quarta-feira, 31 de julho de 2024

Bispo de Lamego procede a várias nomeações sacerdotais

À zona Pastoral de Tarouca, vai chegar um novo sacerdote para paroquiar as comunidades paroquiais de Mondim da Beira, Dalvares, Ucanha e Gouviães. É o P.e José Miguel Loureiro Almeida, até agora Pároco de Penedono e de outras comunidades vizinhas.
Sê bem-vindo, caro colega!

Veja aqui

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Bispos franceses lamentam «cenas de escárnio e zombaria do cristianismo» na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos

 Conferência Episcopal Francesa reagiu à representação da Última Ceia por drag queens, referindo que a «celebração olímpica vai muito além dos preconceitos ideológicos de alguns artistas»


A Conferência Episcopal Francesa (CEF) emitiu em 27 de julho um comunicado a lamentar as “cenas de escárnio e zombaria do cristianismo” na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos (JO) de Paris.

Em causa está a reprodução do quadro “A Última Ceia”, de Leonardo da Vinci, em que drag queens surgiram ontem a representar o papel de Jesus e os seus apóstolos.

“Infelizmente, a cerimónia incluiu cenas de escárnio e zombaria do cristianismo, o que lamentamos profundamente. Agradecemos aos membros de outras confissões religiosas que manifestaram a sua solidariedade connosco. Esta manhã pensamos em todos os cristãos de todos os continentes que foram feridos pelo excesso e pela provocação de certas cenas”, pode ler-se.

Os bispos franceses sublinham que a “celebração olímpica vai muito além dos preconceitos ideológicos de alguns artistas”.

Ainda assim, a CEF admite que a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos desta sexta-feira “ofereceu ao mundo inteiro momentos maravilhosos de beleza e alegria, ricos em emoção e aclamados por todos”.

“Acreditamos que os valores e os princípios expressos e difundidos pelo desporto e pelo Olimpismo contribuem para a necessidade de unidade e de fraternidade de que o nosso mundo tanto precisa, respeitando as convicções de cada um, em torno do desporto que nos une e que promove a paz entre as nações e os corações”, referem os bispos franceses.

No final da mensagem, a Conferência Episcopal Francesa reforça que “o desporto é uma atividade humana maravilhosa que alegra profundamente o coração dos atletas e dos espectadores”.

“O Olimpismo é um movimento que serve esta desta realidade de unidade e fraternidade humanas. Abram caminho para o campo da competição, que traga verdade, consolação e alegria para todos!”, conclui.

O secretário-geral da CEF, padre Hugues de Woillemont, também reagiu ao sucedido na rede social X, destacando “uma contradição entre a inclusão declarada e a exclusão efetiva de certos fiéis”, referindo que “não é necessário ferir a consciência das pessoas para promover a fraternidade e a sororidade”.

In Agencia Ecclesia

Festa de Cristo Rei 2024

Realizou-se no dia 28 de Julho a festa de Cristo, o Rei da Humanidade.
É sempre uma alegria viver este dia, o dia em que se sobe a serra e, apesar do calor, tudo vale a pena porque a paisagem é das coisas mais belas e perfeitas que existe no mundo.
Pelo meio dia, foi celebrada a missa pelo Senhor Padre Paulo Alves. Seguiu-se da Procissão.
Como sempre, o Senhor Padre referiu e exaltou a beleza do lugar e a bondade de Deus por nos permitir apreciar tão bela maravilha.
A tarde foi de animação tal como a tarde e noite anteriores em que, como habitual, há um convívio com porco no espeto e caldo verde.

