sábado, 20 de julho de 2024

Em Tarouca: Dia da Família Diocesana e Encontro de Famílias de Acolhimento


20 de julho, Parque Ribeirinho de Tarouca, Paróquia de São Pedro de Tarouca. Dia da Família Diocesana e Encontro de Famílias de Acolhimento.

Em cada ano, a Diocese realiza e celebra o Dia da Família Diocesana. Este ano, a Zona Pastoral escolhida foi a de Tarouca e a Paróquia igualmente escolhida foi a de S. Pedro de Tarouca.

Acresce que à celebração da Família Diocesana, se juntou, este ano, o Encontro de Famílias de Acolhimento, isto é, daquelas famílias que, no ano passado, acolheram em suas casas peregrinos estrangeiros que se descolaram a Portugal para participar Jornada Mundial da Juventude que teve lugar em Lisboa e à qual peregrinou também o Papa.

Portanto, esta jornada diocesana envolveu a participação e dinamização de dois secretariados diocesanos: o da Coordenação Pastoral e o da Juventude.

Foi um dia muito bonito. Logo pela manhã, o acolhimento a quem chegava, feito com a alegria e a entrega habituais dos nossos jovens tarouquenses. Depois as pessoas foram percorrendo as várias tendas abertas e acolhedoras, onde decorriam Workshops. Havia espaço para a espiritualidade - Tenda do Santíssimo Sacramento, para o folclore - Grupo de Dalvares; várias tendas para as famílias de acolhimento e seu testemunho; Tenda Vocacional - presença de seminaristas; Tenda da Cultura; Tenda dos Convívios Fraternos; Tenda dos Escuteiros, Tenda de Santa Helena etc.

Pelas 11.30h, teve lugar a Eucaristia, presidida pelo nosso Bispo e concelebrada por vários sacerdotes advindos dos vários arciprestados da Diocese. Foi nosso o coral que animou a celebração. Vários foram os momentos importantes e significativos, tendo todos a ver com o sentido deste dia.

Teve lugar em seguida a refeição, já era tardito e as pessoas tinham fomita.  Saliente-se a alegria da partilha, toda a gente cabia em cada mesa.

De tarde, o P.e Borga animou as pessoas. Cantou e encantou.

Sentiam-se as gentes felizes.

Gostei muito mesmo da participação de pessoas da nossa comunidade. Dos jovens que acolheram os que iam chegando e integraram o coral; dos escuteiros que fabricaram o altar da celebração, mantiveram a sua tenda aberta e colaboraram em várias tarefas; de pessoas de Gondomar que vieram enfeitar o lugar da celebração e o fizeram com gosto; das pessoa ligadas à procissão, alfaias e objetos litúrgicos, pois foram competentes; das pessoas e casais que nas tendas atendiam os participantes…

Só um caso. No final da Missa o sr. Bispo ficou a distribuir uma lembrança à famílias de Acolhimento presentes. Além de serem muitas, D. António quis dedicar a cada uma um tempinho. Entretanto as pessoas iam-se distribuindo pelas mesas para comer. Pessoas de Tarouca vieram chamar-me e começou a refeição. Alguém da mesa interveio: "Vamos chamar o senhor Bispo para comer connosco. Afinal ele está na nossa terra e devemos ser corteses." E solicitam que fosse eu a transmitir o convite ao sr. Bispo. Depois foram chegando outros sacerdotes e todos foram acolhidos com alegria.

Tarouca é também isto. Um coração imenso, uma cortesia fidalga, uma casa aberta a quem chega por bem. Do que me chegou e do que senti, as pessoas que participaram gostaram e partiram contentes.

Todos os que ainda não conheciam apreciaram muito favoravelmente o Parque Ribeirinho de Tarouca.

Por fim, o meu profundo aplauso para os Padres Diamantino e Luís Rafael e às Comissões a que presidem. Belo trabalho!

P.e Carlos

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