira, 3 de setembro de 2024
O Tempo da Criação, de 1 de setembro a 4 de outubro
.
O 1º dia de setembro, que foi proclamado Dia
de Oração pela Criação, pela Igreja Ortodoxa Oriental, em 1989.
A data foi acolhida por outras grandes igrejas cristãs e pelo Papa Francisco,
para a Igreja Católica, em 2015. Desde então unimo-nos a todos os cristãos,
para celebrar este “Tempo da Criação”, entre os dias 1 de setembro, Dia Mundial
de Oração pela Criação, e 4 de outubro, Dia de São Francisco de Assis. Este
ano, o tema proposto é «Esperar e agir com a Criação».
O tema inspira-se nas palavras de São
Paulo, a respeito desta Criação, que geme e sofre, esperando a libertação da
corrupção que escraviza e a gloriosa liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm
8,19-25). Na verdade, na raiz da crise ecológica, está uma crise
antropológica, isto é, na raiz de todo o mal, está sempre o coração
humano, ferido pelo pecado (cf. LS 2), do qual – como nos dizia Jesus (Mc
7,21-23) – brotam todos os vícios, tais como a cobiça, a inveja, a injustiça, a avareza.
Dominado por estes e outros vícios, o ser humano, centrado em si mesmo, já não
se importa com o que possa suceder com os efeitos nefastos sobre a Criação, que
afetarão as gerações sucessivas!
4.Nós, cristãos, que pela Ressurreição de Jesus Cristo,
esperamos novos céus e nova terra, somos chamados a lutar, a dar sinais
concretos de uma renovada esperança num mundo novo, a partir de uma conversão
ecológica, de uma mudança concreta, para um estilo de vida mais saudável, mais
sóbrio e simples, adotando algumas medidas práticas, tais como estas: “evitar
o uso de plástico e papel, reduzir o consumo de água, diferenciar o lixo,
cozinhar apenas aquilo que razoavelmente se poderá comer, tratar com desvelo os
outros seres vivos, servir-se dos transportes públicos ou partilhar o mesmo
veículo com várias pessoas, plantar árvores, apagar as luzes desnecessárias”
(LS 211). “E
não se pense que estes esforços são incapazes de mudar o mundo. Estas ações
espalham, na sociedade, um bem que frutifica sempre para além do que é possível
constatar (…) O exercício destes comportamentos permite-nos experimentar que
vale a pena a nossa passagem por este mundo” (LS 212), se isso
significar, deixar aos nossos vindouros um mundo melhor. É agindo assim com a
Criação, que estaremos a esperançar, isto é, a dar forma real ao parto de um
mundo novo!