Paula Pio

domingo, 28 de julho de 2024

Festa de Santa Apolónia 2024




Correu bem a Festa em honra de Santa Apolónia, no Castanheiro do Ouro, como é próprio de gente de bem. Além dos foguetes, banda, conjuntos, as pessoas mostram-se acolhedoras, alegres e pacíficas.
No aspeto religioso, houve procissão e Missa solene no dia 28 de julho, 17º domingo comum. Com início junto à estátua de Santa Apolónia, a procissão seguiu até à capela de Santa Apolónia onde decorreu a Eucaristia. A Banda acompanhou estes dois eventos religiosos.
A capela de Santa Apolónia está em construção. Concluiu-se a 1ª fase. Mas já abrigou a população e isso foi uma sensação nunca sentida. Nova e bela. Desafiante também.
Num tempo de dificuldades, não é fácil organizar uma festa, por isso os mordomos são credores do reconhecimento das pessoas, mormente, como foi o caso, se preocupam em acolher as orientações da Igreja no que se refere às festas religiosas.
Mordomos para a Festa 2025: Paulo Pereira (BP), Mário Ferraz, Pedro Rebelo (Bairro Sta Apolónia), Afonso Coelho, Telmo Cardoso, Tiago Silva (Robertos), Andreia Capelas, Ângela Borges, Fabiana Silva, Ester Teixeira, Pedro Gomes (D. Irene), Francisco Loureiro, Pedro Simão Almeida, Tiago Gerardo Miguel, Eliana Borges, Inês Ribeiro, Iva Carvalho, Érica Almeida, Joana Ribeiro, Mara Capelas, Joana Nascimento. 
Algumas notas sobre a festa, de acordo com o foi dito na Eucaristia deste ano:
1.   Nunca, mesmo nunca, fazer a festa no 4º domingo de julho. Duas festas na mesma paróquia e ao mesmo tempo, é horrível! Escolha-se outra data que possa agradar a todos.
2.   O trajeto da procissão deste ano não faz tradição. Teremos que estudar um trajeto que se ajuste às circunstâncias geográficas da povoação.
3. Um pedido em nome da  querida Padroeira Santa Apolónia: todos os mordomos de festas passadas que ainda tenham dinheiros em seu nome, por favor entreguem-nos quanto antes à Comissão da Capela. É urgente. Por Favor!
4. É bom recordar a  lei que regulamenta as festas religiosas: os créscimos da festa devem reverter em favor da Igreja, por isso é que são festas religiosas.
Santa Apolónia  desafia-nos:
Construí-me uma casa para mim, em minha memória e pelo amor e afeição que me dedicais. Na  capela que vos peço que acabeis e pagueis, quero acolher  todos homens e mulheres de boa vontade, a começar, logicamente, pelos que são do Castanheiro do Ouro.
Outros povos, desta mesma paróquia, mais pequenos e mais pobres, construíram e foram valorizando as suas capelas, pagaram-nas… Agora é a vez do povo do Castanheiro do Ouro...
   Em defesa da sua fé, S.ta Apolónia atirou-se toda ao fogo, sem calculismos, sem medos. Não se desculpou, não arranjou motivos, entregou-se.
Esta posição da Padroeira, inspire e reforce a nossa posição. Sem calculismos, sem desculpas, sem grupites! Não há razão para as pessoas não alinharem. A obra já nos acolhe! Já a vimos e sentimos. Precisamos de a acabar e pagar as dívidas que temos.
Gente boa e honesta que somos, queremos deixar de dever, pagando o que devemos.
- Santa Apolónia morreu para conservar a unidade da fé! Tudo pela unidade, nada contra a unidade. Por isso, é hora de generosidade, generosidade, generosidade! E como diz o Papa Francisco, envolvendo todos, todos, todos.
Profunda gratidão:
- À Comissão da Capela do Castanheiro do Ouro. Têm sido inexcedíveis no trabalho, dedicação, entrega, rigor nas contas,...Merecem toda a confiança e adesão. A partir de outubro, baterão à porta dos Castanheirenses.
- A todos os Castanheirenses e amigos deste povo que têm criado união, estão a ser generosos, e mensageiros da nossa obra.
- À Junta de Freguesia e à Câmara Municipal por todo apoio que já nos deram e esperamos receber . Agradecemos o acolhimento, compreensão, ajuda, empenho.
- A Todas as pessoas e empresas de quem temos recebido ajuda e/ou que nos vão ajudar.

