Diz o aforismo: "Diz-me o que sofreste e eu dir-te-ei o que cresceste." Sim, podemos e devemos amadurecer com o sofrimento. Ninguém o quer - e muito bem! Mas se temos que passar por ele, então não permitamos que nos faça sofrer duas vezes! Quando ao sofrimento acrescentamos derrotismo ou revolta, a cruz dobra.
Ao sofrimento respondamos com serenidade e otimismo. Cada um tem que ser médico de si mesmo.
A pessoa crente, não desperdiça o sofrimento quando tem de passa por ele. Oferece-o em união com Cisto crucificado pela salvação do mundo. Se quisermos, podemos ser corredentores com Cristo e em Cristo.
Obrigado, irmãos doentes, por nos receberdes em vossa casa ou na instituição onde estais. Obrigado por tudo o que nos ensinaste sem usardes muitas palavras. Parabéns pelo testemunho da fé, pois a grande maioria de vós quis celebrar o Sacramento da Confissão.
Obrigado às famílias dos doentes que nos receberam com simpatia e, ainda mais, pelo cuidado, carinho e dedicação com que cuidam dos seus doentes.
Uma palavra de muita estima e reconhecimento para com os elementos do GASPTA que marcaram presença nestas visitas às periferias existenciais onde o sofrimento, a solidão e a esperança caminham tantas vezes de mão dada. Ao sr Manuel Gomes, nosso motorista, e às senhoras D. Ana, D. São, D. Teresa, Diogo Lucena e Diác. Tiago, D. Paula, a nossa gratidão pela organização, realização da visita e pela prendinha levada a cada doente, como sinal do carinho que a comunidade sente por quem sofre. Outros elementos do GASPTA gostariam de ter estado, mas os afazeres e compromissos impediram-nos.
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