quinta-feira, 1 de março de 2018

Visita quaresmal aos doentes 2018




28 de fevereiro. Mau tempo: chuva, muito frio, árvores enfeitadas com estalactites de gelo, ausência de eletricidade e de comunicações até às tantas, caminhos ocupados por árvores ou seus ramos caídos, doença de alguns elementos do GASPTA... Nada impediu que se começasse a visita aos doentes.  Não se cumpriu o programa todo, mas avançámos para o terreno.
Começou-se por Gondomar, Quintela, Ponte das Tábuas, Arguedeira,  e cimo dos Esporões.
Onde a fé é profunda, a esperança fortalece-se e a serenidade impera. Quando a família apoia, acarinha e estimula, a cruz é mais leve e aumenta a vontade de lutar.
Nestas visitas, não há muito a dizer. Há muito para escutar. A presença é a melhor linguagem.
Releve-se a importância dos elementos do GASPTA. Não é tanto pela prendinha que levam aos doentes, mas pela presença, pelo carinho, pela familiaridade, pela boa disposição.
A casa de um doente é uma universidade de vida!
Quanto as pessoas ganhariam se passassem um bocado do seu tempo junto de um doente!
Não leve queixumes e os seus achaques para junto de um doente. Leve alegria, boa disposição e vontade de ouvir, sobretudo, escutar. Olhe que queixumes e achaques já o doente tem que chegue!

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