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Arguedeira celebrou São Tiago


Em Arguedeira, os mordomos de Santo António costumam realizar também a festinha de São Tiago.  Uma ideia positiva e unitiva da povoação.
25 de julho de 2024. Arguedeira celebrou a Festa de São Tiago, na capela sob a invocação deste apóstolo.
Esta pequena capela tem uma particularidade, já que o púlpito está situado fora do templo, no alpendre que dá acesso ao seu interior.
Em tempos que já lá vão, em que não havia instalação sonora, o púlpito, situado a meio dos templos, era o local onde era proclamada a homilia(sermão) para que assim todos pudessem ouvir o pregador. Dado que a capela era muito pequena, a maioria das pessoas não cabia lá dentro. E para que todos pudessem ouvir o sermão, então os antepassados colocaram o púlpito à entrada . Assim todos poderiam escutar melhor a Palavra de Deus.
Após a Missa, que decorreu em espírito de serena e boa participação, teve lugar o convívio do povo, animado por um conjunto.

28 de Julho, 2024 - 17º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Leituras: aqui

terça-feira, 23 de julho de 2024

Procissões -Como estar?

As novas tecnologias, se mostram o interessante que existe entre nós, também põem a nu as nossas falhas. Correm nas redes sociais filmes de algumas procissões que nada têm de edificantes: barulhos, berros, confusão, desorganização, circulação de bebidas, risadas, conversas entre os que vão na procissão e o público… Enfim, coisas que são indignas.

As procissões não são um desfile etnográfico ou carnavalesco, nem um qualquer cortejo.

As procissões são atos religiosos. E merecem ser vividos como tal.   Então como participar?

- Se se tratar de uma procissão do Santíssimo Sacramento, devemos participar, acompanhando Cristo, à maneira de discípulos que seguem o Mestre e Pastor.

- Se se tratar de uma procissão de velas em honra de Nossa Senhora, devemos acender a nossa vela e seguir atrás da Imagem da Senhora, que é mãe e guia.

- Nas procissões das festas populares ou outras com andores, o ideal continua a ser acompanhar se pudermos.

Em todas as procissões:

- Não faça barulho, não converse! Mantenha-se de pé, sereno e disciplinado.

- Não fume. Não esteja sentado durante a passagem da procissão.

- Nem as pessoas que participam nas procissões, nem os que estejam a ver passar, devem beber bebidas alcoólicas durante a procissão. Água, só mesmo a necessária.

- Quando a procissão terminar na Igreja/capela, entre no templo para receber a Bênção do Santíssimo Sacramento ou do santo Lenho. Só então termina o ato religioso.

- Mesmo as pessoas que não tenham fé \ou sejam de outra religião devem observar estas posturas, pois o respeito pelos outros o exige.

De Deus viemos, n’Ele nos movemos e existimos, para Ele caminhamos. É isto que nos lembra e desperta a caminhada processional.

O que é bem-feito, a Deus louva e aos homens bendiz.

domingo, 21 de julho de 2024

Hoje, em Cristo Rei


No contexto da novena a Cristo Rei cuja festa será no próximo domingo pelas 12 horas, houve na tarde de hoje missa e novena na Capela de Cristo Rei. 
Tempo muito quente. Um paisagem sempre deslumbrantemente bela. A dinamização litúrgica à conta do Grupo Coral de Gondomar.

Cristo é Rei  de humanidade, compaixão e atenção aos cansaços das pessoas. "Vinde comigo e descansai um pouco", disse Jesus aos apóstolos. Ao ver a multidão que o recebeu quando desembarcou na outra margem, o Senhor "encheu-se de compaixão."

Verão é, por norma, tempo de férias. Façamos férias com Deus e não férias de Deus!!!

Como lidamos com as pessoas cansadas, stressadas, doentes ou aflitas? Descarregamos sobre elas, ou damos tempo para que se recomponham para então falarmos?

Como é que andam os "nossos filtros interiores"? É que "antes que fales, pensa no que dizes..."

Temos consciência que a verdade sem caridade magoa inutilmente as pessoas e afasta-as; mas a caridade sem verdade é falsidade. Verdade e caridade são como unha e carne. Sempre juntas.

Despejar o que nos apetece sobre os outros, sem caridade e sem oportunidade é baixeza e saloiice.

Que Cristo, reine nas nossas vidas pela vivência da humanidade e da compaixão que nos habitam!

Que a paisagem da nossa vida seja tão bela e ampla como a paisagem que contemplamos a partir de Cristo Rei.

