domingo, 28 de julho de 2024

Festa de Santa Apolónia 2024




Correu bem a Festa em honra de Santa Apolónia, no Castanheiro do Ouro, como é próprio de gente de bem. Além dos foguetes, banda, conjuntos, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, houve procissão e Missa solene no dia 28 de julho, 17º domingo comum. Com início junto à estátua de Santa Apolónia, a procissão seguiu até à capela de Santa Apolónia onde decorreu a Eucaristia. A Banda acompanhou estes dois eventos religiosos.
A capela de Santa Apolónia está em construção. Concluiu-se a 1ª fase. Mas já abrigou a população e isso foi uma sensação nunca sentida. Nova e bela. Desafiante também.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.
Mordomos para a Festa 2025: Paulo Pereira (BP), Mário Ferraz, Pedro Rebelo (Bairro Sta Apolónia), Afonso Coelho, Telmo Cardoso, Tiago Silva (Robertos), Andreia Capelas, Ângela Borges, Fabiana Silva, Ester Teixeira, Pedro Gomes (D. Irene), Francisco Loureiro, Pedro Simão Almeida, Tiago Gerardo Miguel, Eliana Borges, Inês Ribeiro, Iva Carvalho, Érica Almeida, Joana Ribeiro, Mara Capelas, Joana Nascimento. 
Algumas notas sobre a festa, de acordo com o foi dito na Eucaristia deste ano:
1.   Nunca, mesmo nunca, fazer a festa no 4º domingo de julho. Duas festas na mesma paróquia e ao mesmo tempo, é horrível! Escolha-se outra data que possa agradar a todos.
2.   O trajeto da procissão deste ano não faz tradição. Teremos que estudar um trajeto que se ajuste às circunstâncias geográficas da povoação.
3. Um pedido em nome da  querida Padroeira Santa Apolónia: todos os mordomos de festas passadas que ainda tenham dinheiros em seu nome, por favor entreguem-nos quanto antes à Comissão da Capela. É urgente. Por Favor!
4. É bom recordar a  lei que regulamenta as festas religiosas: os créscimos da festa devem reverter em favor da Igreja, por isso é que são festas religiosas.
Santa Apolónia  desafia-nos:
Construí-me uma casa para mim, em minha memória e pelo amor e afeição que me dedicais. Na  capela que vos peço que acabeis e pagueis, quero acolher  todos homens e mulheres de boa vontade, a começar, logicamente, pelos que são do Castanheiro do Ouro.
Outros povos, desta mesma paróquia, mais pequenos e mais pobres, construíram e foram valorizando as suas capelas, pagaram-nas… Agora é a vez do povo do Castanheiro do Ouro...
   Em defesa da sua fé, S.ta Apolónia atirou-se toda ao fogo, sem calculismos, sem medos. Não se desculpou, não arranjou motivos, entregou-se.
Esta posição da Padroeira, inspire e reforce a nossa posição. Sem calculismos, sem desculpas, sem grupites! Não há razão para as pessoas não alinharem. A obra já nos acolhe! Já a vimos e sentimos. Precisamos de a acabar e pagar as dívidas que temos.
Gente boa e honesta que somos, queremos deixar de dever, pagando o que devemos.
- Santa Apolónia morreu para conservar a unidade da fé! Tudo pela unidade, nada contra a unidade. Por isso, é hora de generosidade, generosidade, generosidade! E como diz o Papa Francisco, envolvendo todos, todos, todos.
Profunda gratidão:
- À Comissão da Capela do Castanheiro do Ouro. Têm sido inexcedíveis no trabalho, dedicação, entrega, rigor nas contas,...Merecem toda a confiança e adesão. A partir de outubro, baterão à porta dos Castanheirenses.
- A todos os Castanheirenses e amigos deste povo que têm criado união, estão a ser generosos, e mensageiros da nossa obra.
- À Junta de Freguesia e à Câmara Municipal por todo apoio que já nos deram e esperamos receber . Agradecemos o acolhimento, compreensão, ajuda, empenho.
- A Todas as pessoas e empresas de quem temos recebido ajuda e/ou que nos vão ajudar.

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