«A Igreja, como boa mãe, acompanha o nosso crescimento transmitindo a Palavra de Deus, que é uma luz que nos indica o caminho da vida cristã; administrando os sacramentos. Alimenta-nos com a Eucaristia, traz-nos o perdão de Deus através do sacramento da Penitência, sustenta-nos no momento da doença com a Unção dos Doentes. A Igreja acompanha-nos em toda a nossa vida de fé, em toda a nossa vida cristã. Podemos então fazer algumas perguntas: que relação tenho eu com a Igreja? Sinto-a como mãe que me ajuda a crescer como cristão? Participo na vida da Igreja, sinto-me parte dela? A minha relação é formal ou vital?
Amamos a Igreja como se ama a própria mãe, sabendo também compreender os seus defeitos? Todas as mães têm defeitos, todos nós os temos. Mas quando se fala dos defeitos da mãe, nós protegemo-la, amamo-la… E a Igreja também tem os seus defeitos. Amo-a, como à minha mãe? Ajudamo-la a ser mais bela, mais autêntica, mais de acordo com o Senhor?
A Igreja não é só os padres: a Igreja somos todos. E se tu dizes que crês em Deus e não crês na Igreja, estás a dizer que não crês em ti mesmo, e esta é uma contradição. A Igreja somos todos! Todos! Daquela criança recentemente batizada que estava ali, até aos bispos, ao papa: todos. Todos somos Igreja e todos somos iguais aos olhos de Deus. Todos.»
Papa Francisco
Fonte: aqui
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