Um bela e santa festa para todos.

sábado, 20 de julho de 2024

Em Tarouca: Dia da Família Diocesana e Encontro de Famílias de Acolhimento


20 de julho, Parque Ribeirinho de Tarouca, Paróquia de São Pedro de Tarouca. Dia da Família Diocesana e Encontro de Famílias de Acolhimento.

Em cada ano, a Diocese realiza e celebra o Dia da Família Diocesana. Este ano, a Zona Pastoral escolhida foi a de Tarouca e a Paróquia igualmente escolhida foi a de S. Pedro de Tarouca.

Acresce que à celebração da Família Diocesana, se juntou, este ano, o Encontro de Famílias de Acolhimento, isto é, daquelas famílias que, no ano passado, acolheram em suas casas peregrinos estrangeiros que se descolaram a Portugal para participar Jornada Mundial da Juventude que teve lugar em Lisboa e à qual peregrinou também o Papa.

Portanto, esta jornada diocesana envolveu a participação e dinamização de dois secretariados diocesanos: o da Coordenação Pastoral e o da Juventude.

Foi um dia muito bonito. Logo pela manhã, o acolhimento a quem chegava, feito com a alegria e a entrega habituais dos nossos jovens tarouquenses. Depois as pessoas foram percorrendo as várias tendas abertas e acolhedoras, onde decorriam Workshops. Havia espaço para a espiritualidade - Tenda do Santíssimo Sacramento, para o folclore - Grupo de Dalvares; várias tendas para as famílias de acolhimento e seu testemunho; Tenda Vocacional - presença de seminaristas; Tenda da Cultura; Tenda dos Convívios Fraternos; Tenda dos Escuteiros, Tenda de Santa Helena etc.

Pelas 11.30h, teve lugar a Eucaristia, presidida pelo nosso Bispo e concelebrada por vários sacerdotes advindos dos vários arciprestados da Diocese. Foi nosso o coral que animou a celebração. Vários foram os momentos importantes e significativos, tendo todos a ver com o sentido deste dia.

Teve lugar em seguida a refeição, já era tardito e as pessoas tinham fomita.  Saliente-se a alegria da partilha, toda a gente cabia em cada mesa.

De tarde, o P.e Borga animou as pessoas. Cantou e encantou.

Sentiam-se as gentes felizes.

Gostei muito mesmo da participação de pessoas da nossa comunidade. Dos jovens que acolheram os que iam chegando e integraram o coral; dos escuteiros que fabricaram o altar da celebração, mantiveram a sua tenda aberta e colaboraram em várias tarefas; de pessoas de Gondomar que vieram enfeitar o lugar da celebração e o fizeram com gosto; das pessoa ligadas à procissão, alfaias e objetos litúrgicos, pois foram competentes; das pessoas e casais que nas tendas atendiam os participantes…

Só um caso. No final da Missa o sr. Bispo ficou a distribuir uma lembrança à famílias de Acolhimento presentes. Além de serem muitas, D. António quis dedicar a cada uma um tempinho. Entretanto as pessoas iam-se distribuindo pelas mesas para comer. Pessoas de Tarouca vieram chamar-me e começou a refeição. Alguém da mesa interveio: "Vamos chamar o senhor Bispo para comer connosco. Afinal ele está na nossa terra e devemos ser corteses." E solicitam que fosse eu a transmitir o convite ao sr. Bispo. Depois foram chegando outros sacerdotes e todos foram acolhidos com alegria.

Tarouca é também isto. Um coração imenso, uma cortesia fidalga, uma casa aberta a quem chega por bem. Do que me chegou e do que senti, as pessoas que participaram gostaram e partiram contentes.

Todos os que ainda não conheciam apreciaram muito favoravelmente o Parque Ribeirinho de Tarouca.

Por fim, o meu profundo aplauso para os Padres Diamantino e Luís Rafael e às Comissões a que presidem. Belo trabalho!

P.e Carlos

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Festa de Santa Helena 2024

Novena de Santa Helena

A novena, que se iniciou em 6 de julho, teve três momentos oficiais: novena às 8 e 18.20h e oração da noite às 20h. A novena da manhã foi animada pelo coral de Santa Helena, com a colaboração de leitores e acólitos advindos do grupo de novenistas que estacionaram na Serra.
O pregador foi o sr. Padre Paulo Alves que a todos agradou e motivou.
Um dia sempre marcante na novena é o segundo, quando se celebra Nossa Senhora das Dores. Este ano não foi exceção e muita gente marcou presença.
No altar campal, foi celebrado, pelas 9.30h, o 9º Dia de Novena a que presidiu o pregador. Foi apontado o exemplo de Santa Helena na nossa caminhada cristã. Que elas nos inspirem sempre um SIM continuado a Cristo e Sua Mensagem.
Missa da Festa e Procissão
As condições físicas e climatéricas existentes ajudaram as muitas pessoas que participaram na Eucaristia das 11.30 hora. Souberam estar, participaram e criaram um clima propício à oração.
O Senhor D. António Couto, nosso Bispo, partindo das Leituras do Domingo e da vida de Santa Helena, falou da Santa Cruz. A Cruz que Santa Helena descobriu e que nos fala de Cristo. Como Amós, somos convidados a escutar Deus e como os apóstolos somos enviados como testemunhos de Jesus.
Também a procissão correu bem, foi vivida como uma manifestação de fé na Igreja peregrinante que caminha para a Casa do Pai, alicerçada em Cristo e guiada pelo Seu Espírito.
 Alguma gente abeirou-se do Sacramento da Reconciliação, levando da Serra a alma lavada, agradecido pelo perdão de Deus, reconfortada.
Bênção dos Campos e Procissão do Adeus

À tarde, a Bênção dos Campos e a Profissão do Adeus foram momentos marcantes na vivência da piedade popular. São momentos em que o coração agradece, se solta e em que a nostalgia da separação aviva o desejo de regressar. Muito contribuíram para a beleza destes atos as capas dos universitários estendidas no percurso.

A Feira


Por trás do Calhau de Pendilhe, estende-se o espaço da feira. Roupas, calçado, comes e bebes, doceiras e outros... Muitos feirantes e gente e mais gente que demanda aqueles espaços, sobretudo o das tendas onde se come e bebe.
Há gente que só conhece Santa Helena até ao Calhau de Pendilhe. Isto é, que vai à festa para ficar na feira. A feira é o seu santuário e o seu deus.
Claro que há pessoas que já não estão para levar a merenda. É mais fácil e cómodo ir até à feira e alimentar-se. Tudo a respeitar neste aspeto. Mas só isso? Só feira? Onde fica Deus na vida de tanta gente?
Não estou a dizer que todos procedem desta maneira. Nada disso. Há quem vá a Santa Helena como peregrino e aproveite para feirar. Muitos, felizmente.
Pelos resíduos deixados no local ao fim do dia, conclui-se que o negócio foi correndo, embora com menos feirantes em relação a anos passados.
A feira é sempre a maior dor de cabeça para a Comissão. O domingo correu bastante bem, com muita paz, com geral acatamento das orientações.
Todo o feirante de bem, disposto a cumprir as orientações, é bem-vindo. Quem não o quiser fazer, agradece-se que não apareça, porque não faz falta.

As novidades

Foram 5 as novidades que a novena 2024 ofereceu aos amigos de Santa Helena: Concurso de Fotografia; presença dos jovens universitários, com espeço especial para eles num dos dias da novena e no dia da festa. As pessoas apreciaram, louvaram e acarinharam a presença dos universitários, especialmente no dia da festa, muitos se emocionaram…; presença do padre-cantor Victor, de Cujó que cantou e encantou; E as marchas pedestres da Igreja de Tarouca a Santa Helena e de Santa Helena a Cristo Rei, com muita gente a aderir, Forte corrente solidária dos novenistas com Santa Helena, através do trabalho grastuito de limpeza dos imóveis e estruturas de Santa Helena.
Missa de "ação de Graças"
Dia 15 de julho, 12 horas. Missa de Acão de Graças. Toda a Missa ou Eucaristia é Acão de Graças ao Pai, pelo Filho, no Espírito. Mas percebemos o sentido popular da Expressão "Ação de Graças".
As pessoas, nesta Eucaristia, querem agradecer e louvar a Deus, de forma especial, por a festa ter corrido bem. É que tudo o que é bom e belo procede do coração de Deus.
Depois da Eucaristia, todos as pessoas que ainda permaneciam pela Serra e outras que a ela se dirigiram de propósito, partilharam uma refeição comum, na alegria da partilha, do acolhimento e da familiaridade. Muito simples, mas muito significativo este gesto carregado de humanidade.

Gratidão
Um obrigado sentido e profundo a todos os elementos do Conselho Económico, suas esposas e filhos. O Conselho Económico é fantástico, não só pelo empenho que demonstra por este lugar, como pelo trabalho, dedicação e competência que oferece a Santa Helena, ao longo do ano, pois na maior parte dos domingos a capela e o bar estão abertos e vários outros trabalhos são realizados. Na Festa, então, dão o litro para que tudo corra bem. Muito obrigado.
Agradecemos ao sr. Bispo, D. António, a sua presença, a palavra sábia de Pastor, a amizade demonstrada.
Aos senhores padres que estiveram presentes, dizemos obrigado pela comunhão sacerdotal demonstrada e pela presença amiga.
Um bem-haja muito sentido ao Senhor P.e Paulo Alves, pregador da novena, pela maneira bela como nos comunicou a Palavra de Deus, pela forma multo humana e cativante como soube estar entre nós. Pelos desafios pastorais que nos deixou. Pelas novidades que prpôs e foram levadas a cabo.
Dizemos obrigado aos leitores, aos acólitos, aos que recolheram as esmolas e atenderam os peregrinos, ao senhor Amândio que conduziu a carrinha no transporte de novenistas, aos dadores de flores e aos que as colocaram nos andores, aos que ofereceram comestíveis para a casa, ofertas para a capela, a quem ofereceu trabalho, sempre precioso, a quem teve uma palavra de apoio e de incentivo. Aos que colaboraram nas procissões, levando as alfaias sagradas.
Obrigado ao P.e Victor, de Cujó, pelo excelente momento de elevação musical e empatia humana. Obrigado também aos jovens universitários que acolheram o convite que lhes foi endereçado e estiveram presentes na Via Sacra, seguida de debate e convívio. Muito obrigado a estes jovens pela sua presença na Missa da festa e na procissão. Obrigado pelas capas estendidas no momento da passagem do Santíssimo Sacramento e depois na passagem do andor da Mãe das Dores.

Obrigado ao Miguel Féliz pelo organização e dinamização do Concurso de Fotografia sobre a novena de Santa Helena. Agradecemos à Nany Cabral Fotografia a excelente colaboração e prémio; a Joana Duarte a moldura e ao P.e Paulo s oferta de um dos prómios. Parabéns aos vencedores deste concurso e a todos os concorrentes, pois, neste caso, concorrer é já vencer.
Um obrigado do tamanho da nossa Serra a todos os voluntários que, durante a novena, aproveitaram a sua estada em Santa Helena para contribuir para o bem comum. Pintaram a casa, limparam as paredes da capela, do altar campal e de outras estruturas. Fizeram-nos gratuitamente e por decisão delas. Maravilhoso. Obrigado também aos Bombeiros pela presença e trabalho.
Obrigado aos corais que animaram a novena. Coral da novena, grupo coral de Gondomar, Grupo de Santa Helena, coral da Festa.
Um bem-haja às zeladoras da Irmandade de Santa Helena pela maneira disponível como atenderam e acolheram os irmãos; ao sacristão; à cozinheira pela maneira alegre e disponível como preparou as refeição, bem como ao grupo de senhoras que ajudaram nas refeições; às pessoas que estacionaram na Serra, pois foram fantásticas, amigas, alegres e colaborantes; a todas as pessoas que participaram nas novenas, pela sua fé vivida, partilhada, edificante; a todos os peregrinos e romeiros que demandaram Santa Helena pela ocasião da Festa; à família de D. Candita que, como habitualmente, ofereceu o pequeno almoço ao pregador.
Aos senhores Presidentes da Câmara e da Junta dizemos também obrigado pela disponibilidade em apoiar sempre. Ambos, cada um a seu modo, mostraram total.
Obrigado às pessoas que colaboram nas procissões, levando alfais sagradas ou pegando nos andores, a nossa gratidão.
Obrigado a todas as pessoas pela generosidade.
A casa do Santuário está disponível para casais ou grupos que ali pretendam passar uns dias, claro respeitando a especificidade do local. Basta falar com o sr. Jaime Vitorino.